Linha Aberta - Carlos Alberto Sardenberg CBN
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Análise das novidades dos cenários econômicos brasileiro e mundial. De segunda a sexta.
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Crescimento no PIB: 'Tamanho é documento, mas não é a única coisa que importa'
Carlos Alberto Sardenberg comenta sobre o recente crescimento de 0,8% no PIB brasileiro no primeiro trimestre. Ele destaca que, apesar do crescimento, o desempenho do Brasil ainda é inferior à média dos países emergentes. Ouça.
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PIB será afetado pela enchente no RS em próximas medições, diz Sardenberg
O comentarista da CBN Carlos Alberto Sardenberg diz que uma das próximas influências para o PIB deve ser a destruição pela tragédia climática no Rio Grande do Sul. Ao mesmo tempo que isso afeta negativamente na economia do país, a reconstrução do estado pode ajudar no crescimento, puxado pela construção civil.
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'Estamos de novo na praça com outro problema previdenciário'
Carlos Alberto Sardenberg discute o déficit crescente da Previdência e a necessidade de uma nova reforma. Apesar da reforma de 2019, o déficit voltou a subir, causado pela diferença entre as contribuições e os pagamentos do INSS. Ouça a análise.
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Declaração de Haddad sobre 'fantasminhas' na economia provoca reações negativas
Carlos Alberto Sardenberg analisa a audiência pública de Fernando Haddad no Congresso. Sardenberg destaca que meta de inflação foi estabelecida com a participação do próprio Haddad, e sugere que declarações do ministro podem causar instabilidade no mercado. Ouça.
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Apesar dos esforços para apagar efeitos da Lava Jato, casos seguem no cenário judicial e político
Carlos Alberto Sardenberg fala sobre julgamentos importantes no TSE e STF envolvendo figuras centrais da Lava Jato. Enquanto Sergio Moro enfrenta um julgamento no TSE que pode absolvê-lo, o STF decide sobre um habeas corpus para José Dirceu, que, se concedido, pode anular sua condenação por prescrição e permitir sua candidatura em 2026. Ouça a análise.
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Como Brasil pode assumir o lugar da China em alguns mercados?
Carlos Alberto Sardenberg analisa a discussão no fórum de Nova York sobre Brasil e Estados Unidos. Nele, foi discutido em como o país pode substituir a China em alguns mercados. Inclusive, em posições que seriam favoráveis nos contatos com o EUA.