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#004 CompartilhARES: Violência doméstica e familiar contra a mulher com o psicólogo Carlos de S‪á‬ Karen Campana

    • 個人日誌

Carlos José Pereira de Sá é psicólogo e atua em Araguaína, Tocantins, Brasil. A maioria das pacientes dele é mulher e a experiência dele no tema abordado,  "Violência doméstica e familiar contra a mulher", é considerável; ele tem propriedade para falar sobre.  ATENÇÃO! Se você é vítima de violência doméstica e familiar ou presenciou alguma cena, DENUNCIE! DISQUE 180. A ligação é gratuita e anônima!  Se você, vítima, ainda não se sentir segura para ligar, procure um CRAS da sua região. Eles te darão esse suporte! Você não merece e não deve passar por isso!  LEI MARIA DA PENHA (Artigo 5 da Lei nº 11.340 de 07 de Agosto de 2006): Art. 5º Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial.  Algumas questões discutidas:  - O que caracteriza violência doméstica e familiar contra a mulher? Como identificar um relacionamento abusivo?  - Observando sua experiência com atendimentos enquanto psicólogo, você acredita que violência doméstica e familiar contra a mulher é um problema real e atual no Brasil?  - Qual é o perfil do agressor? E da agredida? Há um padrão para esses dois personagens?  - Considerando os dados estatísticos e noticiários que temos visto de aumento de casos durante a pandemia, bem como n debates inclusive nas esferas governamentais, você realmente acha que estar confinado 24h por dia intensifica as ações do agressor? E se isso ocorre, POR QUÊ?   - Falando em denúncias, muitas pessoas "julgam" as mulheres agredidas por não denunciarem, falta de postura, de coragem. É simples assim? 🤔 Realmente, trata-se apenas de uma decisão? Qual é a dificuldade dessas mulheres?   - Segundo as experiências relatadas nos atendimentos que você faz, bem como dados estatísticos, as instituições, sejam elas políticas, religiosas, educacionais etc. tendem a refletir negativamente nesse quadro, fortalecendo essa estrutura que viabiliza o poder ao agressor?   - E positivamente, o que essas instituições poderiam fazer para auxiliar no combate ao fim da violência doméstica? O que pode ser feito por parte delas? E por parte de nós, sociedade?   Carlos, muito obrigada pela sua participação! Abordar esse tema tão triste, mas real, é fundamental para repensarmos algumas políticas e práticas! 



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