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#284 Fundos Imobiliários: entenda tudo sobre esse investimento‪!‬ Educando Seu Bolso

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Você certamente já ouviu falar sobre o assunto que trataremos nesse texto: Fundos Imobiliários. Possivelmente conhece alguém que investiu neles no ano passado e ficou muito satisfeito. E, se você acompanha mais de perto o mercado financeiro, provavelmente já sabe que em janeiro eles andaram assustando muita gente.
Foi justamente isso que nos motivou a falar sobre Fundos Imobiliários agora. Dada a dimensão do susto, percebemos – na verdade, já sabíamos – que havia muita gente investindo neles sem saber direito o que estava fazendo.
O que é fundo imobiliário? De uma maneira simplificada e objetiva, fundos Imobiliários são uma modalidade de investimento em renda variável. E a renda variável tem esse nome justamente porque... varia! Parece óbvio, não é? Mas, infelizmente, muitos entraram nesta barca por ser o investimento da moda. O Ifix subiu quase 36% em 2019 e muita gente se empolgou. Investiu em renda variável como se fosse renda fixa. Acontece que movimentos como o que ocorreu em janeiro são normais. Principalmente depois de uma alta com as características da que vimos em 2019. E não será surpresa se outras quedas semelhantes aconteçam em 2020! Por isso é tão importante falar sobre isso agora.
Veja o gráfico do comportamento do IFIX, o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários de 13 de janeiro a 13 de fevereiro de 2020.

 
Mas, afinal, o que é um Fundo de Investimento Imobiliário – FII? Quais são suas vantagens, desvantagens e, principalmente, riscos? Como investir neles?  Saiba tudo isso lendo este texto e ouvindo o podcast, que está no início da página!
 
Fundos de Investimento Antes de mergulhar nos Fundos Imobiliários, vamos falar um pouco sobre os fundos de investimento de modo geral. Eles são sociedades de pessoas, constituídas em forma de condomínio, que têm por objetivo obter lucro por meio de investimentos financeiros.
A palavra condomínio é boa para enxergarmos melhor como eles funcionam. Imagine um edifício comercial com várias salas. Cada sala representa uma cota do condomínio. Os proprietários das salas são, portanto, donos também do condomínio. Eles elegem, em assembleia, o síndico, que é quem vai tomar as decisões para o bom funcionamento do edifício.
Um fundo de investimento funciona de forma semelhante. Cada investidor é dono de uma quantidade de cotas. O síndico de um fundo chama-se gestor. É ele quem toma as decisões quanto à estratégia de investimentos do fundo. Além do gestor, existe também a figura do administrador. É o responsável pela parte formal do fundo – despesas, registros, prestação de contas. Geralmente é uma instituição financeira.
Conforme o tipo de fundo, o gestor toma as decisões de investimento, cujos rendimentos deverão – espera-se – gerar lucro para o condomínio. Para o funcionamento do fundo há despesas administrativas. Para arcar com elas existe a taxa de administração, que os cotistas pagam ao administrador do fundo.
Os resultados de todo esse movimento financeiro provocam aumento ou redução do patrimônio do fundo, o que impacta diretamente no preço das cotas. O aumento no preço da cota é o lucro que os investidores tanto buscam, ao aplicar em um fundo.
Fundos Imobiliários Existem vários tipos de fundos, conforme o tipo de ativos em que investem. Alguns dos exemplos mais conhecidos são os fundos de Renda Fixa, os de Ações, os Cambiais, os Multimercado e, claro, os Imobiliários.
O que caracteriza os Fundos de Investimento Imobiliários – FIIs é que eles investem em ativos diretamente ligados ao mercado imobiliário. Podem ser os imóveis, propriamente ditos, ou títulos financeiros ligados ao setor.
Uma característica importante dos FIIs é que, além da valorização da cota, eles podem proporcionar ao investidor o recebimento de rendimentos. Por exemplo, por meio dos alugueis dos imóveis que compõem o fundo. Esta é uma das principais particularidades dos

Você certamente já ouviu falar sobre o assunto que trataremos nesse texto: Fundos Imobiliários. Possivelmente conhece alguém que investiu neles no ano passado e ficou muito satisfeito. E, se você acompanha mais de perto o mercado financeiro, provavelmente já sabe que em janeiro eles andaram assustando muita gente.
Foi justamente isso que nos motivou a falar sobre Fundos Imobiliários agora. Dada a dimensão do susto, percebemos – na verdade, já sabíamos – que havia muita gente investindo neles sem saber direito o que estava fazendo.
O que é fundo imobiliário? De uma maneira simplificada e objetiva, fundos Imobiliários são uma modalidade de investimento em renda variável. E a renda variável tem esse nome justamente porque... varia! Parece óbvio, não é? Mas, infelizmente, muitos entraram nesta barca por ser o investimento da moda. O Ifix subiu quase 36% em 2019 e muita gente se empolgou. Investiu em renda variável como se fosse renda fixa. Acontece que movimentos como o que ocorreu em janeiro são normais. Principalmente depois de uma alta com as características da que vimos em 2019. E não será surpresa se outras quedas semelhantes aconteçam em 2020! Por isso é tão importante falar sobre isso agora.
Veja o gráfico do comportamento do IFIX, o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários de 13 de janeiro a 13 de fevereiro de 2020.

 
Mas, afinal, o que é um Fundo de Investimento Imobiliário – FII? Quais são suas vantagens, desvantagens e, principalmente, riscos? Como investir neles?  Saiba tudo isso lendo este texto e ouvindo o podcast, que está no início da página!
 
Fundos de Investimento Antes de mergulhar nos Fundos Imobiliários, vamos falar um pouco sobre os fundos de investimento de modo geral. Eles são sociedades de pessoas, constituídas em forma de condomínio, que têm por objetivo obter lucro por meio de investimentos financeiros.
A palavra condomínio é boa para enxergarmos melhor como eles funcionam. Imagine um edifício comercial com várias salas. Cada sala representa uma cota do condomínio. Os proprietários das salas são, portanto, donos também do condomínio. Eles elegem, em assembleia, o síndico, que é quem vai tomar as decisões para o bom funcionamento do edifício.
Um fundo de investimento funciona de forma semelhante. Cada investidor é dono de uma quantidade de cotas. O síndico de um fundo chama-se gestor. É ele quem toma as decisões quanto à estratégia de investimentos do fundo. Além do gestor, existe também a figura do administrador. É o responsável pela parte formal do fundo – despesas, registros, prestação de contas. Geralmente é uma instituição financeira.
Conforme o tipo de fundo, o gestor toma as decisões de investimento, cujos rendimentos deverão – espera-se – gerar lucro para o condomínio. Para o funcionamento do fundo há despesas administrativas. Para arcar com elas existe a taxa de administração, que os cotistas pagam ao administrador do fundo.
Os resultados de todo esse movimento financeiro provocam aumento ou redução do patrimônio do fundo, o que impacta diretamente no preço das cotas. O aumento no preço da cota é o lucro que os investidores tanto buscam, ao aplicar em um fundo.
Fundos Imobiliários Existem vários tipos de fundos, conforme o tipo de ativos em que investem. Alguns dos exemplos mais conhecidos são os fundos de Renda Fixa, os de Ações, os Cambiais, os Multimercado e, claro, os Imobiliários.
O que caracteriza os Fundos de Investimento Imobiliários – FIIs é que eles investem em ativos diretamente ligados ao mercado imobiliário. Podem ser os imóveis, propriamente ditos, ou títulos financeiros ligados ao setor.
Uma característica importante dos FIIs é que, além da valorização da cota, eles podem proporcionar ao investidor o recebimento de rendimentos. Por exemplo, por meio dos alugueis dos imóveis que compõem o fundo. Esta é uma das principais particularidades dos

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