14 分鐘

HP News Extra 001 :: "Conjugando a Felicidade‪"‬ HP News - Hipnose ao pé do ouvido!

    • 教育

Photo by MI PHAM on Unsplash.HP News Extra 001: “Conjugando a Felicidade” 
INTRODUÇÃO
Bom dia, boa tarde ou boa noite, eu sou Samej Spenser e trago pra vocês aqui no HP News, um episódio extra, uma crônica.

O pequeno áudio que trago hoje foi enviado originalmente como mensagem de voz num dos diversos grupos que participo lá no Telegram. Nesta crônica, falo brevemente sobre a forma com que conjugamos a felicidade em nossa vida e a incongruência que essa conjugação pode nos proporcionar no decorrer da vida.

Ouça, medite, ouça novamente, tire suas próprias conclusões e entre em contato comigo para me dizer o que pensa, se concorda ou discorda.

Então segura a onda aí e ouça Conjugando a Felicidade logo após a vinheta! 😉

CONJUGANDO A FELICIDADE
Tem muita incongruência no que as pessoas falam. Usam as palavras sem saber o que realmente significa, por exemplo: “ah, é que eu queria ser feliz”; vou pegar só um exemplo que utilizei ali em cima: ser feliz você está conjugando a felicidade com verbo “ser”.

O verbo ser, ele demonstra, ele denota, ele representa imutabilidade; aquilo que é, é e ponto. Eu sou brasileiro, eu sou filho, eu sou pai, eu sou homem. Se eu for expulso do meu país eu não deixo de ser brasileiro, eu me torno expatriado. Eu perdi o direito de morar no meu país, mas eu continuo sendo brasileiro.

Se meu pai ou meus filhos… meu pai, minha mãe ou meus filhos morrerem eu não deixo de ser pai e não deixo de ser filho, só me torno órfão. Se eu fizer uma operação para mudança de sexo e alguém tirar uma célula minha e analisar em um microscópio vai acusar que é do gênero masculino. Ser é imutável. Ser feliz seria incongruente.

Imagina você é feliz aí, Deus livre e guarde, seu pai e sua mãe vem a óbito. Se você chorar, se você ficar infeliz devido à perda do seu parente, da sua mãe ou seu pai que seja, o “ser feliz” já deixa de existir, fica incongruente; a pessoa já não se reconhece mais com feliz e “babau”.

É por isso que eu prefiro conjugar a felicidade no verbo “estar” que, diferente do verbo “ser” não representa a imutabilidade e sim transitoriedade. Eu posso estar feliz hoje e estar infeliz amanhã por algum motivo, ou estar triste amanhã por algum motivo, mas justamente pelo fato de ser transitório eu sei que depois de amanhã eu posso estar feliz de novo.

Para pra analisar a vida… a vida não tem sentido. Buscar sentindo sentido na vida é inútil; a vida não tem sentido, a vida é (pura e simplesmente)! Porém, uma das coisas que acontecem com a vida é que ela é cheia de altos e baixos, são ciclos que se repetem. A vida é um ciclo (ponto). Ela é: um ciclo! Se repete esse ciclo. Nós temos verão, inverno, outono, primavera… é um ciclo.

Então a vida é cheia de altos e baixos, como diz Mario Sérgio Cortella: “a vida é sistólica e diastólica, se expande e se retrai”. Isso também me faz lembrar daquela maquininha que mede os batimentos cardíacos aquela maquininha que a gente sempre vê nos seriados médicos, no hospital, que seja. A pessoa está lá doente mas está viva e a maquininha mostra o quê? O sinalzinho para cima e para baixo. Isso mostra que há vida! É um ser vivente. Mas quando fica retilínea, imutável… morreu, findou-se a vida!

Então prestar atenção às palavras que utilizamos faz muito sentido. É extremamente importante para que nós possamos utilizar as coisas no dia a dia sem obter resultados diferentes daquilo que imaginamos inicialmente.

ENCERRAMENTO
Você que já está habituado a consumir e ouvir podcasts em seu agregador, lembre-se de visitar o post deste episódio em www.hpnews.com.br para comentar, ler a transcrição e conferir algumas notas que adiciono eventualmente.

Lembre-se também de compartilhar o HP News com seus amigos nas redes sociais, classificar o HP News com cinco estrelas lá no iTunes (deixando também uma recomendação para que possamos

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INTRODUÇÃO
Bom dia, boa tarde ou boa noite, eu sou Samej Spenser e trago pra vocês aqui no HP News, um episódio extra, uma crônica.

O pequeno áudio que trago hoje foi enviado originalmente como mensagem de voz num dos diversos grupos que participo lá no Telegram. Nesta crônica, falo brevemente sobre a forma com que conjugamos a felicidade em nossa vida e a incongruência que essa conjugação pode nos proporcionar no decorrer da vida.

Ouça, medite, ouça novamente, tire suas próprias conclusões e entre em contato comigo para me dizer o que pensa, se concorda ou discorda.

Então segura a onda aí e ouça Conjugando a Felicidade logo após a vinheta! 😉

CONJUGANDO A FELICIDADE
Tem muita incongruência no que as pessoas falam. Usam as palavras sem saber o que realmente significa, por exemplo: “ah, é que eu queria ser feliz”; vou pegar só um exemplo que utilizei ali em cima: ser feliz você está conjugando a felicidade com verbo “ser”.

O verbo ser, ele demonstra, ele denota, ele representa imutabilidade; aquilo que é, é e ponto. Eu sou brasileiro, eu sou filho, eu sou pai, eu sou homem. Se eu for expulso do meu país eu não deixo de ser brasileiro, eu me torno expatriado. Eu perdi o direito de morar no meu país, mas eu continuo sendo brasileiro.

Se meu pai ou meus filhos… meu pai, minha mãe ou meus filhos morrerem eu não deixo de ser pai e não deixo de ser filho, só me torno órfão. Se eu fizer uma operação para mudança de sexo e alguém tirar uma célula minha e analisar em um microscópio vai acusar que é do gênero masculino. Ser é imutável. Ser feliz seria incongruente.

Imagina você é feliz aí, Deus livre e guarde, seu pai e sua mãe vem a óbito. Se você chorar, se você ficar infeliz devido à perda do seu parente, da sua mãe ou seu pai que seja, o “ser feliz” já deixa de existir, fica incongruente; a pessoa já não se reconhece mais com feliz e “babau”.

É por isso que eu prefiro conjugar a felicidade no verbo “estar” que, diferente do verbo “ser” não representa a imutabilidade e sim transitoriedade. Eu posso estar feliz hoje e estar infeliz amanhã por algum motivo, ou estar triste amanhã por algum motivo, mas justamente pelo fato de ser transitório eu sei que depois de amanhã eu posso estar feliz de novo.

Para pra analisar a vida… a vida não tem sentido. Buscar sentindo sentido na vida é inútil; a vida não tem sentido, a vida é (pura e simplesmente)! Porém, uma das coisas que acontecem com a vida é que ela é cheia de altos e baixos, são ciclos que se repetem. A vida é um ciclo (ponto). Ela é: um ciclo! Se repete esse ciclo. Nós temos verão, inverno, outono, primavera… é um ciclo.

Então a vida é cheia de altos e baixos, como diz Mario Sérgio Cortella: “a vida é sistólica e diastólica, se expande e se retrai”. Isso também me faz lembrar daquela maquininha que mede os batimentos cardíacos aquela maquininha que a gente sempre vê nos seriados médicos, no hospital, que seja. A pessoa está lá doente mas está viva e a maquininha mostra o quê? O sinalzinho para cima e para baixo. Isso mostra que há vida! É um ser vivente. Mas quando fica retilínea, imutável… morreu, findou-se a vida!

Então prestar atenção às palavras que utilizamos faz muito sentido. É extremamente importante para que nós possamos utilizar as coisas no dia a dia sem obter resultados diferentes daquilo que imaginamos inicialmente.

ENCERRAMENTO
Você que já está habituado a consumir e ouvir podcasts em seu agregador, lembre-se de visitar o post deste episódio em www.hpnews.com.br para comentar, ler a transcrição e conferir algumas notas que adiciono eventualmente.

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