Figueira dos anos 60: vida autárquica por José Coelho Jordão Miguel Jordão Podcast
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- Historia
São dez anos de memórias como Presidente da Câmara da Figueira da Foz. Todas as lutas e negociações, projetos e estratégias traçadas, viagens, reuniões, as homenagens. Momentos vividos e contados por um homem que, acima de tudo, acreditava.
Há estórias que não devem ficar fechadas na gaveta, porque são elas a história de uma cidade.
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#30 Homenagens e condecorações
Coelho Jordão enumera as pessoas e entidades, que por terem prestado um alto serviço à Figueira, foram merecedoras da Medalha de Ouro e do Diploma Honorário da cidade, onde o próprio se inclui. E termina.
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#29 "Seria o fim da Figueira", diz Coelho Jordão
Toda a história da Fábrica de Cimento do Cabo Mondego.
O relato de uma luta entre a Câmara e a empresa, que por todos os meios tentou aumentar a sua capacidade de produção.
Mas isso, seria o fim da encosta da Serra da Boa Viagem e da cidade como destino turístico. -
#28 Mais do que uma inauguração, um dia de alegria para a cidade
Em 1966, o Presidente da República Américo Tomás, é recebido pelos figueirenses, com grande entusiasmo, no dia da inauguração do Porto.
Coelho Jordão recorda-o através das palavras escritas no Voz da Figueira, "chuva de papelinhos encarnados e verdes, flores numa mistura com um sorriso grande e aberto ao sr. Presidente da República, a emoldurar um quadro único, imponente mesmo, nunca por nós presenciado". -
#27 O crescimento da Indústria e a criação do Parque Industrial
Vivia-se na Figueira um período áureo, de grande dinamismo económico, fruto das obras do porto e da expectativa de grande movimento económico que daí poderia vir.
Era o momento de criar riqueza, de chamar a indústria à cidade. A primeira a ser instalada foi a CELBI, inaugurada em 1967, à qual sucederam outras em áreas diversas, como a de carboreto de cálcio, de transformação de resinas, de algas em ágar-ágar, assim como a incontornável indústria de malhas. -
#26 Acesso via aérea à Figueira, dois projetos não concretizados
Coelho Jordão fala sobre dois projetos, duas tentativas de aproximar a Figueira à Europa e ao Mundo.
A utilização da Base Aérea de Monte Real para aviões charter e a construção de uma base aérea nos arredores da cidade.
Duas ideias que estiveram perto de ser concretizadas. Outros autarcas tentaram retomar mas, até hoje, nada mudou. -
#25 A nova ponte sobre o Mondego
A ponte existente, com um sentido, já não respondia às necessidades de trânsito da Figueira, para além de ser um empecilho para a expansão do porto.
Coelho Jordão insiste, constantemente, junto do Ministro das Obras Públicas e da Junta Autónoma de Estradas, que despacha a execução do projeto, em 1968.
Assim aconteceu mas a obra não andou. Esta só se viria a realizar depois de 1980.