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Filosofia não se faz sozinho: toda sexta-feira dois amigos se reúnem para conversar e pensar juntos.

Imposturas Filosóficas Razão Inadequada

    • Society & Culture

Filosofia não se faz sozinho: toda sexta-feira dois amigos se reúnem para conversar e pensar juntos.

    #250 felisofia, digo, filocidade | Dias Perfeitos, a felicidade não é uma pergunta

    #250 felisofia, digo, filocidade | Dias Perfeitos, a felicidade não é uma pergunta

    Tá cheio de gente dizendo por aí o que é a felicidade e qual é o caminho que leva até ela. Só que, ao projetar a vida feliz lá longe no horizonte, esquecemos de olhar para os nossos próprios pés. Ou seja, ficar perguntando o que é a felicidade pode nos atrapalhar a perceber que ela é parte constituinte do que nos faz pensar: menos um caminho fora do que um desejo dentro. No podcast desta sexta, pensamos a partir do filme "Dias Perfeitos" e percebemos que "felisofia, digo, filocidade" se confundem.
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    • 1 hr 13 min
    #249 o burnout vem de brinde | crítica da técnica, Heidegger; ideologia do progresso, Marx

    #249 o burnout vem de brinde | crítica da técnica, Heidegger; ideologia do progresso, Marx

    A tecnologia promete resolver todos os nossos problemas. Ela aumenta cada vez mais a velocidade de produção das coisas, mas será que consumindo o dobro, somos o dobro mais felizes? Esta é uma boa questão: onde o mais é realmente bom? No Imposturas desta sexta conversamos sobre o problema da técnica e a ideologia do progresso a partir de Heidegger e Marx. Será que a tecnologia entrega o que promete ou apenas aumenta os lucros dos investidores? Concluímos que, no capitalismo tecnológico, nós acreditamos poder comprar a felicidade, mas "o burnout vem de brinde".
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    • 1 hr 11 min
    #248 é muito pastor para pouca revelação | religião, conveniência e obediência

    #248 é muito pastor para pouca revelação | religião, conveniência e obediência

    Tanto quanto a filosofia, a religião se propõe a dar respostas para perguntas como: Por que estamos aqui? Qual é a melhor maneira de viver? Para onde vamos depois de morrer? A diferença é que o religioso constata o sagrado, e pensa a Conveniência entre nós e o mundo a partir dele. Mais que especulativa, a religião é prática, e propõe ritos para ordenar a sociedade. O problema é que o sagrado às vezes deixa de ser conveniente e transforma-se em obediência. Quando isso acontece, a religião torna-se perigosa, e começa a trabalhar para outros interesses que não aqueles que a originaram. No podcast desta sexta, tentamos definir o que é a religião e vimos que “é muito pastor pra pouca revelação”.
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    • 1 hr 28 min
    #247 espelho, espelho eu | a diferença entre ler e escrever, a escrita de si, cuidar das palavras

    #247 espelho, espelho eu | a diferença entre ler e escrever, a escrita de si, cuidar das palavras

    Pode soar estranho, mas ler e escrever não deixam de ser maneiras de conversar. Pela leitura, a gente conversa com alguém que tem um contorno definido, minimamente conhecido; agora, no caso da escrita, a gente conversa com um outro do qual não sabemos absolutamente nada. Seja como for, não dá pra negar que sempre há uma relação entre escritor e leitor que modifica a ambos. No podcast desta sexta, conversamos sobre essa curiosa forma de reflexão que nos faz olhar os livros como quem diz "espelho, espelho eu".
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    • 1 hr 12 min
    #246 saudade é amarga que nem jiló | desejo como falta, Freud e Lacan; ou como produção, Deleuze e Guattari

    #246 saudade é amarga que nem jiló | desejo como falta, Freud e Lacan; ou como produção, Deleuze e Guattari

    O que é que a falta faz? Deixa saudades, é o que temos vontade de responder. E como definir o que é saudades? Bom, se partirmos da ideia de que somos seres desejantes, então... pera aí, mas nem todos concordam sobre o que é o desejo. Existe uma oposição famosa: de um lado, estão pensadores como Freud e Lacan, que falam do desejo como uma falta inerente, um movimento gerado por uma carência impossível de suprir; de outro, há filósofos como Espinosa e Deleuze, que veem o desejo como uma força eficiente que se agencia sempre pelo seu excesso. E agora, como pensar a saudades? É uma falta real ou a produção de uma falta? No podcast desta sexta, conversamos sobre o tema e chegamos a pelo menos uma certeza, a "saudade é amarga que nem jiló".
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    • 1 hr 19 min
    #245 a magnânima pequenez | astronomia, afetos existenciais, humildade

    #245 a magnânima pequenez | astronomia, afetos existenciais, humildade

    Imagine a vastidão do universo em comparação ao nosso tamanho ínfimo. Ao imaginar tamanha desproporção, somos tomados por afeto existencial que podemos chamar de humildade. Perceber como somos pequenos pode ser angustiante, mas é também a porta para uma grandeza: mais do que ser parte do universo, nós temos uma parte nele. No programa dessa semana, pensamos a humildade como o afeto cósmico que nos faz perceber "a magnânima pequenez".
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    • 1 hr 16 min

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