46 episodes

Com apresentação da produtora musical Jo Mistinguett e produção da jornalista Carola González, Diálogos Profanos é uma conversa com corpos dissidentes da música. Cantoras, produtoras, DJs - de diversos gêneros musicais -, radialistas, videoartistas, jornalistas, ativistas trocam ideias e experiências sobre música, mercado, ser mulher neste ambiente, entre outros temas.

LIVE PROFANA - DIÁLOGOS PROFANOS Diálogos Profanos

    • Music

Com apresentação da produtora musical Jo Mistinguett e produção da jornalista Carola González, Diálogos Profanos é uma conversa com corpos dissidentes da música. Cantoras, produtoras, DJs - de diversos gêneros musicais -, radialistas, videoartistas, jornalistas, ativistas trocam ideias e experiências sobre música, mercado, ser mulher neste ambiente, entre outros temas.

    DIÁLOGOS PROFANOS - ALESSANDRA DEBS

    DIÁLOGOS PROFANOS - ALESSANDRA DEBS

    Episódio #47! O último de 2021!! 

    Alessandra Debs gosta de dizer que sua especialidade é tatuar no braço projetos de artes e cultura que sejam sementes de beleza e transformação do mundo.  Seja como diretora artística, curadora, jurada, produtora, assessora de imprensa, RP ou o que mais lhe colocarem nas mãos, seu negócio e tórrida paixão é colocar flores nos vasos através da arte. Um de seus mais recentes trabalhos, como diretora artística da casa de shows carioca Manouche, ganhou uma matéria no jornal o Globo, em fevereiro de 2020, elogiando a programação singular que criou para o clube intimista que logo depois seria fechado em função da pandemia.

    • 38 min
    DIÁLOGOS PROFANOS - SILVIA MACHETE

    DIÁLOGOS PROFANOS - SILVIA MACHETE

    Nascida na cidade do Rio de Janeiro, começou a carreira como artista de circo e street performer na França e depois nos Estados Unidos. Morou em Nova Iorque, São Francisco e Paris. Fez shows em todos os principais festivais de street performer. Voltou a morar no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro e iniciou uma carreira de compositora, cantora e performer. Compôs músicas em parceria com importantes nomes brasileiros de música popular como Erasmo Carlos, Hyldon, Rubinho Jacobina, Edu e Fabiano Krieger, Marcio Pombo, entre outros. Gravou quatro CD's e dois DVD's. Considerada como a principal referência na cena musical e teatral pela critica brasileira, ganhou o prêmio de melhor show de 2010 pela APCA.

    Ficou conhecida em Portugal, onde faz shows com frequência em Lisboa, Porto e Açores. Lançou músicas inéditas de compositores como Moraes Moreira, Eduardo Dussek, Jorge Mautner no disco Souvenir, lançado em 2014. Em junho de 2017, apresentou o show Dussek veste Machete com Eduardo Dussek, que também foi o produtor do espetáculo. No show apresentado no Theatro Net Rio, na cidade do Rio de Janeiro, Machete fez várias performances, interpretando músicas de Dussek.

    • 44 min
    DIÁLOGOS PROFANOS - CARU

    DIÁLOGOS PROFANOS - CARU

    CARU é natural de Feira de Santana, porém já habitou muitos lares. Salvador, Madrid, São Paulo e por último (por enquanto), Rio de Janeiro. Além de nômade convicta, é cantora, compositora e CEO de um app de música. Já trabalhou com nomes diversos como Kassin, Paulo Mutti, Julia Branco, Jadsa, Juliana Linhares, Alberto Continentino, Diogo Strausz e Tó Brandileone. Como compositora tem parcerias com os tropicalistas Capinan e nesse momento, pro seu novo trabalho, com Tom Zé. Foi uma das residentes artísticas do Programa ASA - Arte Sônica Amplificada - Oi Futuro + British Council, Shesaid.so e Lighthouse. Mais recentemente, fora selecionada para fazer parte do Festival Faro (RJ) e Festival Aceleração Labsônica - Oi Futuro + Toca do Bandido. Atualmente está acelerando seu app WOW Rank pelo Instituto Ekloos.



    Ilustração por Carol Shimeji

    • 33 min
    DIÁLOGOS PROFANOS - JANAÍNA MACHADO & BIANCA LEITE

    DIÁLOGOS PROFANOS - JANAÍNA MACHADO & BIANCA LEITE

    Janaína Machado é educadora , pesquisadora e poeta.  Graduada em Letras-Português e Linguística pela Universidade  de São Paulo-USP.  Mestranda  no Programa de Estudos Étnico e Africanos-Pós Afro pela Universidade Federal da Bahia-UFBA. coma pesquisa  Radiografias epistêmicas: poéticas-políticas negras na Bienal de São Paulo. Atualmente atua como assessora do programa de mediação da Fundação Bienal. Desenvolve pesquisa e trabalhos de formação sobre a temática étnico-racial nos campos da mediação e da performance da negritude.  Publicou artigos na Revista Correio das Artes sobre a performance Marca-dor de Stênio Soares: um corpo denúncia (2016), o artigo "Não somos fãs de canalhas": As poéticas políticas afrodiaspóricas na 34ª Bienal de São Paulo.(2021) na Revista CAOS-UFBP, o artigo  A poética da aparição e cura: reflexões a partir da gramática negra corporal amplificada no Livro da ABRACE (2021), o artigo  Ações Performáticas Negras: A Gramática Corporal Negra Contestatória como ferramenta contra-hegemônica na revista Rascunhos: Dossiê Poéticas Negra: Epistemologias, Diálogos e Escrituras pela EDUFU (2020) e os textos Pimenta é vida na Coletânea de Literatura Negra Feminina Louva Deusas e o texto "Moço" na 3ª  Coletânea de Literatura e Arte Feminista Negra intitulada Erupções Feministas Negras.  Coordenou campanhas e projetos culturais relacionados à diáspora africana e à Cultura Hip-Hop ( WAPI Brasil- Palavras e Imagens, o projeto Escola de Hip-Hop Itinerante e o projeto Hip-hop & Bandas- Conexões Rap.



    Bianca Leite nasceu em 1985 em São Paulo, onde vive e trabalha. Leite é artista visual, educadora e pesquisadora lésbica e negra. Ao longo de dez anos, a produção da artista busca investigar o conceito de gênero a partir de reflexões ligadas à sexualidade da mulher. Em sua prática, Leite afirma sua identidade negra, que se materializa em forma de autorretratos, desenhos, pinturas abstratas, esculturas e instalações, onde é possível encontrar referências às culturas afro-diaspóricas. As duas vertentes, amparadas por uma constante pesquisa em torno de teorias do feminismo negro, encontram-se dentro da obra de Leite de forma necessariamente interseccional.

    Entres as exposições das quais participou estão as coletivas "Tensões contidas", na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (São Paulo, 2018); "Diálogos e transgressões", no Sesc Santo Amaro (São Paulo, 2017); "Entre o que nos forma e nos formata", no Centro Cultural da Penha (São Paulo, 2015); e "Sou uma mulher de tijolos à vista", no Condomínio Cultural (São Paulo, 2015).

    Desde 2020, Bianca Leite integra o Levante Nacional Trovoa - coletivo de curadoras e artistas racializadas. Em 2019, Leite torna-se artista residente no centro cultural independente Marieta, no centro de São Paulo.



    Ilustração por Carol Shimeji

    • 36 min
    DIÁLOGOS PROFANOS - ARÍCIA MESS

    DIÁLOGOS PROFANOS - ARÍCIA MESS

    Artista singular e inovadora, a niteroiense Arícia Mess despontou em meados dos 90, num núcleo musical multiforme, a partir do Rio, inicialmente denominado retropicalismo, que revelaria ainda Pedro Luís (e o grupo Boato), Suely Mesquita, Luis Capucho, Mathilda Kóvak, Fred Martins e Rodrigo Campelo. Seu trajeto musical passou pelo álbum e vídeo do "Bloco Rap Rio", ao lado de Fernanda Abreu, Fausto Fawcett, Planet Hemp e B Negão, em 1997. Seu primeiro solo, “Cabeça coração” sairia em 2001, produzido por ela, Carlos Trilha e Fernando Morello, com sucessos como “O homem dos olhos de raio X” (Lenine) e “Superlegal”, anteriormente lançado na Europa como single pelo selo londrino Far Out. Uma década depois, viria “Onde mora o segredo”, também produzido por Trilha e a intérprete, com destaque para a iconoclasta “Black is beautiful”, dos irmãos Marcos e Paulo Sérgio Valle. Mais uma década, e ela ressurge, neste 2021, com seu álbum mais globalizado, “Versos do mundo”, composto e gravado entre Lisboa, Londres, Salvador e São Paulo, lançado pelo selo Korokoro (Alemanha/Inglaterra).

    Ilustração por Carol Shimeji 

    • 30 min
    DIALOGOS PROFANOS - SIMONE MAGALHÃES

    DIALOGOS PROFANOS - SIMONE MAGALHÃES

    Simone Magalhães tem mais de 30 anos de carreira na cidade de Curitiba, desenvolvendo um trabalho entre o teatro, a música e a militância antiracista enquanto mulher preta e sapatão. Em 2008 ganhou o Troféu Gralha Azul de Melhor Atriz por sua atuação no Espetáculo Pixaim. No cinema atuou com Lázaro Ramos no filme Cafundó e direção de Paulo Betti. É artista residente e programadora do Espaço Cultural Casa Selvática, realizando mensalmente a Tarde Preta - Encontro entre criadores pretas. Em novembro de 2014 estreiou como cantora e compositora o musical performático "Por que não tem Paquita Preta?" na Casa Selvática, tendo realizado mais de 50 apresentações em diversas cidades do Brasil. Em 2017 participou do Festival Ruído EnCena, em um show junto a Linn da Quebrada, Roseane Santos e Janine Mathias. Simone é também arte educadora e oficineira de teatro no CAPS da região metropolitana de Curitiba. Em 2021 lançou uma campanha para tentar realizar seu mais novo projeto: Planeta Caminhão.

    Ilustração por Carol Shimeji

    • 42 min

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