21 episodes

Uma viagem através de grandes filmes, suspense e histórias reais.
“Alguns de nossos assassinatos mais esquisitos são domésticos, executados com ternura em lugares simples e caseiros como a mesa da cozinha.” Alfred Hitchcock.
Ricardo Napoleão é ator, roteirista e diretor e admirador do mestre do suspense, assim como de obras que unem ficção e realidade. Bem vindos ao episódio de hoje!

NAPOCAST Ricardo Napoleão

    • Arts

Uma viagem através de grandes filmes, suspense e histórias reais.
“Alguns de nossos assassinatos mais esquisitos são domésticos, executados com ternura em lugares simples e caseiros como a mesa da cozinha.” Alfred Hitchcock.
Ricardo Napoleão é ator, roteirista e diretor e admirador do mestre do suspense, assim como de obras que unem ficção e realidade. Bem vindos ao episódio de hoje!

    The Fabelmans 15012023 22.35

    The Fabelmans 15012023 22.35

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    • 17 min
    Carol Badra: drama tragédia e comicidade.

    Carol Badra: drama tragédia e comicidade.

    Drama, comédia e comicidade. Tudo junto em uma personagem só? 
    Sim, quando uma grande atriz entra em cena, como é o caso de Carol Badra, a mágica pode sim acontecer.
    É claro que um texto primoroso como o de Newton Moreno faz tudo ter forma, ritmo e força. A magia do teatro acontece aí, em raros momentos de apoteose como é o a peça "As cangaceiras, guerreiras do sertão". 
    Uma conversa para inspirar todos aqueles que se interessam pelas artes cênicas, pelo cinema, por séries e claro, pela vida real. 
    Bem vindos à nossa conversa de domingo! É drama, comédia ou cafeína? 
    Vamos saber agora no Napocast de hoje. Abram alas para Carol Badra!

    • 34 min
    • video
    Muito além de Keila Mellman

    Muito além de Keila Mellman

    São muitos os adjetivos para Ilana Kaplan. É maravilhoso conversar com uma colega de profissão que se admira, tanto no palco quanto fora dele. Criativa, intensa, cômica, dramática, uma atriz sem limites. O texto escrito pela jornalista Patrícia Lima explica com clareza a trajetória de Ilana Kaplan, nossa convidada mais do que especial aqui no canal. "Olá, Keilers... eu sou Keila Mellmann e essa é mais uma dica de decoração e etiqueta no mundo virtual". Opa, essa não era a joalheira Lea Guerschwin que subia no palco para divulgar o recém-criado site da sua loja e aproveitava para desabafar com a plateia os seus perrengues familiares? Ou seria a modelo Evelise, que recorria à caridade pelo direito de fazer uma escova progressiva? Ou então a psicóloga Sonia Lichtman, que criou um consultório dentro de uma van para rodar por São Paulo em bizarras sessões móveis de terapia? Ou quem sabe a aspirante à socialite Silvéria, moradora de Paraisópolis, que desmaiou de calor para ostentar um casaco de peles em pleno verão brasileiro? A identidade secreta dessas e de tantas outras mulheres engraçadíssimas é a mesma: são todas a atriz gaúcha Ilana Kaplan, 56 anos, que zerou a internet no final de março com a personagem que dá dicas de decoração de lives e traz verdades sobre os comportamentos em tempos de pandemia. Ao cravar sobre o que "é de bom tom" no mundo virtual, Ilana usou o talento consolidado em 35 anos de carreira no teatro, cinema e televisão para dar voz a quem segue preocupado com os riscos da Covid-19, mesmo quando boa parte da sociedade parece ter deixado a prevenção de lado. "Me vesti, acendi a ring light e resolvi fazer um deboche. Era pra ser uma piada para os meus 6.540 seguidores no Instagram", comenta Ilana, ainda surpresa com a repercussão da personagem criada sem pretensões e que revelou a atriz para um público que até então não a conhecia - muitos internautas se diziam surpresos ao descobrirem que Keila Mellmann era, na verdade, uma criação ficcional. Compartilhado por gente como Astrid Fontenelle no programa Saia Justa, no canal pago GNT, e pelo apresentador Zeca Camargo em suas redes sociais, o bordão de Keila Mellmann ganhou o País. "Tu quer postar? Posta. É de bom tom? Não, não é de bom tom", dispara a decoradora de lives a quem a questiona. Os pouco mais de 6,5 mil seguidores de Ilana no Instagram passaram a crescer em escalas de milhares. Ao fechar esta reportagem, já eram mais de 219 mil - e contando. O primeiro vídeo, postado no dia 30 de março, acumula mais de 1 milhão de visualizações somente no perfil da atriz. Keilers, os fãs da personagem, pipocam nas redes sociais fazendo referência à falta de noção na internet. "A Keila foi uma sacada genial da Ilana, por que materializou de forma debochada o ranço com muita gente que ostenta vida normal nas redes durante o absoluto caos que vivemos em função da pandemia. Adoraria ver essa personagem representando as marcas que se preocupam com a preservação das vidas", comenta o publicitário Miltinho Talaveira, que lançou uma campanha local em favor das medidas sanitárias para conter o avanço da Covid-19 e para cobrar a vacinação em massa no País. Fã do trabalho de Ilana Kaplan desde os tempos em que ela ainda fazia teatro em Porto Alegre, Talaveira se aproximou da atriz e passou a ter contato virtual mais frequente com ela em função da personagem e da campanha. Ao responder perguntas fictícias de internautas, Keila Mellmann dá a real de forma irônica e muito engraçada. Perguntada sobre a pertinência de postar um passeio de jatinho a Noronha ou uma viagem à Disney pós-vacina nos Estados Unidos, Keila não cansa de lembrar a situação da pandemia no País, com centenas de milhares de mortos e escassez de vacinas - e o quanto exibir normalidade ou luxo em meio à situação do Brasil é incoerente. Com o tempo, começou a observar os cenários dos comentaristas dos noticiários. "A ca

    • 19 min
    O filho do poderoso chefão

    O filho do poderoso chefão

    No programa de hoje vamos falar sobre John Cazale, o ator secundário mais carismático de Hollywood. 
    Steve Cazale recebeu uma ligação. Do outro lado, uma mulher de voz trêmula lhe comunicava que seu irmão, o ator John Cazale, acabava de morrer. Tinha apenas 42 anos. A voz era simplesmente de Meryl Streep, a grande dama do cinema e namorada de John Cazale, um ator único, um anti-James Dean que, como ele, mal apareceu em um punhado de filmes e ainda assim mudou a história da interpretação. Rodou apenas cinco filmes, mas todos juntos obtiveram 40 indicações (entre Oscar, Globo de Ouro etc.) e estão entre o que há de melhor na história do cinema norte-americano. ( Ruben Santos- EL País- 10/02/2018)
    A história inspiradora e inspirada de Cazale está no documentário
    "I knew it was you: redescovering Jhon Cazale", de Richard Shepard. 
    Vamos também em breve disponibilizar  uma boa conversa sobre o filme "The Godfather" para analisar a atuação de Cazale no filme. 
    Você poderá assistir essa e várias outras conversas no canal do Youtube do Ricardo Napoleão
    Informações sobre cursos e palestras no site
    Bem vindos às melhores cenas!
     

    • 11 min
    Conversa com Bruno Barreto, diretor do filme de maior bilheteria nacional.

    Conversa com Bruno Barreto, diretor do filme de maior bilheteria nacional.

    Bruno Villela Barreto Borges , mais conhecido como Bruno Barreto, dirigiu inúmeros filmes de sucesso. Vamos começar pelo filme que lhe rendeu a maior bilheteria do cinema brasileiro, durante 35 anos: Dona Flor e seus dois maridos. O recorde só foi superado por Tropa de elite II. 
    Bruno nasceu 16 de março de 1955. Seus pais são os produtores Lucy e Luiz Carlos Barreto, donos da Produtora ‘LCD Barreto Filmes do Equador’, responsável por importantes filmes brasileiros como “Assalto ao Trem Pagador”, de Roberto Farias (1961), “Vidas Secas”, de Nelson Pereira dos Santos (1963) e “Terra em Transe” (1967), de Glauber Rocha, sem contar a maioria dos filmes de Bruno e seu irmão, Fábio Barreto, diretor do também indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro por “O Quatrilho” (1995). Crescendo neste meio cinematográfico, o jovem Bruno decidiu entrar para a carreira de cineasta, filmando desde novo alguns curtas dentre eles “Bahia, à vista”(1967).
    Cinco anos depois, com apenas 17 anos, filmou seu primeiro longa, “Tati, A Garota” (1972), onde dirigiu atores experientes como Dina Sfat, Hugo Carvana e Wilson Grey. Dois anos depois veio o segundo filme, o drama “A estrela sobe”. O próximo trabalho foi “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), filme que dirigiu com apenas 21 anos, tendo como protagonistas, Sonia Braga, José Wilker e Mauro Mendonça.
    Outra incursão de Bruno na vasta obra de Jorge Amado foi em 1983 com o filme “Gabriela, cravo e canela”, onde imortalizou Sonia Braga, no papel de Gabriela e ainda contou com o ator italiano Marcelo Mastroianni. Ainda no campo das adaptações, outro clássico que Bruno levou aos cinemas foi “O beijo no asfalto” (1981), peça de Nelson Rodrigues.
    Depois de mais duas produções ainda nos anos 1980, “Além da paixão” (de 1985, com Regina Duarte) e “Romance da empregada” (de 1987, com Betty Faria), Bruno Barreto teve nos anos 1990 uma ampla carreira internacional. A começar pela vida pessoal, quando se casou com a atriz americana Amy Irving, indicada pelo filme “Yentl” (1983) ao Oscar de melhor atriz coadjuvante. Em Hollywood foram: “Assassinato sob Duas Bandeiras” (“A Show Of Force”, 1990), com sua mulher Amy Irving e Andy Garcia; “O coração da justiça” (de “The Heart Of Justice”, 1992), “Atos de amor” (“Carried Away”, 1995) e “Entre o Dever e a Amizade” (“One Tough Cop”, de 1998). Em 2003, filmou “Voando Alto”, protagonizado por Gwyneth Paltrow.
    Também filmou “O que é isso companheiro”, filme indicação ao Oscar de melhor filme estrangeiro, “Bossa Nova” (2000), a comédia “O casamento de Romeu e Julieta” (2003) e adaptação da peça teatral de Juca de Oliveira, “Caixa Dois” (2007).
    Em 2013 dirigiu o drama de época “Floes Raras” que recria o relacionamento amoroso entre a arquiteta e paisagista brasileira Lota de Macedo Soares ( Gloria Pires)  e a poeta americana Elizabeth Bischop , no Rio de Janeiro dos anos 1950 e “Crô o filme” protagonizado por Marcelo Serrado e baseado no mesmo personagem da novela Fina Estampa de Aguinaldo Silva.
    A conversa pode também ser vista com algumas imagens dos filmes comentados, no nosso canal do Youtube sobre cinema com o link aqui: Canal do Ricardo Napoleão no Youtube
    Maiores informações sobre cursos, palestras e produções de Ricardo Napoleão aqui: site do Ricardo Napoleão.

    • 27 min
    Tudo culpa do Al Capone

    Tudo culpa do Al Capone

    De pensar que o filme de hoje foi inspirado em uma história real, mais precisamente um massacre encomendado por Al Capone. Alguns gostam disso quente, é verdade! O nome original do filme é 
    "Some Like It Hot" 

    "Some Like It Hot" é um filme americano de comédia romântica em preto e branco de 1959 dirigido e produzido por Billy Wilder, estrelado por Marilyn Monroe, Tony Curtis e Jack Lemmon. O elenco de apoio inclui George Raft, Pat O'Brien, Joe E. Brown, Joan Shawlee, Grace Lee Whitney e Nehemiah Persoff. O roteiro de Wilder e I. A. L. Diamond é baseado em um roteiro de Robert Thoeren e Michael Logan do filme francês de 1935 Fanfare of Love. O filme é sobre dois músicos que se vestem de travesti para escapar dos bandidos da máfia que testemunharam cometendo um crime (inspirado no Massacre do Dia dos Namorados).
    "Some Like It Hot" estreou com sucesso comercial e de crítica e é considerado um dos maiores filmes de todos os tempos. O filme recebeu seis indicações ao Oscar, incluindo Melhor Ator, Melhor Diretor e Melhor Roteiro Adaptado. Em 1989, a Biblioteca do Congresso o selecionou como um dos primeiros 25 filmes para preservação no Registro Nacional de Filmes dos Estados Unidos por ser "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo".
    Foi eleito o melhor filme de comédia pelo American Film Institute em sua lista na pesquisa 100 Years ... 100 Laughs da AFI em 2000 e foi eleita a melhor comédia de todos os tempos em uma pesquisa com 253 críticos de cinema de 52 países realizada pela BBC em 2017.  
    O filme foi feito na Califórnia durante o verão e outono de 1958.   Muitas cenas foram filmadas no Hotel del Coronado em Coronado, Califórnia, que apareceu como o "Seminole Ritz Hotel" em Miami no filme, uma vez que se encaixava na era dos anos 1920 e estava perto de Hollywood.
    Havia muitos problemas com Marilyn Monroe, que tinha falta de concentração e era viciada em comprimidos. Ela estava constantemente atrasada para definir e não conseguia memorizar muitas de suas linhas, com média de 35–40 tomadas para uma única linha, de acordo com Tony Curtis.
     A frase "Sou eu, Sugar" demorou 47 tomadas para ficar correta porque Monroe continuava a errar na ordem das palavras, dizendo "Sugar, sou eu" ou "It's Sugar, me". Tony Curtis e Jack Lemmon fizeram apostas durante as filmagens sobre quantas tomadas ela precisaria para acertar.
     Três dias foram programados para filmar a cena com Shell Jr. e Sugar na praia, já que Monroe tinha muitas falas complicadas, mas a cena foi concluída em apenas 20 minutos.  A treinadora de atuação de Monroe, Paula Strasberg, e o marido de Monroe, Arthur Miller, tentaram influenciar a produção, o que Wilder e outros membros da equipe consideraram irritante. 
    Billy Wilder falou em 1959 sobre a filmagem de outro filme com Monroe: "Eu discuti isso com meu médico e meu psiquiatra e eles me disseram que estou muito velho e muito rico para passar por isso novamente."  Mas Wilder também admitiu: "Minha tia Minnie sempre seria pontual e nunca atrasaria a produção, mas quem pagaria para ver minha tia Minnie?"  Ele também afirmou que Monroe desempenhou seu papel maravilhosamente. 
    A icônica linha de encerramento do filme "Ninguém é perfeito" está em 78º lugar na lista do The Hollywood Reporter das 100 linhas de filmes favoritas de Hollywood, mas nunca deveria estar na versão final. Diamond e Wilder o colocaram no roteiro como um "espaço reservado" até que pudessem pensar em algo melhor, mas nunca o fizeram. 
    Mais informações sobre cursos e palestras sobre teatro e cinema : no site do Ricardo Napoleão

    • 12 min

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