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“Gente Investiga” apresenta os podcasts de entrevistas de Gente, a plataforma de insights da Globo. São programas curtos com cerca de vinte minutos com reflexões sobre um assunto ou um estudo disponível na plataforma. Conheça os estudos em gente.globo.com.

Gente Investiga Globo Podcasts

    • Society & Culture

“Gente Investiga” apresenta os podcasts de entrevistas de Gente, a plataforma de insights da Globo. São programas curtos com cerca de vinte minutos com reflexões sobre um assunto ou um estudo disponível na plataforma. Conheça os estudos em gente.globo.com.

    Gente Investiga #46 | Rio, uma cidade além do esteriótipo

    Gente Investiga #46 | Rio, uma cidade além do esteriótipo

    O Rio de Janeiro é a cara do Brasil...

    Tem praias deslumbrantes, rodas de samba, partidas de futebol, desfiles de carnaval.

    Opa, mas pera lá.

    Isso é a cara do Brasil? Do Brasil todo? Que imagem é essa do país?

    E, mais ainda, que Rio é esse de que estamos falando?

    Porque a cidade real vai muito além desses cartões postais conhecidos mundialmente. Ela é isso… também. Mas não só isso.

    Assim como o próprio Brasil, o Rio é um mosaico de culturas, influências e realidades diversas, oferecendo uma riqueza que pode passar despercebida no meio de tantos estereótipos.

    É um Rio criativo, efervescente, vivo e inovador que muitas vezes se encontra fora das vistas do cristo redentor.

    Por exemplo: a música é um dos elementos mais reconhecidos da cultura carioca, mas o Rio não se limita ao samba e à bossa nova. A criatividade floresce em gêneros como o funk, o rap e metal, que têm ganhado espaço e reconhecimento.

    Outro ponto que talvez escape ao observador casual: o Rio de Janeiro está se tornando um polo de tecnologia e inovação.

    E em meio a todos esses desenvolvimentos, o verdadeiro protagonista é o carioca. A resiliência e a criatividade do povo do Rio são elementos fundamentais que impulsionam a cidade para frente.

    Hoje vamos falar sobre que Rio é esse que pouca gente vê, onde a cultura tradicional se encontra com a inovação, onde a música é uma linguagem universal e a sustentabilidade está moldando novas realidades. Túlio Custódio conversa com Miguel Jost, professor pesquisador, doutor em estudos de literatura e cultura brasileira e consultor na área de comunicação.

    • 20 min
    Gente Investiga #45| Jornalismo em tempo de fake news

    Gente Investiga #45| Jornalismo em tempo de fake news

    Em um mundo onde a desinformação está mais elaborada e se espalha mais rápido do que nunca, o jornalismo enfrenta desafios sem precedentes.

    Porque o acesso à informação de qualidade é considerado uma condição essencial para a democracia? É através dela que os cidadãos podem embasar suas opiniões e ideias. Mas a ascensão das mídias digitais transformou o cenário da informação, ampliando o debate público de uma forma sem precedentes, para o bem e para o mal.

    Se por um lado ganhamos na multiplicidade de pontos de vista, por outro, as notícias falsas se tornaram um problema incontornável.

    Pra gente ter uma ideia, quatro em cada 10 pessoas no brasil afirmam receber notícias falsas todos os dias.

    Por isso, nesta era das fake news, o jornalismo contemporâneo desempenha um papel fundamental na defesa da verdade e na preservação da democracia.

    Tanto que uma nova especialidade do jornalismo foi criada para responder à disseminação de boatos: as agências de checagem.

    Elas são um bom exemplo de como a tecnologia também oferece oportunidades para o jornalismo, possibilitando a criação de espaços para debates de alta qualidade, ao mesmo tempo em que desafia os jornalistas a se adaptarem a novos formatos e demandas do público.

    Túlio Custódio investiga os desafios do jornalismo em tempo de fake news e para isso conta com Mônica Waldvoguel, jornalista e Ricardo Gallo, jornalista, coordenador da Editoria de Mundo, no GI, que cuida de assuntos internacionais e do serviço de checagem de fatos, o Fato ou Fake.

    Chega mais!

    • 19 min
    Gente Investiga #44 | Estamos cansados das redes sociais?

    Gente Investiga #44 | Estamos cansados das redes sociais?

    O modelo atual das redes sociais está sob pressão. Seja pela disseminação de fake news e teorias conspiratórias ou pela polarização e o extremismo, as plataformas digitais têm sido palco de uma série de desafios para a sociedade moderna.

    Não só isso.

    Mais perto da nossa vida cotidiana, especialistas alertam para os efeitos negativos do uso prolongado das redes sociais na saúde mental, com casos de ansiedade, depressão e dependência digital se tornando cada vez mais comuns.

    Um dos principais problemas é o fenômeno da comparação social, que pode levar a sentimentos de inadequação, inveja e baixa autoestima. Além disso, as redes sociais podem contribuir para a solidão… apesar de sua capacidade de conectar as pessoas.

    Claro, essas tecnologias também têm um papel positivo – e não estamos nem perto de abandoná-las. Mas há sinais de uma mudança de comportamento no ar. Em 2022, o Facebook registrou pela primeira vez uma queda no número diário de usuários ativos. No ano passado, um relatório interno do X, antigo Twitter, informava que os usuários mais ativos da plataforma estão postando cada vez menos.

    A perda de confiança nos influenciadores digitais e na publicidade online também evidencia essa mudança. Diante desse cenário, surgem a questão: será que estamos cansados das redes sociais?

    Túlio Custódio investiga o cenário de esgotamento da internet, além de pensar sobre como cultivar uma relação mais saudável e equilibrada com a tecnologia. Isso tudo, com a super ajuda da Dani Arrais.

    • 16 min
    Gente Investiga #43 | Tendências para uma sociedade mais otimista

    Gente Investiga #43 | Tendências para uma sociedade mais otimista

    Ao longo de 2023, a esperança pós-pandêmica cedeu espaço para novas preocupações, com o surgimento de conflitos armados e o agravamento de eventos climáticos extremos associados ao aquecimento global, como ondas de calor e tempestades.
    Está claro que trabalhar para transformar o futuro é uma urgência. Mas como manter o otimismo neste cenário complexo?
    Um dos caminho é buscar inspiração nos empreendedores sociais brasileiros, que podem nos oferecer perspectivas valiosas sobre como enfrentar desafios de forma assertiva e resiliente.
    Por exemplo: a desigualdade no brasil é uma das maiores do mundo.

    Mas esta realidade, que poderia ser desanimadora, é vista pelos empreendedores sociais como uma oportunidade para resolver problemas reais da população.
    O otimismo do terceiro setor passa também por mudanças profundas que as próprias ongs e negócios sociais estão vivendo. O assistencialismo e filantropia continuam, mas a busca por soluções estruturais para os problemas da sociedade começa a entrar no centro das ações.
    Pra isso, a necessidade de enfrentar os desafios com determinação e buscar constantemente oportunidades de mudança são essenciais. Nessa jornada, o otimismo deixa de ser um sentimento passivo e se torna uma ferramenta para a ação.

    E é pra aprender sobre isso que nesse episódio Túlio Custódio, conversa com três expoentes do empreendedorismo social brasileiro: Ana Fontes, empreendedora social, fundadora da rede Mulher Empreendedora; Guilhermina Abreu, empreendedora social, CEO e cofundadora da organização Embaixadores da Educação e Eduardo Lyra, fundador e CEO da Gerando Falcões. Juntos, investigam tendências, inovações e projetos que podem ajudar a vislumbrar um mundo melhor. E sermos mais otimistas. Na prática.
    Bora lá?

    • 17 min
    Gente Investiga #42 | Os desafios do cinema nacional

    Gente Investiga #42 | Os desafios do cinema nacional

    O cinema já reinou absoluto como opção de entretenimento audiovisual. Mas a relação do público moderno com esse tipo de conteúdo é mais complexa e fragmentada.

    Hoje, temos uma competição acirrada entre filmes, séries, novelas, realitys shows, programas de entrevistas e outras formas de entretenimento, como as redes sociais e o videogame.
    E também entre as diversas plataformas em que tudo isso pode ser consumido e acessado.

    Muitas dessas mudanças foram aceleradas pela pandemia de covid-19, que causou o fechamento dos cinema em todo o mundo e provocou transformações nos hábitos de consumo.

    Nesses anos, o streaming ganhou força, tornando-se peça central da vida moderna, no entanto, o cinema ainda desempenha um papel vital, proporcionando uma experiência única e imersiva.
    E, dentro deste contexto, surge a pergunta: e o cinema brasileiro? Onde fica no meio de tudo isso?

    Uma pesquisa recente da Globo Filmes traz alguns insights sobre isso. Por exemplo: há uma visão que o cinema nacional se divide entre produções realistas e comédias pastelão, e que falta variedade de opções.
    A pesquisa também mostra a importância que o público dá para efeitos especiais e estratégias de promoção na hora de decidir trocar a telinha pela telona.
    Além disso, somados a esses cenário em constante mudança, obstáculos como o custo da experiência no cinema, a falta de salas em áreas distantes e o acesso limitado ainda persistem.

    Túlio Custódio investiga o cenário atual do cinema feito no brasil, as perspectivas de futuro e também o que significa ver um filme na tela grande no século 21. E quem nos ajuda nessa análise é a Simone Oliveira, Head da Globo Filmes.

    • 20 min
    Gente Investiga #41 | Master Globo e aprendizado contínuo

    Gente Investiga #41 | Master Globo e aprendizado contínuo

    Vivemos uma época de grandes transformações.
    Novas tecnologias surgem a cada minuto, os movimentos sociais mudam o panorama cultural da sociedade e as preferências dos consumidores evoluem constantemente.
    Por isso, no epicentro dessa revolução, a publicidade e o marketing precisam se reinventar em um ritmo frenético.
    Antes, a atenção do público estava concentrada principalmente na tv, mas agora se dispersa por um sem-fim de plataformas digitais.
    E o novo vem para somar, não substituir. O Brasil é, ao mesmo tempo, um dos maiores consumidores de redes sociais e um dos maiores consumidores de televisão aberta do mundo.
    Nesse contexto, surge a Master Globo, uma inovadora plataforma gratuita de educação e certificação desenvolvida pela Globo
    Seu propósito vai além de fornecer conhecimento. Ela representa a resposta a uma demanda urgente por atualização constante e acesso a informações relevantes, sempre alinhadas com as últimas tendências e práticas do mercado publicitário e de marketing.
    Este é o ponto de partida para uma jornada de aprendizado contínuo em busca de compreender um público em constante evolução e como atendê-lo de maneira eficaz.
    Tulio Custódio conversa com Larissa Medialdéa, Gerente do Hub de educação para negócios da Globo, para investigar essa jornada.

    • 14 min

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