10 episodes

O objetivo de juntar tantos autores, com tantas vivências e realidades diferentes, é mostrar que somos mais do que corpos e estatísticas. Ser negre é viver, amar, sorrir, chorar. Juntos, viemos mostrar que não somos nossas cicatrizes. Conheça o livro "#Negres - Uma antologia Preta", publicado pela Editora Burn Books.

Negres - Uma Antologia Preta 📒 Editora Burn Books Negres - Uma Antologia Preta

    • Society & Culture

O objetivo de juntar tantos autores, com tantas vivências e realidades diferentes, é mostrar que somos mais do que corpos e estatísticas. Ser negre é viver, amar, sorrir, chorar. Juntos, viemos mostrar que não somos nossas cicatrizes. Conheça o livro "#Negres - Uma antologia Preta", publicado pela Editora Burn Books.

    Gustavo Rodrigues / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    Gustavo Rodrigues / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    “Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes / Elas são coadjuvantes, não, melhor, figurantes”. Esses são versos da música AmarElo do rapper Emicida, onde ele trabalha a negritude exaltando nossas vivências e trabalhando a esperança de um dia melhor. Nossa cultura naturalizou que os corpos negres sejam somente sofredores que morrem no final ou que só conseguem ser minimamente bem-sucedidos quando ajudados por um branco. Ou os coadjuvantes que sempre são os mais carismáticos, mas que só estão na história como apoio de outro branco. Ou ainda, como frequentemente acontece, nem em cena estão. Associar algo à negritude era (e ainda é, para muitos) falar sobre algo ruim, triste, nojento, sujo, criminoso, medonho. O objetivo de juntar tantos autores, com tantas vivências e realidades diferentes, é mostrar que somos mais do que corpos e estatísticas. Ser negre é viver, amar, sorrir, chorar. Juntos, viemos mostrar que não somos nossas cicatrizes. #AmarElo #Emicida #Negres #burnbooks

    Gustavo Rodrigues / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    • 45 sec
    Rennan Pires / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    Rennan Pires / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    “Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes / Elas são coadjuvantes, não, melhor, figurantes”. Esses são versos da música AmarElo do rapper Emicida, onde ele trabalha a negritude exaltando nossas vivências e trabalhando a esperança de um dia melhor. Nossa cultura naturalizou que os corpos negres sejam somente sofredores que morrem no final ou que só conseguem ser minimamente bem-sucedidos quando ajudados por um branco. Ou os coadjuvantes que sempre são os mais carismáticos, mas que só estão na história como apoio de outro branco. Ou ainda, como frequentemente acontece, nem em cena estão. Associar algo à negritude era (e ainda é, para muitos) falar sobre algo ruim, triste, nojento, sujo, criminoso, medonho. O objetivo de juntar tantos autores, com tantas vivências e realidades diferentes, é mostrar que somos mais do que corpos e estatísticas. Ser negre é viver, amar, sorrir, chorar. Juntos, viemos mostrar que não somos nossas cicatrizes. #AmarElo #Emicida #Negres #burnbooks

    Rennan Pires / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    • 24 sec
    Larissa Xavier / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    Larissa Xavier / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    “Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes / Elas são coadjuvantes, não, melhor, figurantes”. Esses são versos da música AmarElo do rapper Emicida, onde ele trabalha a negritude exaltando nossas vivências e trabalhando a esperança de um dia melhor. Nossa cultura naturalizou que os corpos negres sejam somente sofredores que morrem no final ou que só conseguem ser minimamente bem-sucedidos quando ajudados por um branco. Ou os coadjuvantes que sempre são os mais carismáticos, mas que só estão na história como apoio de outro branco. Ou ainda, como frequentemente acontece, nem em cena estão. Associar algo à negritude era (e ainda é, para muitos) falar sobre algo ruim, triste, nojento, sujo, criminoso, medonho. O objetivo de juntar tantos autores, com tantas vivências e realidades diferentes, é mostrar que somos mais do que corpos e estatísticas. Ser negre é viver, amar, sorrir, chorar. Juntos, viemos mostrar que não somos nossas cicatrizes. #AmarElo #Emicida #Negres #burnbooks

    Larissa Xavier / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    • 29 sec
    Koda Gabriel / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    Koda Gabriel / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    “Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes / Elas são coadjuvantes, não, melhor, figurantes”. Esses são versos da música AmarElo do rapper Emicida, onde ele trabalha a negritude exaltando nossas vivências e trabalhando a esperança de um dia melhor. Nossa cultura naturalizou que os corpos negres sejam somente sofredores que morrem no final ou que só conseguem ser minimamente bem-sucedidos quando ajudados por um branco. Ou os coadjuvantes que sempre são os mais carismáticos, mas que só estão na história como apoio de outro branco. Ou ainda, como frequentemente acontece, nem em cena estão. Associar algo à negritude era (e ainda é, para muitos) falar sobre algo ruim, triste, nojento, sujo, criminoso, medonho. O objetivo de juntar tantos autores, com tantas vivências e realidades diferentes, é mostrar que somos mais do que corpos e estatísticas. Ser negre é viver, amar, sorrir, chorar. Juntos, viemos mostrar que não somos nossas cicatrizes. #AmarElo #Emicida #Negres #burnbooks

    Koda Gabriel / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    • 43 sec
    J.P Schwenck / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    J.P Schwenck / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    “Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes / Elas são coadjuvantes, não, melhor, figurantes”. Esses são versos da música AmarElo do rapper Emicida, onde ele trabalha a negritude exaltando nossas vivências e trabalhando a esperança de um dia melhor. Nossa cultura naturalizou que os corpos negres sejam somente sofredores que morrem no final ou que só conseguem ser minimamente bem-sucedidos quando ajudados por um branco. Ou os coadjuvantes que sempre são os mais carismáticos, mas que só estão na história como apoio de outro branco. Ou ainda, como frequentemente acontece, nem em cena estão. Associar algo à negritude era (e ainda é, para muitos) falar sobre algo ruim, triste, nojento, sujo, criminoso, medonho. O objetivo de juntar tantos autores, com tantas vivências e realidades diferentes, é mostrar que somos mais do que corpos e estatísticas. Ser negre é viver, amar, sorrir, chorar. Juntos, viemos mostrar que não somos nossas cicatrizes. #AmarElo #Emicida #Negres #burnbooks

    J.P Schwenck / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    • 1 min
    Hiana Santos / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    Hiana Santos / Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    “Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes / Elas são coadjuvantes, não, melhor, figurantes”. Esses são versos da música AmarElo do rapper Emicida, onde ele trabalha a negritude exaltando nossas vivências e trabalhando a esperança de um dia melhor. Nossa cultura naturalizou que os corpos negres sejam somente sofredores que morrem no final ou que só conseguem ser minimamente bem-sucedidos quando ajudados por um branco. Ou os coadjuvantes que sempre são os mais carismáticos, mas que só estão na história como apoio de outro branco. Ou ainda, como frequentemente acontece, nem em cena estão. Associar algo à negritude era (e ainda é, para muitos) falar sobre algo ruim, triste, nojento, sujo, criminoso, medonho. O objetivo de juntar tantos autores, com tantas vivências e realidades diferentes, é mostrar que somos mais do que corpos e estatísticas. Ser negre é viver, amar, sorrir, chorar. Juntos, viemos mostrar que não somos nossas cicatrizes. #AmarElo #Emicida #Negres #burnbooks

    Hiana Santos/ Negres - Uma antologia Preta / Editora Burn Books

    • 24 sec

Top Podcasts In Society & Culture

כל הקלפים על השולחן עם משה רדמן
Radman's cards podcast
הכל דפוק
All•in
חצי הכוס המלאה
שלמור שטרוזמן
גיקונומי
ראם שרמן ודורון ניר
فنجان مع عبدالرحمن أبومالح
ثمانية/ thmanyah
סערה מושלמת
יובל דרור