3 episodes

Sejam bem-vindas, bem-vindes e bem-vindos ao nosso podcast “Viradas no mói de coentro: um labafero de peito aberto sobre gênero, feminismo e literatura”. Depois de muitos debates e leituras, nosso podcast está no ar. Ele faz parte de um projeto de pesquisa aplicada, intitulado “O uso do podcast como ferramenta de discussão teórico-crítica sobre gênero, feminismo e literatura”, fomentado pela PROPEX/IFS, por meio do Edital Mulher na Ciência (08/2019), coordenado pela professora Jocelaine Oliveira dos Santos (IFS/ Campus Estância) e pela aluna Irla Tavares, que atuou como bolsista do projeto.

Viradas no mói de coentro JOCELAINE OLIVEIRA DOS SANTOS

    • Society & Culture

Sejam bem-vindas, bem-vindes e bem-vindos ao nosso podcast “Viradas no mói de coentro: um labafero de peito aberto sobre gênero, feminismo e literatura”. Depois de muitos debates e leituras, nosso podcast está no ar. Ele faz parte de um projeto de pesquisa aplicada, intitulado “O uso do podcast como ferramenta de discussão teórico-crítica sobre gênero, feminismo e literatura”, fomentado pela PROPEX/IFS, por meio do Edital Mulher na Ciência (08/2019), coordenado pela professora Jocelaine Oliveira dos Santos (IFS/ Campus Estância) e pela aluna Irla Tavares, que atuou como bolsista do projeto.

    #3 - Feminismo é mimimi

    #3 - Feminismo é mimimi

    Para finalizar nossa série de 3 episódios, as viradas Lorena de Castro e Isabela Goes debatem sobre a frase “Ah, feminismo é mimimi” tão propagada na internet e em outros espaços atuais. O que será que essa frase, dita e repetida na mídia e nas redes sociais, fala da nossa compreensão sobre os movimentos de lutas por direito? Por que ela segue na boca de muita gente que deseja deslegitimar e até ofender mulheres de luta? Para Lorena, bela, desbocada (quando necessário) e acadêmica, “‘Mimimi’ é tudo aquilo que dói nos outros e não dói em você. Entendendo a experiência do outro nos capacitamos em compreender e colaborar com a luta dos movimentos ao invés de julgar e reproduzir de forma viciosa preconceitos e discursos arraigados socialmente.” Para  Isabela, que atuou em movimentos sociais como Círculo Palmarino e Rosas de Marços, os feminismos nos ajudam a pensar num mundo melhor pra todo mundo e só a luta e o debate fundamentado podem ajudar nesse processos. Mais uma vez, recorremos à literatura e trazemos várias dicas de leitura. Cola seu ouvido nesse último episódio e vamos juntos debater com fundamento.



    FICHA TÉCNICA:

    Roteiro: Jocelaine Oliveira e Irla Tavares

    Convidadas:

    Lorena de Castro:

    Professora de Língua Portuguesa com Graduação em Letras Vernáculas (UFS/2013), Pós-Graduação em Tradução e Interpretação em Libras (FAJAR/2017), Mestrado em Letras/ Linguística (UFS/2017) e Doutorado em Letras/ Linguística, em andamento, pela mesma Universidade. Acredita que a pesquisa e a produção acadêmica podem constituir ferramentas de transformação social e que a atuação do professor consiste na de agente transformador e participativo política e ideologicamente no engajamento de abordagens educacionais inclusivas, representativas e igualitárias. Acredita que não há transformação sem desconstrução e que informação de qualidade nunca é demais: instruir e conhecer para revolucionar.

    Isabela Goes:

    Estudante de letras/espanhol pela UFS; atuou anos atrás em movimentos sociais como Círculo Palmarino e Rosas de Marços, onde organizava debates e formações sobre racismo e gênero. Atualmente tem buscado organizar debates em Estância junto com a coletiva de mulheres, que carrega a temática principal: mulheres em foco. Ano passado organizou o primeiro debate, na câmara municipal, sobre violência doméstica e transfeminismo.

    Edição: Hector Sousa

    Arte da capa: Taime Gouvêa



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    • 56 min
    #2 - Mas ele nunca me bateu

    #2 - Mas ele nunca me bateu

    No episódio 02, partimos da frase “Ah, mas ele nunca me bateu” para mergulhar nas diversas formas de violência contra mulher. O que será que está por trás dessa frase? Qual a compreensão de violência contra a mulher ela guarda? Para ajudar a responder a estas e a outras perguntas, chamamos duas viradas que atuam bem pertinho da gente, em Estância/SE. Aretha Vieira Cardoso, advogada, representante da Comissão de Defesa do Direito da Mulher em Estância e região centro-sul do Estado, é militante das causas femininas e direito da mulher, e chegou lembrando que o reconhecimento da mulher enquanto ser de direitos é recente e que não podemos esquecer das feministas e suas conquistas, pois como Simone de Beauvoir diz "Ninguém nasce mulher. Torna-se mulher" e a luta faz parte desse tornar-se. Já Maria Guadalupe Batista dos Santos Lima, agente cultural e militante dos Direitos da Mulher, nos traz relatos incríveis do tempo em que atuou na linha de frente do acolhimento das mulheres vítimas de violência em Estância/ SE. O livro de Angélica Freitas, “Um útero é do tamanho de um punho” e a obra “O Papel de parede amarelo” de Charlote Perkins Gilman estão entre as nossas dicas de leitura nesse episódio.



    FICHA TÉCNICA:

    Roteiro: Jocelaine Oliveira e Irla Tavares

    Convidadas:

    Aretha Vieira Cardoso

    Advogada, representante da Comissão de Defesa do Direito da Mulher em Estância e região centro-sul do Estado, militante das causas femininas e direito da mulher.

    Maria Guadalupe Batista dos Santos

    Pedagoga com Pos Graduação em AEE (Atendimento Educacional Especializado); Agente cutural e militante dos Direitos da Mulher; Membro da Academia Estanciana de Letras e Clube dos Poetas Estanciano

    Edição: Hector Sousa

    Arte da capa: Taime Gouvêa



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    • 38 min
    #1 - Nem todo homem é assim

    #1 - Nem todo homem é assim

    Nesse episódio 01, chamamos duas viradas de carteirinha para o debate sobre os fios invisíveis que compõem o machismo e o patriarcado na sociedade brasileira e que possibilitam a propagação de frases como “Ah, mas nem todo homem é assim”, quando colocamos na roda situações de opressão, violência e misoginia. A psicóloga e psicanalista Livia Alves Ferreira, doutoranda em Psicologia pela UFF, pesquisadora das questões de gênero, corpo e feminismo, e a professora Adeline, Doutora em Ciências Sociais e atenta pesquisadora sobre juventudes, já chegam mandando a letra e citando Angela Davis: "Não aceito mais as coisas que não posso mudar, estou mudando as coisas que não posso aceitar.". Nesse episódio, além dos dados e do debate fundamentado, a literatura nos ajudará a tecer importantes reflexões. Desta vez, “Hibisco Roxo”, da escritora e ativista feminista Chimamanda Ngozi Adichie foi o escolhido.



    FICHA TÉCNICA:

    Roteiro: Jocelaine Oliveira e Irla Tavares

    Convidadas:

    Livia Alves Ferreira

    Psicanalista / Psicóloga - CRP 19/001775

    Mestre em Psicologia - UFS

    Doutoranda em Psicologia - UFF

    Adeline Araújo Carneiro Farias

    Dra. em Ciências Sociais; Mestra em Ciências; Especialista em Educação Interdisciplinar e em Docência da Educação Profissional e Tecnológica; Graduada em Ciências Sociais com habilitação em Pesquisa. Professora do Instituto Federal de Sergipe, lotada no Campus Aracaju. Experiência de atuação nas modalidade de Educação presencial, EJA e EaD e nos níveis de ensino Formação Inicial e Continuada-FIC, Ensino Médio integrado à Educação Profissional, Graduação e Pós-graduação. Tem atuações no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. Realiza pesquisas nas áreas de Juventudes, Identidade e Educação Socioemocional.

    Edição: Hector Sousa

    Arte da capa: Taime Gouvêa



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    • 50 min

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