Arquitetos da Saúde Arquitetos da Saúde
-
- Economia
Entrevistas e bate papos realizados pelos Arquitetos da Saúde, Adriano Londres e Luiz Feitoza
-
A importância dos indicadores de sinistralidade para a gestão de saúde na prática
Nesta entrevista para a Wellbe, Health tech que atua no apoio a empresas na gestão da saúde dos colaboradores, o co-fundador da Arquitetos da Saúde, Luiz Feitoza, fala sobre a importância dos indicadores de sinistralidade para a gestão do benefício saúde na prática. Segundo ele a sinistralidade é uma boa medida de equilíbrio econômico financeiro e um dos desafios da gestão do sinistro passa pelo bom entendimento da população capaz de permitir a entrega da solução mais adequada.
Link para o vídeo: https://bit.ly/3lf3DlZ -
Maturidade X Necessidade para a tomada de decisões sobre o plano corporativo
Existem dois fatores fundamentais que impactam diretamente a tomada de decisões dentro da empresa quando o assunto é o plano de saúde coletivo: a necessidade e a maturidade. A necessidade geralmente se dá diante da urgência para a tomada de decisão, como a troca da operadora num contexto de alto reajuste e o redesenho do benefício em resposta à baixa retenção de talentos, entre outros. Já a maturidade está relacionada ao impacto que a visão da empresa causa nas decisões estratégicas sobre o benefício. Saiba mais.
-
Os desafios do gestor no redesenho do plano médico.
Reestruturar os benefícios em uma empresa envolve rever questões relacionadas a cargos, salários, políticas, interesses e custos financeiros que precisam ser ajustados. Esta reestruturação acontece muitas vezes em momentos de crise, mas também pode se dar em um contexto positivo, quando é possível, entre outros, ampliar o escopo do plano médico ou a elegibilidade dos beneficiários que podem ingressar no plano. Um dos desafios é construir cenários financeiros com previsões de curto e longo prazo em um ambiente geralmente de instabilidade, mas quando existe uma população suficiente para diluir o risco, é possível até projetar a despesa num contexto técnico. Saiba mais.
-
O crescimento do número de beneficiários de planos de saúde no Brasil durante a pandemia
Há uma correlação direta entre economia, emprego e número de beneficiários de planos de saúde. Quando tudo vai bem, o número aumenta e ao contrário, cai. No início da pandemia esperávamos uma perda de até 1,2 milhão de vidas, mas o que aconteceu foi o contrário. Até vimos uma queda até maio de 2020, mas após isso começou um período de recuperação que chegou a um crescimento de 524 mil beneficiários puxados pelos panos coletivos empresariais - o primeiro crescimento efetivo do setor desde 2015. Na maior pandemia da história as pessoas se esforçaram para não ficar sem o seu plano e, entre as diversas considerações que fazemos aqui, destacamos que diante do aumento do número de beneficiários X a diminuição da sinistralidade tivemos, pela primeira vez desde a regulamentação do setor, uma VCMH negativa.
-
A polêmica da suspensão do reajuste dos planos de saúde em 2020 pela ANS
A recente decisão da ANS de suspender o reajuste dos planos de saúde está certa ou justa? Na visão do consumidor talvez sim, diante de um cenário em que as pessoas tiveram ou estão tendo restrição de recursos. Mas faltou, por exemplo, dar a elas opção da não adesão à postergação, pois para muitos a incerteza de quanto e como irão pagar retroativamente pode não interessar. Outra opção talvez fosse o benefício da ampliação da data base, garantindo uma melhor sinistralidade, o que também poderia facilitar a vida das operadoras. Mesmo diante de uma situação extremamente nova, a forma como o tema foi tratado pode ter trazido mais dúvidas do que respostas.
-
Impactos da corrupção e fraude na saúde
Desvios por corrupção e fraude na saúde ocorrem em todo o mundo, restringindo grandemente o acesso. No Brasil, apenas um por cento destes desperdícios na saúde suplementar – com a participação de todos os seus elos – equivale ao custo anual de 472 mil vidas. Apesar disso, o tema não está em nenhuma pauta!