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Comunicadora - Assessoria de Comunicação é uma empresa que produz conteúdo ou promove a coleta, seleciona e disponibiliza conteúdos na forma original ou “mixada”, para atingir um objetivo de um segmento específico ou mesmo num mercado mais amplo.
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04 A “tradição” do Racismo religioso, com o Prof. Sidnei Nogueira
A Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais fecha a série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, com uma entrevista com o babalorixá, pesquisador e doutor em Semiótica pela Universidade de São Paulo, Sidnei Nogueira. Além de um currículo importante é autor do livro “Intolerância Religiosa”, Pólen Livros/Selo Sueli Carneiro, oitavo título da Coleção Feminismos Plurais, coordenada pela mestra em Filosofia Política Djamila Ribeiro.
A seguir a pergunta para o babalorixá e doutor em Semiótica pela USP, Prof. Sidnei Nogueira.
4 - As religiões de matriz africanas vêm de diferentes culturas das Áfricas. O Sr poderia nos falar sobre essas raízes? -
3 A “tradição” do Racismo religioso, com o Prof. Sidnei Nogueira
A Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais fecha a série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, com uma entrevista com o babalorixá, pesquisador e doutor em Semiótica pela Universidade de São Paulo, Sidnei Nogueira. Além de um currículo importante é autor do livro “Intolerância Religiosa”, Pólen Livros/Selo Sueli Carneiro, oitavo título da Coleção Feminismos Plurais, coordenada pela mestra em Filosofia Política Djamila Ribeiro.
A seguir a pergunta para o babalorixá e doutor em Semiótica pela USP, Prof. Sidnei Nogueira.
3 - Quais seriam as ações necessárias para que o Brasil possa se declarar um Estado laico? -
02 A “tradição” do Racismo religioso, com o Prof. Sidnei Nogueira
A Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais fecha a série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, com uma entrevista com o babalorixá, pesquisador e doutor em Semiótica pela Universidade de São Paulo, Sidnei Nogueira. Além de um currículo importante é autor do livro “Intolerância Religiosa”, Pólen Livros/Selo Sueli Carneiro, oitavo título da Coleção Feminismos Plurais, coordenada pela mestra em Filosofia Política Djamila Ribeiro.
A seguir a pergunta para o babalorixá e doutor em Semiótica pela USP, Prof. Sidnei Nogueira.
2 - O Sr. poderia contar um pouco sobre a Umbanda? -
01 A “tradição” do Racismo religioso, com o Prof. Sidnei Nogueira
A Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais fecha a série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, com uma entrevista com o babalorixá, pesquisador e doutor em Semiótica pela Universidade de São Paulo, Sidnei Nogueira. Além de um currículo importante é autor do livro “Intolerância Religiosa”, Pólen Livros/Selo Sueli Carneiro, oitavo título da Coleção Feminismos Plurais, coordenada pela mestra em Filosofia Política Djamila Ribeiro.
A seguir a pergunta para o babalorixá e doutor em Semiótica pela USP, Prof. Sidnei Nogueira.
1 - o Sr. é autor de um livro que trata sobre a Intolerância religiosa. Sabemos que no Brasil a convivência entre as religiões nunca foi harmoniosa. A que o Sr. atribui essa "tradição"? -
04 A pajelança feminina de Rita Tupinambá
Na série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, a Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais está entrevistando pessoas que praticam sua fé além das religiões cristãs. Maria Rita Muniz de Andrade, a Rita Tupinambá, agricultora, mãe de sete filhos e, desde 2019, pajé Tupinambá Hã Hã Hã na Terra indígena Catarina Paraguaçu, no sul da Bahia. Qual seria a sua receita de cura para os que não respeitam outras culturas?
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03 A pajelança feminina de Rita Tupinambá
Na série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, a Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais está entrevistando pessoas que praticam sua fé além das religiões cristãs. Maria Rita Muniz de Andrade, a Rita Tupinambá, agricultora, mãe de sete filhos e, desde 2019, pajé Tupinambá Hã Hã Hã na Terra indígena Catarina Paraguaçu, no sul da Bahia. Rita, você foi vítima de intolerância religiosa?