Confinamente Ana E. Freitas, Beatriz T. Valente

Nesta semana em que se celebra o 47º aniversário do 25 de abril, decidimos levar o "Confina(mente)" até à rua para ouvir a opinião das pessoas sobre esta data, considerando também que há mais de um ano que a nossa liberdade foi de certa forma confinada, por isso pretendemos com este último episódio da 1ª temporada, saber que valores devem continuar a ser transmitidos para que a importância da luta pela liberdade permaneça na memória de todos nós.

Hoje decidimos levar o «Confinamente» até à rua para saber como se sentem as pessoas, no início desta fase de desconfinamento em que as esplanadas já abriram. Aproveitámos para falar com proprietários de estabelecimentos, assim como com clientes. Sentiram-se saudades do sol, da socialização e de bebidas refrescantes. O desejo de voltar a usufruir destes espaços é grande e o respeito pelas regras também!

Nesta quarta-feira celebra-se o Dia Mundial da Saúde, e seria imperativo ouvir dois profissionais da área em contextos diferentes. Hoje, José Aníbal, diretor clínico do Hospital de Beja, fala sobre a importância de se assinalar esta data e esclarece de que forma o hospital está a voltar à normalidade. Damos igualmente destaque à rubrica "Uma questão de saúde" numa conversa com a médica Edite Spencer.

Hoje o programa dedica-se ao jornalismo. Convidamos Filipe Vilhena, jovem estagiário nesta área, que iniciou a sua atividade praticamente em teletrabalho, para dar o seu testemunho como recém-licenciado. Na segunda parte do programa ficamos a conhecer o projeto "Aproximar", que está no terreno, em Alvito, a criar um serviço de proximidade diminuindo o impacto da solidão e do isolamento, e que agora será projetado num programa de rádio.

Hoje o destaque vai para a música, um setor que há sensivelmente um ano saiu dos palcos para as casas de cada um, o que obrigou os artistas a reinventar novas formas de chegar ao público. Nesta semana falamos com Alexandre Silva e José Machado, que deixam o seu testemunho como tunos da Tuna Universitária de Beja, e com César Silveira, diretor do Musibéria, que dá a conhecer o projeto “AMinhaCasaÉUmaPauta”. 

Esta semana tratamos de um assunto mais delicado, viver o luto em pandemia. Hoje, convidámos Carlos Almeida, agente funerário, que explica como todas as regras mudaram há sensivelmente um ano. Convidámos igualmente Guida Ascensão, psicóloga, que dá alguns conselhos para ultrapassar melhor o luto e esclarece o que são as consultas de luto prolongado.