Marketing Digital Inteligente Julio Gianvechio
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- Economia
Marketing Digital Inteligente é menos trabalho recorrente, mais tempo para pensar estratégias, medir resultados e estimular novas conversões.
Seu Podcast de notícias do Mercado. Marketing Digital, Varejo, Ecommerce e prencipais tendencias do Brasil e do mundo.
Julio Gianvechio atua no mercado de Marketing Digital desde 2009. Focado em Indicadores de Performance e Análise de Dados, e com prêmios na área de comunicação, atualmente é Palestrante, Consultor de Marketing Digital da Mormaii, Especialista em Inbound e Automação de Marketing com certificação RD Station, Sócio fundador do Start Coworking, Gestor de e-commerce na JR Adamver (Mormaii óculos e Colcci eyewear), finalista do Startup Weekend blockchain, diretor de criação no projeto boletim.surf, Radialista, Jornalista (0006629/SC) e Certificado Python Program.
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O Setor Calçadista Brasileiro Deve Crescer Próximo De 3% No Ano De 2023
Senhoras e senhores bem vindos ao Marketing Digital Inteligente,
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O Setor Calçadista brasileiro deve crescer próximo de 3% no ano de 2023, se comparado com 2022. Este número ainda está abaixo do nível pré-pandemia, mas deve representar algo em torno de 950 milhões de pares já que em 2022 foram produzidos 919,8 milhões. O Mercado interno ainda é responsável por mais de 80% das vendas do segmento.
Em faturamento, o crescimento previsto para 2023 é de 10%, ou seja, a indústria prevê movimentar algo em torno de R$40 bilhões no ano. Em 2022 foram movimentados R$37 Bilhões, crescimento de 9,4% em relação a 2021.
A matéria prima “couro”, segmento importante da indústria calçadista, em 2022 representou 17,7% do volume total, teve crescimento de 3,3% em relação ao ano anterior e fechou com produção de 163 milhões de pares.
Outra curiosidade, é que as exportações devem cair em 2023. A projeção é de queda de 6% a 9%, o que representaria um volume de aproximadamente 130 milhões de pares. No primeiro trimestre de 2023, foram despachados 38,4 milhões de pares de calçados para o exterior, gerando +US$300 milhões. Isso significa uma retração de 5,7% no volume, mas um crescimento de 2,4% no faturamento em relação a 2022.
Se analisarmos os 5 primeiros meses da exportação de calçados, foram +57 milhões de pares, gerando +US$538 milhões de faturamento. Ou seja, retração de 10,8% no volume, mas com receita estável. Um dos motivos seria a retomada do crescimento dos calçados chineses, 20% nesse período, e o desaquecimento da economia internacional.
Olhando apenas para o mês de maio, o setor calçadista brasileiro exportou 8,53 milhões de pares, 18,7% a menos que em 2022. Se analisarmos o faturamento, a queda é de 5,6% em relação ao faturamento de 2022 que foi de US$98,2 milhões.
Um grande abraço e até a próxima.
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Fonte: Abicalçados, IEMI – Inteligência de Mercado, RAIS - CAGED,
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VAREJO CRESCEU 2,4% No 1º Trimestre De 2023 E Março Superou Fevereiro , Crescimento De 0,8%
Senhoras e senhores bem vindos ao Marketing Digital Inteligente,
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O Varejo cresceu 2,4% no primeiro trimestre de 2023 se comparado com o último trimestre de 2022. Maior crescimento desde 2018. Março superou fevereiro de 2023, com crescimento de 0,8%. Vale lembrar que a expectativa para março era de retração de 0,8% na comparação mês a mês. Se compararmos com o primeiro trimestre de 2022, o crescimento foi de +3%.
Atividades varejista como Tecidos, vestuário e calçados (-4,5%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,2%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-0,6%) e Combustíveis e lubrificantes (-0,1%), tiveram queda em relação a 2022. Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (7,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,7%) e Móveis e eletrodomésticos (0,3%)”, tiveram crescimento no mesmo período.
No comércio varejista ampliado – que agora inclui as atividades de veículos, material de construção e atacado alimentício – houve um aumento de 3,7% no primeiro trimestre de 2023 ante o quarto trimestre de 2022. Comparando trimestre contra trimestre o crescimento foi de 3,3%.
Nos últimos 12 meses, o crescimento foi de 1,2%. As regiões com as maiores altas foram: Paraíba (16,2%), Roraima (10,5%), Alagoas (8,8%) e Mato Grosso (8,2%). Apenas 6 das 27 UFs apresentaram crescimento negativo, dentre elas: Rio de Janeiro (-3,5%), Pernambuco (-3%) e Rondônia (-2,6%).
Além disso, as PMEs também cresceram 2,5% na movimentação financeira real, em comparação ao primeiro trimestre de 2022. Apenas a Indústria fechou com retração, -0,5%.
Lembrando que o PIB teve crescimento de 4,0% no 1º tri 2023 em relação ao mesmo período em 2022, 1,9% se comparado com o 4º tri 2022 e 3,3% se olharmos para os últimos 12 meses.
Um grande abraço e até a próxima.
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Fonte: IBGE
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E - Commerce Brasileiro Tem Queda De 4,3% No 1º Trimestre De 2023
Senhoras e senhores bem vindos ao Marketing Digital Inteligente,
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E-commerce brasileiro tem queda de 4,3% no 1º trimestre de 2023 e fecha o quarter com faturamento de R$ 40 bilhões. Mesmo com a retração inicial, a expectativa para o ano é de aceleração no segundo semestre e crescimento de 1,5% no acumulado do ano.
Na contramão da desaceleração das vendas online temos os pequenos e médios e-commerce. Eles movimentaram mais de R$ 700 milhões neste primeiro trimestre, o que representa um aumento de aproximadamente 23% em comparação ao mesmo período de 2022.
De janeiro a março de 2023, o volume de pedidos online, nas PMEs, chegou a quase 3 milhões, indicando um crescimento de cerca de 21% em relação aos três primeiros meses do ano passado. No total, foram vendidos mais de 12 milhões de itens, 16% a mais do que no em 2022.O valor médio por compra também aumentou, passando de 236,92 em 2022 para R$ 243,60 na média nacional.
Neste segmento, o meio de pagamento que mais cresceu foi o PIX, presente em 34% dos pedidos contra 49,5% via cartão. Além disso, em relação aos segmentos mais vendidos, Moda liderou com R$ 255 milhões, seguido por Saúde & Beleza (R$ 61 milhões), Acessórios (R$ 54,5 milhões), e Casa & Jardim (R$ 32 milhões).
Em relação ao volume de fraudes, um estudo com mais de 38 milhões de pedidos feitos no e-commerce brasileiro no período de 1° de janeiro até 31 de março de 2023, apontou queda de 27,3% nas tentativas de fraudes nas compras online. Já o ticket médio das fraudes subiu 9,4% em relação ao ano anterior, ficando em R$ 1.263,00.
As categorias que mais sofreram tentativas de fraudes neste trimestre foram eletrônicos (5,1%), acessórios (4,2%), automotivo (4,1%) e móveis (3,9%).
A expectativa geral para 2023 é que o e-commerce brasileiro feche o ano com um faturamento próximo de 185 bilhões de reais.
Um grande abraço e até a próxima.
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Fonte: Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), Nuvemshop, ClearSale
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E - Commerce Fecha 2022 Com Recorde De Vendas, Redução De Preço Médio E Estabilidade No Faturamento
Senhoras e senhores bem vindos ao Marketing Digital Inteligente,
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E-commerce fecha 2022 com recorde de vendas, redução de preço médio e estabilidade no faturamento, com aumento de apenas 1,6% contra os quase 30% do ano anterior.
De maneira geral, o ano de 2022 começou acelerado nos 2 primeiros meses, desacelerou forte a partir de março - bateu a retração máxima de -4,8% em setembro e finalizou dezembro com retração de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
As categorias que tiveram a maior retração em relação a 2021 foram: Telefonia(-15,2%), Esporte e Lazer(-6,9%), Eletroeletrônicos(-1,4%) e Informática(-1,3%).
Por outro lado, as categorias Saúde(+16%), Alimentos e Bebidas(+14,3%), Perfumaria e Cosméticos(+13,4%), Eletrônicos(+9,8%), Casa e Decoração (+5,8%), e Moda e Acessórios (+2,1%) tiveram crescimento positivo. Sendo que Saúde, foi a que mais cresceu, 16%; e Moda e Acessórios, a que menos cresceu em 2022, apenas 2,1%.
Em relação ao Ticket Médio, se fizermos uma média ponderada usando apenas as top 5 categorias, o valor médio que era de R$720 em 2021 passou a ser R$ 259 em 2022, estamos falando de uma queda de +60%. Ou seja, categorias que lideravam o ranking de crescimento em 2021, perderam suas posições para
categorias de menor preço médio durante 2022.
Outro dado que chama atenção no relatório foi o crescimento no número de compradores no e-commerce. 2022 teve um crescimento de 24% contra 10% de 2021 no número de pessoas comprando online. Crescemos de 87,7 milhões de shoppers em 2021, para +108 milhões de pessoas comprando online em 2022.
A Região Norte foi a que apresentou o maior crescimento em receita em relação a 2021, 18%. Na sequência temos: Nordeste e Sul empatados com +3%, Sudeste +0,4% e Centro-Oeste com crescimento negativo, -2%.
Praticamente metade dos pedidos no Brasil tiveram Frete Grátis. No Sudeste eles representam 60% dos pedidos. Nas outras regiões a relevância não passa de 20%. Além disso, as vendas no cartão ainda são a maioria esmagadora, 80%. PIX e boletos, juntos, representaram apenas 15% das transações.
Um grande abraço e até a próxima.
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Fonte: NielsenIQ Ebit
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Agronegócio brasileiro recua 1,7% no 2º trimestre de 2022 e acumula queda de 2,48% no 1º semestre
Agronegócio brasileiro recua 1,7% no 2º trimestre de 2022 e acumula queda de 2,48% no 1º semestre, quando comparado com o mesmo período no ano anterior. Vale ressaltar que em 2021 o PIB do Agro no Brasil bateu recorde histórico, chegando a representar 27,5% do PIB brasileiro. A estimativa para 2022 é que ele fique próximo de 25%.
O ramo que sofreu a maior queda foi o Agrícola com retração de 2,71%, o que equivale a aproximadamente R$51 bilhões. Já o ramo da Pecuária teve retração de 1,82%, ou seja, um recuo de R$12 bilhões em relação a 2021.
A redução do PIB do ramo agrícola no 1º semestre foi influenciada pela forte alta dos insumos para a produção, o que fica claro quando analisamos o aumento de +30% do PIB do setor de insumos. Além disso, por mais que os preços médios do segmento tenham aumentado, o PIB ainda segue pressionado negativamente pela redução da produção em setores relevantes.
Já no ramo da pecuária, onde tivemos uma retração menor, houve uma acomodação dos preços médios e uma redução nos custos de insumos como Rações e Medicamentos ao longo do 1º semestre deste ano.
Outro dado curioso é que a revisão do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola da cana de açúcar, por exemplo, reduziu de 19% para 3,4% a previsão de crescimento do setor em 2022.
Quando o assunto é comércio exterior, se analisarmos o 1º semestre de 2022, o agronegócio brasileiro fechou com superávit de US$71,2 bilhões. Ou seja, crescimento de +32% em relação a 2021. No mês de julho, por exemplo, a balança comercial do agronegócio apresentou um superávit de US$12,8 bilhões, contribuindo para o saldo positivo da balança comercial total no mesmo período.
Um grande abraço e até a próxima.
Fonte: Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) - Esalq/USP, CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), LSPA - IBGE, IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
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Futuro do Trabalho. Quais os desafios para as empresas brasileiras nos próximos anos?
Futuro do Trabalho. Quais os desafios para as empresas brasileiras nos próximos anos? Com a crescente adesão de empresas, dos mais diversos segmentos, aos sistemas híbridos, o que podemos esperar do mercado de trabalho para os próximos anos?
O modelo de trabalho híbrido foi o mais adotado por empresas no Brasil. Ele passou de 44% em 2021 para 56% em 2022, crescimento de +27%. O modelo presencial que era 29% caiu para 25% e o modelo remoto reduziu de 27% em 2021, para 19% em 2022.
Além disso, 82% das pessoas que estão no formato híbrido, já são definitivas e 76% delas trabalham em casa de 2 a 3 dias por semana.
Outro dado curioso são os fatores que pesam na hora de escolher o modelo de trabalho. +50% querem “Manter a qualidade de vida”, 49% “construir carreira”, 38% buscam por “remuneração e benefício”, 36% querem que “se alinhe às suas preferências”, 29% buscam “propósito no trabalho” e 19% uma “forte cultura de colaboração”. E tem mais, ⅓ dos entrevistados já mudaram de emprego nos últimos 2 anos.
65% das pessoas que estão no modelo de trabalho presencial mudariam de emprego para ir para o modelo híbrido e 54% das pessoas que estão no modelo remoto mudariam de emprego para se tornar híbrido. Ou seja, muita força de trabalho está buscando modelos híbridos para equilibrar convivência e conveniência.
+80% das pessoas que estão no modelo híbrido, segundo a pesquisa, “declara que o formato aumenta a capacidade de se adaptarem a mudanças”, 76% “consideram que a empresa e chefes estão prontas para ajudar seus funcionários” e 73% consideram este o “melhor modelo de trabalho” para ambos os lados.
Outro fato interessante, é que mesmo quando as pessoas estão trabalhando no modelo híbrido, 43% delas sentem que “devem ir para o escritório sempre que sua liderança estiver” na empresa. Além disso, 45% acham que trabalham mais quando estão remotos e 84% que conseguem separar bem as atividades pessoais das profissionais.
A Colaboração com a equipe também ganhou mais relevância dentro dos departamentos e empresas. Cresceu de 68% para 83% de 2021 para 2022 dentro dos departamentos e de 68% para 81% dentro das empresas. Ou seja, as pessoas, equipes e empresas estão se tornando cada vez mais colaborativas.
Um grande abraço e até a próxima.
Fonte: IDC Brasil, Google Workspace
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