86 episodi

Marketing Digital Inteligente é menos trabalho recorrente, mais tempo para pensar estratégias, medir resultados e estimular novas conversões.

Seu Podcast de notícias do Mercado. Marketing Digital, Varejo, Ecommerce e prencipais tendencias do Brasil e do mundo.

Julio Gianvechio atua no mercado de Marketing Digital desde 2009. Focado em Indicadores de Performance e Análise de Dados, e com prêmios na área de comunicação, atualmente é Palestrante, Consultor de Marketing Digital da Mormaii, Especialista em Inbound e Automação de Marketing com certificação RD Station, Sócio fundador do Start Coworking, Gestor de e-commerce na JR Adamver (Mormaii óculos e Colcci eyewear), finalista do Startup Weekend blockchain, diretor de criação no projeto boletim.surf, Radialista, Jornalista (0006629/SC) e Certificado Python Program.

Marketing Digital Inteligente Julio Gianvechio

    • Economia

Marketing Digital Inteligente é menos trabalho recorrente, mais tempo para pensar estratégias, medir resultados e estimular novas conversões.

Seu Podcast de notícias do Mercado. Marketing Digital, Varejo, Ecommerce e prencipais tendencias do Brasil e do mundo.

Julio Gianvechio atua no mercado de Marketing Digital desde 2009. Focado em Indicadores de Performance e Análise de Dados, e com prêmios na área de comunicação, atualmente é Palestrante, Consultor de Marketing Digital da Mormaii, Especialista em Inbound e Automação de Marketing com certificação RD Station, Sócio fundador do Start Coworking, Gestor de e-commerce na JR Adamver (Mormaii óculos e Colcci eyewear), finalista do Startup Weekend blockchain, diretor de criação no projeto boletim.surf, Radialista, Jornalista (0006629/SC) e Certificado Python Program.

    O Setor Calçadista Brasileiro Deve Crescer Próximo De 3% No Ano De 2023

    O Setor Calçadista Brasileiro Deve Crescer Próximo De 3% No Ano De 2023

    Senhoras e senhores bem vindos ao Marketing Digital Inteligente,
    Seu podcast de notícias do mercado.

    O Setor Calçadista brasileiro deve crescer próximo de 3% no ano de 2023, se comparado com 2022. Este número ainda está abaixo do nível pré-pandemia, mas deve representar algo em torno de 950 milhões de pares já que em 2022 foram produzidos 919,8 milhões. O Mercado interno ainda é responsável por mais de 80% das vendas do segmento.

    Em faturamento, o crescimento previsto para 2023 é de 10%, ou seja, a indústria prevê movimentar algo em torno de R$40 bilhões no ano. Em 2022 foram movimentados R$37 Bilhões, crescimento de 9,4% em relação a 2021.

    A matéria prima “couro”, segmento importante da indústria calçadista, em 2022 representou 17,7% do volume total, teve crescimento de 3,3% em relação ao ano anterior e fechou com produção de 163 milhões de pares.

    Outra curiosidade, é que as exportações devem cair em 2023. A projeção é de queda de 6% a 9%, o que representaria um volume de aproximadamente 130 milhões de pares. No primeiro trimestre de 2023, foram despachados 38,4 milhões de pares de calçados para o exterior, gerando +US$300 milhões. Isso significa uma retração de 5,7% no volume, mas um crescimento de 2,4% no faturamento em relação a 2022.

    Se analisarmos os 5 primeiros meses da exportação de calçados, foram +57 milhões de pares, gerando +US$538 milhões de faturamento. Ou seja, retração de 10,8% no volume, mas com receita estável. Um dos motivos seria a retomada do crescimento dos calçados chineses, 20% nesse período, e o desaquecimento da economia internacional.

    Olhando apenas para o mês de maio, o setor calçadista brasileiro exportou 8,53 milhões de pares, 18,7% a menos que em 2022. Se analisarmos o faturamento, a queda é de 5,6% em relação ao faturamento de 2022 que foi de US$98,2 milhões.
    Um grande abraço e até a próxima.

    Oferecimento Construtora Equilíbrio. Ouça o Podcast “Viver em Equilíbrio” no youtube, spotify ou tocador de preferência.

    Fonte: Abicalçados, IEMI – Inteligência de Mercado, RAIS - CAGED,

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    • 2 min
    VAREJO CRESCEU 2,4% No 1º Trimestre De 2023 E Março Superou Fevereiro , Crescimento De 0,8%

    VAREJO CRESCEU 2,4% No 1º Trimestre De 2023 E Março Superou Fevereiro , Crescimento De 0,8%

    Senhoras e senhores bem vindos ao Marketing Digital Inteligente,
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    O Varejo cresceu 2,4% no primeiro trimestre de 2023 se comparado com o último trimestre de 2022. Maior crescimento desde 2018. Março superou fevereiro de 2023, com crescimento de 0,8%. Vale lembrar que a expectativa para março era de retração de 0,8% na comparação mês a mês. Se compararmos com o primeiro trimestre de 2022, o crescimento foi de +3%.

    Atividades varejista como Tecidos, vestuário e calçados (-4,5%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,2%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-0,6%) e Combustíveis e lubrificantes (-0,1%), tiveram queda em relação a 2022. Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (7,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,7%) e Móveis e eletrodomésticos (0,3%)”, tiveram crescimento no mesmo período.

    No comércio varejista ampliado – que agora inclui as atividades de veículos, material de construção e atacado alimentício – houve um aumento de 3,7% no primeiro trimestre de 2023 ante o quarto trimestre de 2022. Comparando trimestre contra trimestre o crescimento foi de 3,3%.

    Nos últimos 12 meses, o crescimento foi de 1,2%. As regiões com as maiores altas foram: Paraíba (16,2%), Roraima (10,5%), Alagoas (8,8%) e Mato Grosso (8,2%). Apenas 6 das 27 UFs apresentaram crescimento negativo, dentre elas: Rio de Janeiro (-3,5%), Pernambuco (-3%) e Rondônia (-2,6%).

    Além disso, as PMEs também cresceram 2,5% na movimentação financeira real, em comparação ao primeiro trimestre de 2022. Apenas a Indústria fechou com retração, -0,5%.

    Lembrando que o PIB teve crescimento de 4,0% no 1º tri 2023 em relação ao mesmo período em 2022, 1,9% se comparado com o 4º tri 2022 e 3,3% se olharmos para os últimos 12 meses.

    Um grande abraço e até a próxima.

    Oferecimento Construtora Equilíbrio. Ouça o Podcast “Viver em Equilíbrio” no youtube, spotify ou tocador de preferência.

    Fonte: IBGE

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    • 2 min
    E - Commerce Brasileiro Tem Queda De 4,3% No 1º Trimestre De 2023

    E - Commerce Brasileiro Tem Queda De 4,3% No 1º Trimestre De 2023

    Senhoras e senhores bem vindos ao Marketing Digital Inteligente,
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    E-commerce brasileiro tem queda de 4,3% no 1º trimestre de 2023 e fecha o quarter com faturamento de R$ 40 bilhões. Mesmo com a retração inicial, a expectativa para o ano é de aceleração no segundo semestre e crescimento de 1,5% no acumulado do ano.

    Na contramão da desaceleração das vendas online temos os pequenos e médios e-commerce. Eles movimentaram mais de R$ 700 milhões neste primeiro trimestre, o que representa um aumento de aproximadamente 23% em comparação ao mesmo período de 2022.

    De janeiro a março de 2023, o volume de pedidos online, nas PMEs, chegou a quase 3 milhões, indicando um crescimento de cerca de 21% em relação aos três primeiros meses do ano passado. No total, foram vendidos mais de 12 milhões de itens, 16% a mais do que no em 2022.O valor médio por compra também aumentou, passando de 236,92 em 2022 para R$ 243,60 na média nacional.

    Neste segmento, o meio de pagamento que mais cresceu foi o PIX, presente em 34% dos pedidos contra 49,5% via cartão. Além disso, em relação aos segmentos mais vendidos, Moda liderou com R$ 255 milhões, seguido por Saúde & Beleza (R$ 61 milhões), Acessórios (R$ 54,5 milhões), e Casa & Jardim (R$ 32 milhões).

    Em relação ao volume de fraudes, um estudo com mais de 38 milhões de pedidos feitos no e-commerce brasileiro no período de 1° de janeiro até 31 de março de 2023, apontou queda de 27,3% nas tentativas de fraudes nas compras online. Já o ticket médio das fraudes subiu 9,4% em relação ao ano anterior, ficando em R$ 1.263,00.

    As categorias que mais sofreram tentativas de fraudes neste trimestre foram eletrônicos (5,1%), acessórios (4,2%), automotivo (4,1%) e móveis (3,9%).

    A expectativa geral para 2023 é que o e-commerce brasileiro feche o ano com um faturamento próximo de 185 bilhões de reais.

    Um grande abraço e até a próxima.
    Oferecimento Construtora Equilíbrio. Ouça o Podcast “Viver em Equilíbrio” no youtube, spotify ou tocador de preferência.

    Fonte: Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), Nuvemshop, ClearSale

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    • 2 min
    E - Commerce Fecha 2022 Com Recorde De Vendas, Redução De Preço Médio E Estabilidade No Faturamento

    E - Commerce Fecha 2022 Com Recorde De Vendas, Redução De Preço Médio E Estabilidade No Faturamento

    Senhoras e senhores bem vindos ao Marketing Digital Inteligente,
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    E-commerce fecha 2022 com recorde de vendas, redução de preço médio e estabilidade no faturamento, com aumento de apenas 1,6% contra os quase 30% do ano anterior.

    De maneira geral, o ano de 2022 começou acelerado nos 2 primeiros meses, desacelerou forte a partir de março - bateu a retração máxima de -4,8% em setembro e finalizou dezembro com retração de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior.

    As categorias que tiveram a maior retração em relação a 2021 foram: Telefonia(-15,2%), Esporte e Lazer(-6,9%), Eletroeletrônicos(-1,4%) e Informática(-1,3%).

    Por outro lado, as categorias Saúde(+16%), Alimentos e Bebidas(+14,3%), Perfumaria e Cosméticos(+13,4%), Eletrônicos(+9,8%), Casa e Decoração (+5,8%), e Moda e Acessórios (+2,1%) tiveram crescimento positivo. Sendo que Saúde, foi a que mais cresceu, 16%; e Moda e Acessórios, a que menos cresceu em 2022, apenas 2,1%.

    Em relação ao Ticket Médio, se fizermos uma média ponderada usando apenas as top 5 categorias, o valor médio que era de R$720 em 2021 passou a ser R$ 259 em 2022, estamos falando de uma queda de +60%. Ou seja, categorias que lideravam o ranking de crescimento em 2021, perderam suas posições para
    categorias de menor preço médio durante 2022.

    Outro dado que chama atenção no relatório foi o crescimento no número de compradores no e-commerce. 2022 teve um crescimento de 24% contra 10% de 2021 no número de pessoas comprando online. Crescemos de 87,7 milhões de shoppers em 2021, para +108 milhões de pessoas comprando online em 2022.

    A Região Norte foi a que apresentou o maior crescimento em receita em relação a 2021, 18%. Na sequência temos: Nordeste e Sul empatados com +3%, Sudeste +0,4% e Centro-Oeste com crescimento negativo, -2%.

    Praticamente metade dos pedidos no Brasil tiveram Frete Grátis. No Sudeste eles representam 60% dos pedidos. Nas outras regiões a relevância não passa de 20%. Além disso, as vendas no cartão ainda são a maioria esmagadora, 80%. PIX e boletos, juntos, representaram apenas 15% das transações.

    Um grande abraço e até a próxima.
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    Fonte: NielsenIQ Ebit

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    • 2 min
    Agronegócio brasileiro recua 1,7% no 2º trimestre de 2022 e acumula queda de 2,48% no 1º semestre

    Agronegócio brasileiro recua 1,7% no 2º trimestre de 2022 e acumula queda de 2,48% no 1º semestre

    Agronegócio brasileiro recua 1,7% no 2º trimestre de 2022 e acumula queda de 2,48% no 1º semestre, quando comparado com o mesmo período no ano anterior. Vale ressaltar que em 2021 o PIB do Agro no Brasil bateu recorde histórico, chegando a representar 27,5% do PIB brasileiro. A estimativa para 2022 é que ele fique próximo de 25%.

    O ramo que sofreu a maior queda foi o Agrícola com retração de 2,71%, o que equivale a aproximadamente R$51 bilhões. Já o ramo da Pecuária teve retração de 1,82%, ou seja, um recuo de R$12 bilhões em relação a 2021.

    A redução do PIB do ramo agrícola no 1º semestre foi influenciada pela forte alta dos insumos para a produção, o que fica claro quando analisamos o aumento de +30% do PIB do setor de insumos. Além disso, por mais que os preços médios do segmento tenham aumentado, o PIB ainda segue pressionado negativamente pela redução da produção em setores relevantes.

    Já no ramo da pecuária, onde tivemos uma retração menor, houve uma acomodação dos preços médios e uma redução nos custos de insumos como Rações e Medicamentos ao longo do 1º semestre deste ano.

    Outro dado curioso é que a revisão do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola da cana de açúcar, por exemplo, reduziu de 19% para 3,4% a previsão de crescimento do setor em 2022.

    Quando o assunto é comércio exterior, se analisarmos o 1º semestre de 2022, o agronegócio brasileiro fechou com superávit de US$71,2 bilhões. Ou seja, crescimento de +32% em relação a 2021. No mês de julho, por exemplo, a balança comercial do agronegócio apresentou um superávit de US$12,8 bilhões, contribuindo para o saldo positivo da balança comercial total no mesmo período.

    Um grande abraço e até a próxima.

    Fonte: Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) - Esalq/USP, CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), LSPA - IBGE, IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

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    • 2 min
    Futuro do Trabalho. Quais os desafios para as empresas brasileiras nos próximos anos?

    Futuro do Trabalho. Quais os desafios para as empresas brasileiras nos próximos anos?

    Futuro do Trabalho. Quais os desafios para as empresas brasileiras nos próximos anos? Com a crescente adesão de empresas, dos mais diversos segmentos, aos sistemas híbridos, o que podemos esperar do mercado de trabalho para os próximos anos?

    O modelo de trabalho híbrido foi o mais adotado por empresas no Brasil. Ele passou de 44% em 2021 para 56% em 2022, crescimento de +27%. O modelo presencial que era 29% caiu para 25% e o modelo remoto reduziu de 27% em 2021, para 19% em 2022.

    Além disso, 82% das pessoas que estão no formato híbrido, já são definitivas e 76% delas trabalham em casa de 2 a 3 dias por semana.

    Outro dado curioso são os fatores que pesam na hora de escolher o modelo de trabalho. +50% querem “Manter a qualidade de vida”, 49% “construir carreira”, 38% buscam por “remuneração e benefício”, 36% querem que “se alinhe às suas preferências”, 29% buscam “propósito no trabalho” e 19% uma “forte cultura de colaboração”. E tem mais, ⅓ dos entrevistados já mudaram de emprego nos últimos 2 anos.

    65% das pessoas que estão no modelo de trabalho presencial mudariam de emprego para ir para o modelo híbrido e 54% das pessoas que estão no modelo remoto mudariam de emprego para se tornar híbrido. Ou seja, muita força de trabalho está buscando modelos híbridos para equilibrar convivência e conveniência.

    +80% das pessoas que estão no modelo híbrido, segundo a pesquisa, “declara que o formato aumenta a capacidade de se adaptarem a mudanças”, 76% “consideram que a empresa e chefes estão prontas para ajudar seus funcionários” e 73% consideram este o “melhor modelo de trabalho” para ambos os lados.

    Outro fato interessante, é que mesmo quando as pessoas estão trabalhando no modelo híbrido, 43% delas sentem que “devem ir para o escritório sempre que sua liderança estiver” na empresa. Além disso, 45% acham que trabalham mais quando estão remotos e 84% que conseguem separar bem as atividades pessoais das profissionais.

    A Colaboração com a equipe também ganhou mais relevância dentro dos departamentos e empresas. Cresceu de 68% para 83% de 2021 para 2022 dentro dos departamentos e de 68% para 81% dentro das empresas. Ou seja, as pessoas, equipes e empresas estão se tornando cada vez mais colaborativas.

    Um grande abraço e até a próxima.
    Fonte: IDC Brasil, Google Workspace

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    • 2 min

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