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50 min
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7# A fotografia de celular, o caos da paisagem carioca e a estética política de Luiz Baltar Série de debates sobre Fotografia e o Smartphone
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- Arts
Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc apresentam:
Episódio #7:
O dinamismo da paisagem carioca é o tema dessa conversa, mas não a partir do que conhecemos, mas sim, da perspectiva de quem anda de ônibus e cruza a cidade pela Av. Brasil, e, ainda, utiliza essa vivência como ponto de partida para sua criação artística fazendo o registro de paisagens ficcionais sobre um Rio de Janeiro que não estamos acostumados a ver. Luiz Baltar extrapola as possibilidades e potências de um telefone celular aliando sua formação em gravura, numa estética política.
Falamos sobre o seu processo de trabalho e seus procedimentos de investigação com o smartphone.
MiniBio dos Convidados:
Formado em gravura pela Escola de Belas Artes/UFRJ, fotografia pela Escola de Fotógrafos Populares/Imagens do Povo, pós-graduado em fotografia e imagens pela Universidade Cândido Mendes - UCAM e mestrando em Linguagens Visuais PPGAV / UFRJ.
Trabalha como fotógrafo documentarista e desenvolve projetos autorais no campo da arte contemporânea. Acredita na fotografia como forma de expressão ativista e crítica, daí sua busca em estabelecer um diálogo entre fotografia e questões sociais, sobretudo no que diz respeito ao olhar sobre a cidade.
Carioca, morador dos bairros da zona Norte do Rio de Janeiro, em 2009, começa a fotografar o cotidiano, o processo de remoções forçadas e as ocupações militares em diversas comunidades e favelas. Os temas centrais de seus projetos autorais e documentações fotográficas são território, cultura e direito à cidade. Com particular interesse em mobilidade urbana, violência policial e direito à moradia. Colabora com publicações impressas e eletrônicas, no Brasil e no exterior, através de fotos e matérias sobre direitos humanos.
#Fotografiaetelefonecelular #RiodeJaneiro
#Rj #SececRJ, #CulturaPresente
#LeiAldirBlancRJ, #CulturaPresenteRJ
Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc apresentam:
Episódio #7:
O dinamismo da paisagem carioca é o tema dessa conversa, mas não a partir do que conhecemos, mas sim, da perspectiva de quem anda de ônibus e cruza a cidade pela Av. Brasil, e, ainda, utiliza essa vivência como ponto de partida para sua criação artística fazendo o registro de paisagens ficcionais sobre um Rio de Janeiro que não estamos acostumados a ver. Luiz Baltar extrapola as possibilidades e potências de um telefone celular aliando sua formação em gravura, numa estética política.
Falamos sobre o seu processo de trabalho e seus procedimentos de investigação com o smartphone.
MiniBio dos Convidados:
Formado em gravura pela Escola de Belas Artes/UFRJ, fotografia pela Escola de Fotógrafos Populares/Imagens do Povo, pós-graduado em fotografia e imagens pela Universidade Cândido Mendes - UCAM e mestrando em Linguagens Visuais PPGAV / UFRJ.
Trabalha como fotógrafo documentarista e desenvolve projetos autorais no campo da arte contemporânea. Acredita na fotografia como forma de expressão ativista e crítica, daí sua busca em estabelecer um diálogo entre fotografia e questões sociais, sobretudo no que diz respeito ao olhar sobre a cidade.
Carioca, morador dos bairros da zona Norte do Rio de Janeiro, em 2009, começa a fotografar o cotidiano, o processo de remoções forçadas e as ocupações militares em diversas comunidades e favelas. Os temas centrais de seus projetos autorais e documentações fotográficas são território, cultura e direito à cidade. Com particular interesse em mobilidade urbana, violência policial e direito à moradia. Colabora com publicações impressas e eletrônicas, no Brasil e no exterior, através de fotos e matérias sobre direitos humanos.
#Fotografiaetelefonecelular #RiodeJaneiro
#Rj #SececRJ, #CulturaPresente
#LeiAldirBlancRJ, #CulturaPresenteRJ
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