Leandro Ilek Leandro Ilek
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- Society & Culture
Divagações a respeito de coisas da vida: cinema, música, literatura e a própria existência.
E-mail de contato: leandro_ilek@yahoo.com.br
Colocar no assunto: Podcast.
Meus links: https://leandroilek.wixsite.com/meuslinks
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A morte só existe para quem está vivo
E um momento de pandemia, como tentar entender a morte de nossos entes queridos?
Alguns momentos do episódio:
5:02 - o nome da "tribo" é pirahã.
9:51 - para o budismo, não haveria motivos para especular como e quando o mundo começou e como acabará.
13:22 - para entender melhor essa questão, indico a obra "Os estabelecidos e os outsiders", de Norbert Elias.
28:24 - como no budismo, o ciclo do samsara também tem seu fim no hinduísmo, com resultado semelhante ao citado pelo budismo. -
Tudo que nós temos somos nós mesmos
Minhas ideias a respeito da música Principia, do cantor Emicida, seu documentário AmarElo e a filosofia Ubuntu.
Observação: Sei que não cabe a mim tentar pautar ações de qualquer movimento social ou parecer ser protagonista de qualquer movimento. Minha pretensão neste episódio é tentar explicar minha experiência com o documentário AmarElo e exaltar a filosofia Ubuntu. -
Relevância
"Tudo posso, mas nem tudo me convém": Como a percepção de relevância me faz produzir menos e consumir menos.
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Sidarta Gautama e o caminho do meio
Minha percepção em relação ao filme "Pequeno Buda" e minhas reflexões em relação à ideia do "caminho do meio" apresentada por Sidarta.
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Olhar para o passado pode nos ajudar a viver melhor o futuro.
A memória é uma marca do que não existe mais, mas não podemos ignorar o que já vivemos antes de pensar o que queremos viver. O importante é saber usar bem o que já vivemos para escolher o que parece ser o melhor para o futuro.
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O ovo, a alma e a essência de todas as coisas
Minha experiência com a animação The Egg e minhas divagações em relação ao texto de Andy Weir.
Animação The Egg - https://youtu.be/h6fcK_fRYaI
Diferença entre alma e atma - https://youtu.be/8Buo6e4dbPY
POEMA
Ferrera Gullar
Se morro
universo se apaga como se apagam
as coisas deste quarto
se apago a lâmpada:
os sapatos - da - ásia, as camisas
e guerras na cadeira, o paletó -
dos - andes,
bilhões de quatrilhões de seres e de sóis
morrem comigo.
Ou não:
o sol voltará a marcar
este mesmo ponto do assoalho
onde esteve meu pé;
deste quarto
ouvirás o barulho dos ônibus na rua;
uma nova cidade
surgirá de dentro desta
como a árvore da árvore.
Só que ninguém poderá ler no esgarçar destas nuvens
a mesma história que eu leio, comovido.