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#5 - Lety Lopes - Hi Hat Girls Podcast Hi Hat Girls

    • 音楽インタビュー

Quem conhece ou já participou das nossas Oficinas de Bateria para Garotas, realizadas em várias cidades das 5 regiões do país, talvez não saiba ainda, mas tudo começou no Rio de Janeiro, mais especificamente no @motim302, espaço cultural independente e importantíssimo pra cena musical independente da cidade.
No segundo e último episódio da série MULHERES E MÚSICA EM TEMPOS DE PANDEMIA, o microfone ficou por conta da MARAVILHOSA Lety Lopes - uma das fundadoras da casa cultural e coletiva Motim, atualmente situado em Vila Isabel/RJ, onde atua principalmente na gestão administrativa, curadoria e produção de eventos. Toca guitarra, compõe e canta na Trash No Star, e também faz uns barulhos na bateria na banda Errática. Em 2015 a Lety fundou com mais 3 amigas o selo e gravadora Efusiva que grava, promove, distribui, assessora a produção artística e musical feita por mulheres. Lety é materna, baixadense, pedagoga em formação pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, militante pela visibilidade da produção cultural e direitos das mulheres, já fez de tudo um pouco e acredita na força das construções coletivas.

Em tempos de isolamento social, por conta da necessidade de evitar aglomerações, o setor da música, sobretudo ao vivo e independente, foi o primeiro a parar, e será o último a voltar às atividades profissionais. Muitas casas de show e espaços culturais estão fechando as portas, sem perspectivas de retorno.

Nós da Hi Hat Girls, contempladas pelo edital #culturapresentenasredes da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro,  fomos conversar com mulheres da música para perceber de que forma a pandemia afetou suas vidas.

#culturapresente

Quem conhece ou já participou das nossas Oficinas de Bateria para Garotas, realizadas em várias cidades das 5 regiões do país, talvez não saiba ainda, mas tudo começou no Rio de Janeiro, mais especificamente no @motim302, espaço cultural independente e importantíssimo pra cena musical independente da cidade.
No segundo e último episódio da série MULHERES E MÚSICA EM TEMPOS DE PANDEMIA, o microfone ficou por conta da MARAVILHOSA Lety Lopes - uma das fundadoras da casa cultural e coletiva Motim, atualmente situado em Vila Isabel/RJ, onde atua principalmente na gestão administrativa, curadoria e produção de eventos. Toca guitarra, compõe e canta na Trash No Star, e também faz uns barulhos na bateria na banda Errática. Em 2015 a Lety fundou com mais 3 amigas o selo e gravadora Efusiva que grava, promove, distribui, assessora a produção artística e musical feita por mulheres. Lety é materna, baixadense, pedagoga em formação pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, militante pela visibilidade da produção cultural e direitos das mulheres, já fez de tudo um pouco e acredita na força das construções coletivas.

Em tempos de isolamento social, por conta da necessidade de evitar aglomerações, o setor da música, sobretudo ao vivo e independente, foi o primeiro a parar, e será o último a voltar às atividades profissionais. Muitas casas de show e espaços culturais estão fechando as portas, sem perspectivas de retorno.

Nós da Hi Hat Girls, contempladas pelo edital #culturapresentenasredes da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro,  fomos conversar com mulheres da música para perceber de que forma a pandemia afetou suas vidas.

#culturapresente

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