12分

#87 - Obrigada Por Vir Estreia de Mãe

    • 自己啓発

Terceira temporada do Podcast Estreia de Mãe #LerParaViver

Livro: OBRIGADA POR VIR
Autora: Nadezhda Bezerra

Descrição

Só os corajosos compartilham a dor. E somente os talentosos, como a Nadezhda, o fazem com poesia. Porque não é fácil contar sobre aquele dia, 18 de agosto de 2020, quando ela manteve a firmeza dos inocentes durante sua sentença. E menos ainda relembrar aquele 9 de fevereiro de 2021, quando êxtase e agonia, tristeza e alegria, encontro e desencontro marcaram a chegada da menina. Toda uma vida em 37 semanas, uma hora e dois minutos. Minutos. Se pudesse esticar a vida de Rita, sua mãe esticaria, nem que fosse por palavras póstumas cheias de afeto, e assim o faz aqui nessa obra que se devora em minutos e nunca se deixa de processar. Porque a dor dela vira nossa, e a felicidade de ter vivido Rita no ventre e em sua curta vida, também. Obrigada por vir, Ritinha. Obrigada por escrever, Nadezhda.
Débora Rubin 

Alguém já disse que escrever é um ato de coragem. Em tempos de intolerância generalizada, ódios permanentes e julgamentos imediatos, já é quase bravura. Mas que Nadezhda Bezerra faz em Obrigada por vir vai além. Despida de qualquer vitimismo ou auto comiseração, equilibrando leveza, profundidade e improváveis toques de humor fino, ela guia o leitor com suavidade por uma experiência difícil de imaginar, que dirá descrever.
A narrativa é retrato vívido do processo de reconciliação de uma mãe com o que o destino lhe reservou, resultando em uma obra capaz de tocar fundo aos que a leem. Talvez porque deixe explícito de forma tão cristalina um dos segredos para conviver melhor com nossa condição humana: tentar fazer o melhor possível com a mão de cartas que nos é distribuída, dia a dia.
Esse livro é um ato de heroísmo — não apenas por si mesma, mas por todos nós.
Lúcio Mattos

Terceira temporada do Podcast Estreia de Mãe #LerParaViver

Livro: OBRIGADA POR VIR
Autora: Nadezhda Bezerra

Descrição

Só os corajosos compartilham a dor. E somente os talentosos, como a Nadezhda, o fazem com poesia. Porque não é fácil contar sobre aquele dia, 18 de agosto de 2020, quando ela manteve a firmeza dos inocentes durante sua sentença. E menos ainda relembrar aquele 9 de fevereiro de 2021, quando êxtase e agonia, tristeza e alegria, encontro e desencontro marcaram a chegada da menina. Toda uma vida em 37 semanas, uma hora e dois minutos. Minutos. Se pudesse esticar a vida de Rita, sua mãe esticaria, nem que fosse por palavras póstumas cheias de afeto, e assim o faz aqui nessa obra que se devora em minutos e nunca se deixa de processar. Porque a dor dela vira nossa, e a felicidade de ter vivido Rita no ventre e em sua curta vida, também. Obrigada por vir, Ritinha. Obrigada por escrever, Nadezhda.
Débora Rubin 

Alguém já disse que escrever é um ato de coragem. Em tempos de intolerância generalizada, ódios permanentes e julgamentos imediatos, já é quase bravura. Mas que Nadezhda Bezerra faz em Obrigada por vir vai além. Despida de qualquer vitimismo ou auto comiseração, equilibrando leveza, profundidade e improváveis toques de humor fino, ela guia o leitor com suavidade por uma experiência difícil de imaginar, que dirá descrever.
A narrativa é retrato vívido do processo de reconciliação de uma mãe com o que o destino lhe reservou, resultando em uma obra capaz de tocar fundo aos que a leem. Talvez porque deixe explícito de forma tão cristalina um dos segredos para conviver melhor com nossa condição humana: tentar fazer o melhor possível com a mão de cartas que nos é distribuída, dia a dia.
Esse livro é um ato de heroísmo — não apenas por si mesma, mas por todos nós.
Lúcio Mattos

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