Diálogos Audiovisuais | Episódio #06 Diálogos Audiovisuais
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- テレビ番組/映画
Muito se discute sobre os limites e as possibilidades das composições metodológicas em pesquisas etnográficas. Em trecho extraído do artigo “O registro do etnógrafo: reflexões sobre prática etnográfica educacional” de Valdeci Reis e Geovana Lunardi-Mendes, A etnografia, enquanto método de pesquisa, nasceu na antropologia, na tentativa de compreender as percepções e opiniões de um determinado grupo social em relação a um acontecimento, comportamento ou fenômeno social e cultural. Não pode-mos reduzir essa perspectiva metodológica a um simples protocolo de coleta de dados. Trata-se de um processo de produção de conhecimento “que se dá em meio ao processo intersubjetivo que se estabelece entre pesquisador e pesquisado”. Assim, observador e observados são sujeitos ativos, assumindo uma postura interativa no processo de investigação. Há a preocupação circunscrita de revelar as relações e interações significativas de modo a desenvolver a reflexividade sobre a ação de pesquisar, tanto pelo pesquisador quanto pelo pesquisado. Conversamos neste episódio sobre os filmes Konãgxeka: o Dilúvio Maxakali, de Minas Geriais e Jeroki Gwasu: O grande Canto do Mato Grosso do Sul.
Participaram dessa gravação: Micheli Kaiowá, realizadora do filme Jeroki Gwasu: o grande canto, do Mato Grosso do Sul; Charles Bicalho, realizador do filme Konãgxeka: o Dilúvio, Amanda dos Santos do Sesc Piauí; e Plínio Rattes do Sesc Bahia.
Produção e execução: Departamento Nacional do Sesc
Host: Fabio Belotte
Concepção sonora e edição: Daniel Nunes
Distribuição nas plataformas de Podcast: Sesc Rio de Janeiro
Mais informações: https://bit.ly/dialogosaudiovisuais
Muito se discute sobre os limites e as possibilidades das composições metodológicas em pesquisas etnográficas. Em trecho extraído do artigo “O registro do etnógrafo: reflexões sobre prática etnográfica educacional” de Valdeci Reis e Geovana Lunardi-Mendes, A etnografia, enquanto método de pesquisa, nasceu na antropologia, na tentativa de compreender as percepções e opiniões de um determinado grupo social em relação a um acontecimento, comportamento ou fenômeno social e cultural. Não pode-mos reduzir essa perspectiva metodológica a um simples protocolo de coleta de dados. Trata-se de um processo de produção de conhecimento “que se dá em meio ao processo intersubjetivo que se estabelece entre pesquisador e pesquisado”. Assim, observador e observados são sujeitos ativos, assumindo uma postura interativa no processo de investigação. Há a preocupação circunscrita de revelar as relações e interações significativas de modo a desenvolver a reflexividade sobre a ação de pesquisar, tanto pelo pesquisador quanto pelo pesquisado. Conversamos neste episódio sobre os filmes Konãgxeka: o Dilúvio Maxakali, de Minas Geriais e Jeroki Gwasu: O grande Canto do Mato Grosso do Sul.
Participaram dessa gravação: Micheli Kaiowá, realizadora do filme Jeroki Gwasu: o grande canto, do Mato Grosso do Sul; Charles Bicalho, realizador do filme Konãgxeka: o Dilúvio, Amanda dos Santos do Sesc Piauí; e Plínio Rattes do Sesc Bahia.
Produção e execução: Departamento Nacional do Sesc
Host: Fabio Belotte
Concepção sonora e edição: Daniel Nunes
Distribuição nas plataformas de Podcast: Sesc Rio de Janeiro
Mais informações: https://bit.ly/dialogosaudiovisuais
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