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EP459 - A UNÇÃO E A PELEJA Uma Semente

    • キリスト教

"Como caíram os valentes no meio da peleja! Jônatas sobre os montes foi morto." (2Sm1:25)



A peleja nunca foi uma estação fácil para um valente. Peleja é sobrevivência, é lutar por si e na frente da batalha ofertar o suspiro da sua vida para defender o que se ama. É ter a espada apegada a mão, o arco amarrado ao punho, a lança fincada na armadura e estar pronto para usar as três armas se for preciso. A peleja faz menino se tornar homem, menina se tornar guerreira. O inimigo se posiciona, avança, mas um valente não recua porque seu escudo é ungido no óleo(v.21). Assim era o escudo de Saul e de Jonatas. Escudos ungidos no azeite, uma defesa sobrenatural. Porém, Saul havia abandonado o Deus que lhe garantiria vitória. Então entenda que numa peleja suas armas e habilidades podem até ferir o inimigo, mas é Deus quem os faz fugir. Eu posso me mover, mas é Ele que me faz ser grande. Os montes do Gilboa enxergaram um rei e um príncipe caírem pela espada de seus inimigos. Valentes caem se carregarem armas e não a presença. A armadura, a competência e a cobertura de um valente nunca serão garantias de vitória, mas sim meios limitados de permanência. O Deus que garante a vitória sobre os montes do Gilboa testificará primeiro da unção sobre tua cabeça e do azeite sobre teu escudo. A unção que te cobre, te defende. A que te governa, te armamenta. Ela faz valente atravessar exércitos como as águas que rompem muralhas, avassaladoras e intensas. Unção faz você deixar de ser comum para se tornar rei. Faz você deixar de ser flecha para ser trilho cortante. Para todas as suas guerras carregue a presença, e os montes do Gilboa testificarão do Deus que te lança e da unção que te faz permanecer.

"Como caíram os valentes no meio da peleja! Jônatas sobre os montes foi morto." (2Sm1:25)



A peleja nunca foi uma estação fácil para um valente. Peleja é sobrevivência, é lutar por si e na frente da batalha ofertar o suspiro da sua vida para defender o que se ama. É ter a espada apegada a mão, o arco amarrado ao punho, a lança fincada na armadura e estar pronto para usar as três armas se for preciso. A peleja faz menino se tornar homem, menina se tornar guerreira. O inimigo se posiciona, avança, mas um valente não recua porque seu escudo é ungido no óleo(v.21). Assim era o escudo de Saul e de Jonatas. Escudos ungidos no azeite, uma defesa sobrenatural. Porém, Saul havia abandonado o Deus que lhe garantiria vitória. Então entenda que numa peleja suas armas e habilidades podem até ferir o inimigo, mas é Deus quem os faz fugir. Eu posso me mover, mas é Ele que me faz ser grande. Os montes do Gilboa enxergaram um rei e um príncipe caírem pela espada de seus inimigos. Valentes caem se carregarem armas e não a presença. A armadura, a competência e a cobertura de um valente nunca serão garantias de vitória, mas sim meios limitados de permanência. O Deus que garante a vitória sobre os montes do Gilboa testificará primeiro da unção sobre tua cabeça e do azeite sobre teu escudo. A unção que te cobre, te defende. A que te governa, te armamenta. Ela faz valente atravessar exércitos como as águas que rompem muralhas, avassaladoras e intensas. Unção faz você deixar de ser comum para se tornar rei. Faz você deixar de ser flecha para ser trilho cortante. Para todas as suas guerras carregue a presença, e os montes do Gilboa testificarão do Deus que te lança e da unção que te faz permanecer.

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