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O canal de divulgação científica que conta a História de Viamão e do Rio Grande do Sul baseado na produção de conhecimento e nas pesquisas desenvolvidas nas nossas universidades e por pesquisadores e historiadores profissionais.

HISTÓRIAS DE VIAMÃO Vitor Ortiz

    • 社会/文化

O canal de divulgação científica que conta a História de Viamão e do Rio Grande do Sul baseado na produção de conhecimento e nas pesquisas desenvolvidas nas nossas universidades e por pesquisadores e historiadores profissionais.

    MULHERES NA HISTÓRIA DE VIAMÃO - EPISÓDIO 2 /MARGARIDA DA EXALTAÇÃO

    MULHERES NA HISTÓRIA DE VIAMÃO - EPISÓDIO 2 /MARGARIDA DA EXALTAÇÃO

    Em alusão ao 8 de março - DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES - o canal apresenta a história da jovem Margarida da Exaltação da Cruz, filha de um dos estancieiros da região dos Campos de Viamão com sua escrava Tereza Tapanhuna da Costa do Marfim. Tendo aprendido a ler e escrever, Margarida vai impor sua vontade de se casar com o sesmeiro vizinho, dono das terras onde surgiu Santo Antônio da Patrulha. Ela escreve um bilhete ao padre da Capela Grande de Viamão que manda retirá-la da casa do pai, que rejeitava os esponsais, para realizar o casamento. Margarida tinha 13 anos e o noivo entre 40 e 45 anos. A história de passa entre agosto e setembro de 1755.

    • 41分
    MULHERES NA HISTÓRIA DE VIAMÃO (SÉC. XVIII) EPISÓDIO 1

    MULHERES NA HISTÓRIA DE VIAMÃO (SÉC. XVIII) EPISÓDIO 1

    MULHERES NA HISTÓRIA DE VIAMÃO (SÉC. XVIII) - EPISÓDIO 1Neste episódio, vamos viajar pelas histórias das mulheres da família de João de Magalhães, uma delas envolvida com um escabroso processo no juízo eclesiástico da Capela Grande, ainda em tempos de inquisição. Veremos também a vigília que Estado e Igreja faziam dos seus rebanhos de colonizadores e colonizadoras. A condição das mulheres índias "administradas", das escravas que sofriam também com o assédio de seus proprietários e a história de uma menina açoriana que aos 11 anos recebe uma promessa de casamentos do estancieiro da Lagoa dos Barros.Projeto vencedor do edital da Lei Aldir Blanc, da Secretaria Municipal da Cultura - Prefeitura de Viamão, em 2020.Roteiro e narração: Vitor OrtizApoio na pesquisa: Eliani Guimarães Vieira e Carolina Amorim.Edição de áudio: Bernardo MolletaDivulgação: Juliana BittencourtTrilha sonora: Ewerton Ferreira e Bebeto Alves

    • 35分
    ENTREVISTA ESPECIAL COM FÁBIO KÜHN SOBRE A SÉRIE 200 ANOS DA VIAGEM DE SAINT-HILAIRE AO SUL DO BRASIL E URUGUAI

    ENTREVISTA ESPECIAL COM FÁBIO KÜHN SOBRE A SÉRIE 200 ANOS DA VIAGEM DE SAINT-HILAIRE AO SUL DO BRASIL E URUGUAI

    Esta é a segunda entrevista especial e complementar à série 200 anos da Viagem de Saint-Hilaire ao Sul do Brasil e Uruguai. Desta vez, o bate-papo é com o professor Fábio Kühn, doutor em história do Brasil e história do RS pela UFF e atual coordenador do Programa de Pós-Graduação da UFRGS.Fábio é também autor de Breve história do RS, de 2007, publicado pela Editora Leitura XXI; e Gente da fronteira: família e poder no continente do Rio Grande (Campos de Viamão, 1720-1800), de 2014, Editora OIKOS.

    • 41分
    EPISÓDIO 10/NEGROS E ESCRAVIDÃO EM PORTO ALEGRE/SÉRIE 200 ANOS DA VIAGEM DE SAINT-HILAIRE AO SUL DO BRASIL E URUGUAI

    EPISÓDIO 10/NEGROS E ESCRAVIDÃO EM PORTO ALEGRE/SÉRIE 200 ANOS DA VIAGEM DE SAINT-HILAIRE AO SUL DO BRASIL E URUGUAI

    Neste 10º episódio, Saint-Hilaire enfatiza a posição fluvial favorável de Porto Alegre e destaca o fato da população ser marcantemente dividida entre brancos e negros escravos. Os números indicam que mais de metade da população naquelas duas primeiras décadas dos 1800 era de negros cativos e livres. Estudos mais contemporâneos indicam a possibilidade da sede da Capitania de então ter sido um centro do fluxo do tráfico negreiro. A escravidão no Rio Grande foi caracterizada como "branda" pela historiografia tradicional, especialmente pelas características das atividades campeiras, do uso do cavalo pelos negros, o que aparentava o usufruto de maior liberdade. Contudo, as charqueadas, em contraponto, revelam uma relação intrínseca, direta e cruel das práticas econômicas locais com a escravidão, desde o tipo de trabalho sacrificante até o fato de seu principal produto, o charque, ter se tornado comercialmente viável por ser o ingrediente número 1 da alimentação das escravarias tanto no Brasil como no Caribe ou nos EUA.Este episódio foi desenvolvido com apoio dos recursos do EDITAL FAC DIGITAL da Secretaria de Estado da Cultura do RS (SEDAC)/Feevale RS.FACEBOOK: @RS.sedac @feevale @feevaletechpark @vitorortiz @vitorortiz/culturaehistoriaTWITTER: @RS.sedac @Feevale @vitorortiz1998#facdigitalrs #feevaletechpark #vitorortiz1998 INSTAGRAM: @sedac_rs @feevale @feevaletechpark @vitorortiz1998SITE: www.cultura.rs.gov.br, www.feevale.br e www.feevaletechpark.com.br, www.viamaoantigo.com.br

    • 38分
    ENTREVISTA ESPECIAL COM RAFAEL GUIMARAENS

    ENTREVISTA ESPECIAL COM RAFAEL GUIMARAENS

    Esta entrevista especial é complementar à série 200 Anos da Viagem de Saint-Hilaire ao Sul do Brasil e Uruguai e acompanha o 9º Episódio. A conversa com o jornalista, escritor e memorialista Rafael Guimaraens foca-se nas observações que o botânico francês faz em sua chegada a Porto Alegre, em 21 de junho de 1820.Rafael é autor de diversas publicações memoriais sobre a cidade: “Pôrto Alegre Agôsto 61”,de 2001A enchente de 1941, de 2003Trem de Volta - Teatro de Equipe”, com Mario de Almeida, de 2003Tragédia da Rua da Praia, de 2005Rua da Praia, um passeio no tempo, de 2010Águas do Guaíba, de 2015Fim da Linha,o crime do bonde, de 2011Todos da Editora Libretos.

    • 30分
    EPISÓDIO 9/A CHEGADA A PORTO ALEGRE/200 ANOS DA VIAGEM DE SAINT-HILAIRE AO RIO GRANDE DO SUL E URUGUAI

    EPISÓDIO 9/A CHEGADA A PORTO ALEGRE/200 ANOS DA VIAGEM DE SAINT-HILAIRE AO RIO GRANDE DO SUL E URUGUAI

    O botânico francês chega a Porto Alegre em 21 de junho de 1820, provindo de Viamão, e se encanta com a paisagem e posição da sede da Capitania junto ao Delta do Jacuí e do Guaíba. Ao mesmo tempo espanta-se, achando imunda a cidade, apesar de nova. Ele aponta detalhes da posição do perímetro urbano, na época tão restrito entre a rua da Praia, a rua Riachuelo e a rua da Igreja (atual Duque de Caxias) que o Hospital Santa Casa fora descrito por ele como "afastado" das ruas centrais para evitar contágios. Saint-Hilaire também vai percorrer o Caminho Novo, nome anterior da Voluntários da Pátria, até onde havia uma casa de campo dos governadores da Capitania, convidado que fora, na época, pelo Conde da Figueira, o governador do Rio Grande de São Pedro.

    • 31分

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