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Militares na política: o intervencionismo O Assunto

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Durante cerca de dois meses, grupos golpistas se concentraram em frente a quartéis do Exército pelo país clamando por intervenção verde-oliva – o que, de acordo com a Constituição Federal, é crime. Não houve qualquer repressão. Pelo contrário, os grupos foram protegidos pelos oficiais militares, inclusive durante o ataque terrorista contra os prédios dos Três Poderes, em 8 de janeiro. O ministro da Defesa, José Múcio, balançou no cargo e o presidente Lula (PT) prometeu punição “não importa a patente”. Depois que a temperatura subiu entre o Alto Comando e o governo federal, uma reunião na última sexta-feira (20) aparentemente apagou o incêndio. Para entender esse cenário de alta instabilidade, Natuza Nery recebe o antropólogo Piero Leirner, professor titular da Universidade Federal de São Carlos, que pesquisa as Forças Armadas há mais de três décadas. Neste episódio:

- Leirner esclarece que muitos daqueles que acamparam em quartéis integram a “Família Militar” e agem sob o “controle coletivo da instituição”;
- Ele recorda que a construção da candidatura de Jair Bolsonaro (PL) à Presidência começou em 2014, “no interior da instituição militar” antes de ganhar densidade e se consolidar;
- O antropólogo descreve o modus operandi das Forças Armadas para impor suas “pautas corporativas” a outras instituições de Estado: “além da politização da caserna, é uma militarização da política”;
- Por fim, ele diz acreditar que, entre governo e militares, “a reconciliação já está feita” - e explica os porquês.

Durante cerca de dois meses, grupos golpistas se concentraram em frente a quartéis do Exército pelo país clamando por intervenção verde-oliva – o que, de acordo com a Constituição Federal, é crime. Não houve qualquer repressão. Pelo contrário, os grupos foram protegidos pelos oficiais militares, inclusive durante o ataque terrorista contra os prédios dos Três Poderes, em 8 de janeiro. O ministro da Defesa, José Múcio, balançou no cargo e o presidente Lula (PT) prometeu punição “não importa a patente”. Depois que a temperatura subiu entre o Alto Comando e o governo federal, uma reunião na última sexta-feira (20) aparentemente apagou o incêndio. Para entender esse cenário de alta instabilidade, Natuza Nery recebe o antropólogo Piero Leirner, professor titular da Universidade Federal de São Carlos, que pesquisa as Forças Armadas há mais de três décadas. Neste episódio:

- Leirner esclarece que muitos daqueles que acamparam em quartéis integram a “Família Militar” e agem sob o “controle coletivo da instituição”;
- Ele recorda que a construção da candidatura de Jair Bolsonaro (PL) à Presidência começou em 2014, “no interior da instituição militar” antes de ganhar densidade e se consolidar;
- O antropólogo descreve o modus operandi das Forças Armadas para impor suas “pautas corporativas” a outras instituições de Estado: “além da politização da caserna, é uma militarização da política”;
- Por fim, ele diz acreditar que, entre governo e militares, “a reconciliação já está feita” - e explica os porquês.

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