Reflexões Pedagógicas Anieli Praisler

A PONTE ENTRE O PROFESSOR E O ALUNO NOS DIAS DE HOJE

Todo profissional ligado ao ensino, nos dias de hoje, deve ter conhecimento de que o acesso à informações, em plataformas digitais, não é sinônimo de acesso ao conhecimento, de forma acadêmica e estruturada, para a construção de saberes que se entrelacem à vida de um estudante e o ajudem a tornar-se quiçá um ser humano com valores democráticos. Sim, essa é uma das finalidades do processo educativo.
O aluno pós-pandemia não escolheu estudar virtualmente, mas já possui enorme vivência no mundo digital. São nativos digitais, estão presentes nos espaços virtuais desde a mais tenra infância, e podem se desenvolver de uma forma saudável nesse ambiente, utilizando recursos que já conhecem e sendo incentivados, por seus professores, a desenvolverem suas potencialidades.
Para aqueles que orientam esse processo, os educadores, vemos a necessidade de orientarem os “novos estudantes” para a autonomia, para a criatividade, pelos exemplos , ajudando-os a se planejarem, e pela proatividade, palavra tão puída pelo viés mercadológico, que nada mais é do que a boa disposição para o engajamento, a partir da crença de que todo pensamento que inclua mais o “nós” do que o “eu” importa, cada voz importa, por isso deve ser bem construída, com base em princípios de cidadania e de colaboratividade.

A PONTE ENTRE O PROFESSOR E O ALUNO NOS DIAS DE HOJE

Todo profissional ligado ao ensino, nos dias de hoje, deve ter conhecimento de que o acesso à informações, em plataformas digitais, não é sinônimo de acesso ao conhecimento, de forma acadêmica e estruturada, para a construção de saberes que se entrelacem à vida de um estudante e o ajudem a tornar-se quiçá um ser humano com valores democráticos. Sim, essa é uma das finalidades do processo educativo.
O aluno pós-pandemia não escolheu estudar virtualmente, mas já possui enorme vivência no mundo digital. São nativos digitais, estão presentes nos espaços virtuais desde a mais tenra infância, e podem se desenvolver de uma forma saudável nesse ambiente, utilizando recursos que já conhecem e sendo incentivados, por seus professores, a desenvolverem suas potencialidades.
Para aqueles que orientam esse processo, os educadores, vemos a necessidade de orientarem os “novos estudantes” para a autonomia, para a criatividade, pelos exemplos , ajudando-os a se planejarem, e pela proatividade, palavra tão puída pelo viés mercadológico, que nada mais é do que a boa disposição para o engajamento, a partir da crença de que todo pensamento que inclua mais o “nós” do que o “eu” importa, cada voz importa, por isso deve ser bem construída, com base em princípios de cidadania e de colaboratividade.