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[Ep 1 - VRSATIL, o Podcast!] Pornô feminista: o corpo delas VRSATIL, o Podcast!

    • Sexuality

O primeiro passo para adentrar a esta complexa discussão é aceitar, pois está provado cientificamente, que sim: pornografia existe e não tem como detê-la radicalmente. O que queremos dizer é que nenhuma pessoa, raça, gênero, orientação sexual, classe social ou etnia passa imune pelos efeitos desta grande indústria capitalista e sexista. No entanto, é indispensável que façamos alguns recortes e de raça e gênero quando problematizamos o assunto. As mulheres negras são o grupo mais atingido pelos malefícios deste conteúdo, pois são postas como alvo mais vulnerável — desde representação até fetichização — da pornografia feita e consumida por homens. 

O primeiro passo para adentrar a esta complexa discussão é aceitar, pois está provado cientificamente, que sim: pornografia existe e não tem como detê-la radicalmente. O que queremos dizer é que nenhuma pessoa, raça, gênero, orientação sexual, classe social ou etnia passa imune pelos efeitos desta grande indústria capitalista e sexista. No entanto, é indispensável que façamos alguns recortes e de raça e gênero quando problematizamos o assunto. As mulheres negras são o grupo mais atingido pelos malefícios deste conteúdo, pois são postas como alvo mais vulnerável — desde representação até fetichização — da pornografia feita e consumida por homens. 

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