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44분
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Isonomia, direitos humanos e a polêmica sobre a maconha e a RRD no Brasil (parte 1) - Podcast Antiproibicionista Uma Troca Positiva
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- 과학
A guerra às drogas, ou como bem sempre nos enfatizava nossa querida historiadora Leilane Assunção - guerra contra pessoas que usam drogas - vem marginalizando grupos, limitando o acesso à informações, infligindo direitos humanos básicos e pouco impede o consumo. Uma das evidências da ineficiência do proibicionismo se encontra na crescente quantidade de novas substâncias encontradas todos os anos, criadas por fabricantes de drogas que procuram evadir fiscalizações ou sintetizar drogas a partir de outros precursores.
A utilização de plantas no tratamento, cura e prevenção de doenças, é a base do desenvolvimento e da medicina moderna. A Cannabis sativa, em especial, era prescrita pelos chineses, desde 2600 A.C. para tratar cãibras, dores reumáticas e menstruais. Pesquisas mais atuais apontam que a maconha é uma opção de tratamento não invasiva, com pouquíssimos efeitos colaterais se comparado aos fármacos comuns mais utilizados em doenças como: epilepsia refratária, esclerose múltipla, ansiedade, depressão, doença de Alzheimer, distúrbios do sono e do apetite, transtornos do espectro autista, esquizofrenia, entre outras. Além disso, o tratamento com essa planta possibilita o real acesso a saúde, pois é um remédio que pode ser plantado em casa.
Eric Chacon: Bacharel em Direito (UFRN) com especialização em direito constitucional (UFRN); Defensor Público do RN com atuação na área criminal.
Diego Castro: Ativista membro desde a fundação do Coletivo Antiproibicionista CannabisAtiva (CACA) em 2010; Pesquisador do fenômeno do movimento social antiproibicionista no Brasil; Doutorando em Ciências Sociais e Mestre em História (UFRN).
Amanda Georgopoulos: Bacharel em Ciências Biológicas (UFRN); Shiatsu, Reflexologia podal e aromoterapia; Militante e pesquisadora da Cannabis; Feminista Antiproibicionista - RENFA; Redutora de Riscos e Danos.
Anna Rodrigues: Gestora de políticas públicas (UFRN); Militante Feminista Antiproibicionista; Atuante RENFA, CACA, CelebraTe UtP e Ciclo de debates Antiproibicionistas da UFRN Leilane Assunção.
A guerra às drogas, ou como bem sempre nos enfatizava nossa querida historiadora Leilane Assunção - guerra contra pessoas que usam drogas - vem marginalizando grupos, limitando o acesso à informações, infligindo direitos humanos básicos e pouco impede o consumo. Uma das evidências da ineficiência do proibicionismo se encontra na crescente quantidade de novas substâncias encontradas todos os anos, criadas por fabricantes de drogas que procuram evadir fiscalizações ou sintetizar drogas a partir de outros precursores.
A utilização de plantas no tratamento, cura e prevenção de doenças, é a base do desenvolvimento e da medicina moderna. A Cannabis sativa, em especial, era prescrita pelos chineses, desde 2600 A.C. para tratar cãibras, dores reumáticas e menstruais. Pesquisas mais atuais apontam que a maconha é uma opção de tratamento não invasiva, com pouquíssimos efeitos colaterais se comparado aos fármacos comuns mais utilizados em doenças como: epilepsia refratária, esclerose múltipla, ansiedade, depressão, doença de Alzheimer, distúrbios do sono e do apetite, transtornos do espectro autista, esquizofrenia, entre outras. Além disso, o tratamento com essa planta possibilita o real acesso a saúde, pois é um remédio que pode ser plantado em casa.
Eric Chacon: Bacharel em Direito (UFRN) com especialização em direito constitucional (UFRN); Defensor Público do RN com atuação na área criminal.
Diego Castro: Ativista membro desde a fundação do Coletivo Antiproibicionista CannabisAtiva (CACA) em 2010; Pesquisador do fenômeno do movimento social antiproibicionista no Brasil; Doutorando em Ciências Sociais e Mestre em História (UFRN).
Amanda Georgopoulos: Bacharel em Ciências Biológicas (UFRN); Shiatsu, Reflexologia podal e aromoterapia; Militante e pesquisadora da Cannabis; Feminista Antiproibicionista - RENFA; Redutora de Riscos e Danos.
Anna Rodrigues: Gestora de políticas públicas (UFRN); Militante Feminista Antiproibicionista; Atuante RENFA, CACA, CelebraTe UtP e Ciclo de debates Antiproibicionistas da UFRN Leilane Assunção.
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