![](/assets/artwork/1x1-42817eea7ade52607a760cbee00d1495.gif)
42분
![](/assets/artwork/1x1-42817eea7ade52607a760cbee00d1495.gif)
Saúde mental, desinstitucionalização e RAPS (parte 2) - Podcast Uma Troca Positiva Uma Troca Positiva
-
- 과학
O controle parte muito de uma necessidade de se normatizar a vida, excluindo assim todo o potencial e diversidade que ela pode proporcionar. É imprescindível constatar que o consumo de psicotrópicos deve ser investigado em conexão aos aspectos socioculturais em volta de seus usos e que a história da humanidade nos ensina que o uso de drogas é apenas um modo de vida. Para o historiador Henrique Carneiro, substâncias psicodélicas são aquelas que permitem um grau de reflexão interior e que fazem uma conexão com as mais importantes tradições filosóficas e religiosas da humanidade. Essas substâncias devem ser encaradas como “patrimônio cultural da humanidade”, pois desenham a construção de tradições, desde origem xamânicas até o uso psicoterapêutico clínico.
Debater sobre as múltiplas complexidades em torno do fenômeno das drogas, fundamentado na Declaração Universal dos Direitos Humanos e seus desdobramentos para a promoção da igualdade, do direito à diferença e do fortalecimento dos regimes democráticos. Ampliando as articulações em rede no território regional e nacional com vistas a uma mudança paradigmática nas políticas públicas. Possibilitando o desenvolver do pensar crítico da realidade, efetivando profilaxias por meio de discursos científicos e não pelo discurso do medo.
Lannuzya Verissimo: Enfermeira. Doutora em Saúde Coletiva. Docente da Escola de Saúde da UFRN. Desenvolve pesquisas em saúde mental e atenção psicossocial.
Fátima Couto: Assistente Social com especialização em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Trabalha no Hospital psiquiátrico Dr. João Machado.
Gabriel Chacon: Psicólogo especializado em psicologia transpessoal, com experiência em saúde mental e redução de danos (UFRN).
Anna Rodrigues: Diretora Geral Coletivo CelebraTeUtP. Colaboradora do Observatório de saúde mental UFRN. RENFA br/rn. APB Núcleo Nordeste.
O controle parte muito de uma necessidade de se normatizar a vida, excluindo assim todo o potencial e diversidade que ela pode proporcionar. É imprescindível constatar que o consumo de psicotrópicos deve ser investigado em conexão aos aspectos socioculturais em volta de seus usos e que a história da humanidade nos ensina que o uso de drogas é apenas um modo de vida. Para o historiador Henrique Carneiro, substâncias psicodélicas são aquelas que permitem um grau de reflexão interior e que fazem uma conexão com as mais importantes tradições filosóficas e religiosas da humanidade. Essas substâncias devem ser encaradas como “patrimônio cultural da humanidade”, pois desenham a construção de tradições, desde origem xamânicas até o uso psicoterapêutico clínico.
Debater sobre as múltiplas complexidades em torno do fenômeno das drogas, fundamentado na Declaração Universal dos Direitos Humanos e seus desdobramentos para a promoção da igualdade, do direito à diferença e do fortalecimento dos regimes democráticos. Ampliando as articulações em rede no território regional e nacional com vistas a uma mudança paradigmática nas políticas públicas. Possibilitando o desenvolver do pensar crítico da realidade, efetivando profilaxias por meio de discursos científicos e não pelo discurso do medo.
Lannuzya Verissimo: Enfermeira. Doutora em Saúde Coletiva. Docente da Escola de Saúde da UFRN. Desenvolve pesquisas em saúde mental e atenção psicossocial.
Fátima Couto: Assistente Social com especialização em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Trabalha no Hospital psiquiátrico Dr. João Machado.
Gabriel Chacon: Psicólogo especializado em psicologia transpessoal, com experiência em saúde mental e redução de danos (UFRN).
Anna Rodrigues: Diretora Geral Coletivo CelebraTeUtP. Colaboradora do Observatório de saúde mental UFRN. RENFA br/rn. APB Núcleo Nordeste.
42분