Apacheta Ana Moura, Bel Vilela, Carol Nakatani e Lica Vav
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- Society & Culture
Quatro amigas compartilham suas jornadas de autoconhecimento, desventuras e inspirações. A cada episódio, um exercício para instigar o processo e convidar você a embarcar nessa viagem também. Vem?
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Amor Erótico-Afetivo
Do namoro de véu e grinalda ao poliamor, essa conexão arde um tanto por aí! Pela potência que carrega, de conectar corpos na proposta vulnerabilizante de prazer profundo seja fugaz ou até que a morte os separe, esse amor desliza fácil pro descalabro, pro seu contrário em toda força. Nos confunde na procura do que é realmente genuíno, pois a conexão tá ali diluída em líquido de controle, ciúmes, medo de perder, medo de não ter... expectativas mil!
E, assim, fica o desafio: como viver esse amor que inclui mergulho adentro de mãos e peles entrelaçadas com um outro?
A proposta aqui é tentar separar o joio do trigo, a semente de papoula do estrume (e leitoras de Clarissa Pinkola entenderão), o que vale ou não ser vivido a dois (ou a três, a quatro… o que for). -
Amor materno
Um episódio sobre amor materno feito por 4 mulheres que não são mães! Como assim?! Isso mesmo!
Assumimos o desafio de falar sobre esse lugar que, sob uma perspectiva óbvia, não ocupamos. Mas que somos convidadas a ocupar desde que nos entendemos por gente. Será que queremos? Se quisermos, como queremos? E se ocupássemos mesmo sem querer, como seria? E se, mesmo querendo muito, não for possível ocupá-lo? E será que dá pra ocupar esse lugar com mais gente ou tem que ser sozinha?
No 4º episódio dessa temporada cheia de amor, a gente bateu um papo lindo sobre todas essas reflexões. E, claro, também convidamos algumas das mães inspiradoras que conhecemos para nos dar conselhos valiosos para essa jornada. -
Amor em meio ao caos
Nesse episódio extra, resolvemos falar das dores. Das nossas, entre tantas outras que nem conseguimos nomear ou alcançar. Num país desgovernado, de tantas e tantas mortes evitáveis, de injustiças e clausura sem fim, sem abraço.
Como dar vazão a toda a dor? Ao pânico? Ao cansaço? À clausura dos privilegiados? Ao abismo que ronda os excluídos dessa humanidade enclausurada excludente?
Afinal, como vc, em todas as suas contradições, desalentos, amores e horrores, passou esses últimos 12 meses? O que sentimos hj? O que ousamos, se ousamos, prever de futuro? -
Amor à família
Um episódio doce que chega a melar, cheio de gatilhos de lembranças e saudades, mas que acima de tudo nos lembra como este amor é gostoso de ser vivido. Família, seja a que você nasce, seja a que você escolhe.
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Amor ao que se faz
Imagine que não existam mais anúncios de emprego. Não há mais empresas ofertando nenhuma vaga disponível. O movimento agora é cada um se ofertar ao mundo. Olhar para si e se descrever em suas qualidades, talentos, paixões, valores pessoais, causas em que acredita e defende, tudo o que for importante deve ser dito e mostrado. Vale lembrar que currículo acadêmico não tem vez aqui! E aí, como seria seu anúncio pessoal? O que tem importância e significado em sua vida?
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Amor ao mundo
Prepare-se para abrir os dedos dos pés como garras e sentir o peso do seu corpo em contato com o chão.
Como você caminha pelas terras e pelos rios? Que pegadas você deixa? Que posição você toma na relação com o barro que te compõe as células, com a água que te percorre os rios? Que relação, afinal, você nutre com esse ser gigante e majestoso que é o Planeta Terra?
Qual é o tamanho e quais são as cores do seu amor pelo mundo?