Tela Credo Superamiches

Olá, masoquistas cinematográfic@s, sejam bem vindos a mais um Tela Credo, o podcast que está levemente molhado e ensaboado pois claramente esbarrou com um esquema de lavagem de dinheiro em forma de película...

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Em 2005 a história do jovem Santiago Muñes, um jovem mexicano que vivia na Inglaterra e decidiu perseguir seu sonho de se tornar jogador de futebol profissional emocionou o mundo. Com um drama simples porém bem construído, jogos realistas graças a interação real dos atores em partidas reais ou impecavelmente inseridos digitalmente em pós produção, Gol: Em Busca de Um Sonho se tornou uma pequena perola no mar de coisas toscas daquele ano.

Em 2007 Santiago Muñes agora alçava voos maiores. Seu sonho fora alcançado com sucesso e agora era um astro renomado jogando pelo Real Madrid. Com um drama meio capenga e e jogos tão realistas quanto o CG do filme do Flash e a participação de um Beckham que claramente tinha algum parente como refém nas mãos dos produtores, Gol: Vivendo o Sonho emocionou meia dúzia de fãs do primeiro filme quando o descobriram numa barraca de DVD pirata em um disco que trazia junto ou o primeiro filme ou Alien vs Predador 2.

Em 2009... bom... Santiago Muñes não emocionou ninguém pois apesar de uma parcela significativa dos fãs dos dois primeiro filmes esperarem pelo fechamento satisfatório de uma trilogia, NINGUÉM ficou sabendo que um terceiro filme foi lançado! Muita gente (eu incluso) só descobriu esse terceiro filme praticamente 10 anos depois quando foi pesquisar sobre o primeiro no YouTube e acabou encontrado essa terceira parte completa na plataforma na qualidade 280p. Com uma trama que ignora completamente TODAS as pontas soltas deixadas no segundo filme incluindo seu protagonista que agora é quase um figurante em sua própria saga, Gol 3, que aparece com pelo menos 3 subtítulos diferentes quando se pesquisa no Google e que parece que aparentemente nunca foi lançado no Brasil, conta com cenas de arquivo da copa de 2006 e a integração do elenco nesses jogos com efeitos que fazem Chapolim parecer uma produção do James Cameron.

Com um roteiro que não se decide se é uma comédia, um drama ou um lixo (apesar de esse terceiro ser o mais forte fator), Gol 3 é um espetáculo na arte de fazer o expectador entrar em crise existencial se perguntando o porque se sua existência. E não para descobrir isso, mas pra apontar tudo de tosco que o filme tem que Evandro, Kassius Kley e Hellbolha se reúnem em mais esse episódio. E, olha, faltou dedo pra apontar tanta tosquice...

Olá, telecredicos e telecredicas, está no ar mais um Tela Credo, o podcast que é igual coração de mãe: ESTÁ EM BUSCA DE VINGANÇA A BASE DE CARNIFICINA DESENFREADA!

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Quando o filho de uma ex-militar é sequestrado, ela fará de tudo para recuperá-lo. Mesmo que o menino não faça ideia de quem ela seja por ter dado o moleque pra adoção quando ele era bebê, mesmo que ela tenha sérios problemas com álcool que afetem incomensuravelmente suas ações, mesmo que toda porradaria em que ela se meta acabe com ela tomando um porradão na nuca que a nocauteia, e mesmo que nada faça muito sentido nessa história toda…

Mas o importanter é que ela fará de tudo, mesmo que mal feito, pra colocar o menino em segurança questionável! Isso inclui enfrentar uma cópia vagabunda do já vagabundo Esquadrão Suicida do filme de 2016, incluindo um coringa genérico que anda pelado, uma politica poderosa o suficiente pra mandar num monte de gente mas não o suficiente pra comprar roupas que lhe sirvam, e perucas que não pareçam feitas com os pentelhos do Garibaldo da Vila Sésamo e um monitor decente pro seu filho que usa um monitor de tubo bege num computador que claramente trava se rodar campo minado.

Este é A Mãe do Ano, um filme de ação polonês e original Netflix que, sim, é tão vagabundo e ordinário quanto parece! Mas isso se torna ouro quando os pouco motivados Evandro, Godoka e Hellbolha resolvem assisti-lo para vossa alegria… e desespero deles e do cóccix do Godoka.

Olá, telecredicos e telecredicas, está no ar mais um Tela Credo, o podcast que a cada novo episódio faz mais jus a seu nome. Mas dessa vez isso foi longe demais...

Kassandra Web é uma jovem paramédica que só atende casos PG-13, se tiver sangue ela não chega nem perto. Um dia, ao tentar salvar um homem preso num carro após um acidente sem uma única gota de sangue, ela acaba sofrendo um acidente que lhe revelam fabulosos e confusos poderes que lhe permitem ver o futuro quando é conveniente ao roteiro. É quando, sem explicação aparente, ela resolve salvar 3 adolescentes que estão destinadas a virarem filmes ruins do universo do Homem-Aranha SEM Homem-Aranha da Sony, da perseguição implacável de Ezekiel Sins, um Homem-Aranha que não é Homem-Aranha também da Sony que as está perseguindo porque ele também tem visões e, aparentemente, elas irão mata-lo quando ele já estiver idoso e gozado plenamente sua vida de playboy ricaço.

Agora uma nada complexa trama se desenrola envolvendo o passado de Kassandra, o futuro das três jovens, a doença mental e falta de propósito concreto de Ezekiel, Homens-Aranhas mendigos da floresta, cenas de ação escassas e horrendas, efeitos especiais TENEBROSOS e a falta de bom senso da Sony que não aprendeu PORRA NENHUMA COM AQUELE LIXO QUE FOI MORBIUS!

Esse é o plot de Madame Teia, um negócio filmado (me recuso a chamar isso de filme) que Evandro, Hellbolha e Kassius Kley tiveram o senso sadomasoquista de botar os olhos e hoje não vão falar do filme, vão fazer uma sessão de descarrego sobre essa PORCARIA! Deus perdoe a Sony por isso, porque que não vou perdoar JAMAIS



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Olá, telecredicos e telecredicas! Sejam bem vindos a mais um Tela Credo, o podcast que já não tem mais certeza do que é ou não real…

E no episódio de hoje Evandro e Hellbolha vão discutir sobre esta peça defeituosa do audiovisual que conseguiu a façanha de fazer 90% dos cenários parecem mais fakes que a cara da Megan Fox, que conseguiu fazer o 50 Cent soar como se estive usando apenas 25 cents de seu cérebro, que conseguiu colocar um diálogo sobre Golden shower em um momento completamente aleatório que deixaria um certo politico da bosta presa orgulhoso e conseguiu fazer o Stallone mandar um "Eu desisto" só com o olhar em cada cena em que aparece. Então aperte o play enquanto você não descobre que seu celular ou computador é só um efeito de chroma-key vagabundo!

Olá, telecredicos e telecredicas! Está no ar o mais novo podcast da casa! Na verdade é um velho mas com uma demão de tinta, umas tábua véia pra disfarçar os buracos e um desodorizador em forma de pinheirinho pra disfarçar o cheiro de morfo. Bem vindos ao Tela Credo!



E no primeiríssimo episódio um ÉPICO BÍBLICO!

Ele foi enviado ao mundo para salvar a raça humana e espalhar uma mensagem de amor e fraternidade através de espancamentos, fuzilamentos, mutilações, esfolamentos, atropelamentos e destruião desenfreada. Porém, seus discípulos foram falsamente acusados de um crime que não cometeram e agora o messias calvo, aquele que caminha sobre as leis da física como se nada fossem, fará de tudo para ajudá-los. Por trás de tudo isso está um mortal inimigo disposto a tudo para tirá-lo do caminho da verdade duvidosa e da justiça questionável. Esse terrível inimigo é impiedoso, perigoso, inescrupuloso, seboso e gostoso na mesma medida e te faz querer sair pra tomar um chope com ele porque é maquiavelicamente tão gostável e divertido quanto Tyreese Gibson é tão sem graça e esquecível por mais barulho que faça nos seus filmes merda.



Estamos falando de Velozes e Furiosos 10 ou FAST X, e temos Evandro, Hellbolha e Kassius Klay comentando esse maravilhoso filme.



Junte sua "Family" e dê o play nesse epispódio que pode não ser veloz, mas os participantes estão furiosos pra caralho com o que acabaram de assistir!

A Tortura voltou para uma curta temporada!


Flordelis: Basta uma Palavra para Mudar, é o filme que narra toda a trajetória da ex-deputada Flordelis, e apresenta um grande elenco global de pessoas que não querem mais ser associadas a esta produção.

Então se juntem a Vinnie, Evandro, Cavalo manco, Godoka e Kalibak e descubram se valeu a pena esperar tanto tempo, ou se este podcast deveria ter sido enterrado para sempre.