52 min

Ep. 3. OLHO-VIVO NOS PLANOS DE LEITURA: Mobilização por uma São Paulo leitora Vozes Daqui de Parelheiros

    • Society & Culture

Resultado de um rico processo de participação e pressão social, em especial das bibliotecas comunitárias das periferias de São Paulo, em 2015, foi sancionada a Lei 16.333 que institui o PMLLLB de São Paulo. Um dos méritos do plano foi a criação do conselho municipal composto por integrantes da sociedade civil e por representantes do poder público que fiscaliza, promove discussões e articula demandas regionais e setoriais.

O amplo envolvimento da sociedade civil na construção do plano é esmiuçado na dissertação: “Política pública de leitura e participação social: o processo de construção do plano de São Paulo”, de Ricardo Queiroz (2016). Contudo, passados quase sete anos, sua implementação é um desafio. A maior cidade do país ainda não conseguiu garantir em seu orçamento anual os recursos necessários para tirar a proposta do papel.

Os desafios para tornar o plano uma realidade em todo o território nacional, pela necessária retomada da Política Nacional de Leitura e Escrita – PNLE, são discutidos por José Castilho, Julia Santos e Ricardo Queiroz, em um potente bate-papo com Márcia Licá e Viviane Peixoto. Confira!

PARTICIPAÇÃO:

Ricardo Queiroz, bibliotecário pela FESPSP e mestre em Ciência da Informação e Documentação pela USP. Atualmente, é funcionário estatutário da Prefeitura de São Bernardo do Campo e professor na pós-graduação do Instituto Vera Cruz. Tem experiência na área de Educação e Cultura, com ênfase em políticas públicas, gestão e mediação cultural e da informação

José Castilho, doutor em Filosofia e professor aposentado da FCL-Unesp, dirigiu a Editora Unesp por 27 anos, foi presidente da Associação Brasileira de Editoras Universitárias e da Asociación de Editoriales Universitarias de América Latina y el Caribe em três mandatos. Foi diretor geral da Biblioteca Mário de Andrade em São Paulo e secretário executivo do PNLL (MinC e MEC) de 2006-2011 e 2013-2016. Integrante da Rede LEQT.

Julia Santos, bibliotecária, gestora cultural e mediadora de leitura na Biblioteca Comunitária Espaço Jovem Alexandre Araújo Chaves. Integra a RNBC e a Rede LiteraSampa. Foi conselheira do PMLLLB de São Paulo no biênio 2020-2021. Integrante da Rede LEQT.

APRESENTAÇÃO:

Viviane Peixoto, co-Idealizadora e Mediadora de Leitura da B. C. do Arvoredo, em Porto Alegre, articuladora da rede Beabah, integrante do Grupo de Trabalho de Incidência em Políticas Públicas da RNBC e Beabah. Formadora do Programa Entre-Redes. Integrante da Coalizão Direitos Valem Mais.

Márcia Licá, tocantinense, pedagoda e pós-graduada em literatura crítica para crianças e jovens. Atua há mais de 20 anos na área da educação e no engajamento comunitário. É pesquisadora e ativista do livro, leitura literária, formação de mediadores e bibliotecas comunitárias. Coordena a produz conteúdo na Associação Vaga Lume. É cofundadora da Coletiva. Integrante da Rede LEQT.

MAIS INFORMAÇÕES: Conheça a situação dos planos do livro e da leitura no país no Mapeamento feito pela Rede LEQT em 2020.

CRÉDITOS: Apresentação: Márcia Licá e Viviane Peixoto. Direção e Produção: Gabriel Razo, Val Rocha, Elis Fernandes e Clarissa Roberta, Neide Almeida e GTs Comunicação e Territórios. 

REALIZAÇÃO: Rede LEQT, Vozes Daqui de Parelheiros, IBEAC e CPDC. APOIO GIFE

Resultado de um rico processo de participação e pressão social, em especial das bibliotecas comunitárias das periferias de São Paulo, em 2015, foi sancionada a Lei 16.333 que institui o PMLLLB de São Paulo. Um dos méritos do plano foi a criação do conselho municipal composto por integrantes da sociedade civil e por representantes do poder público que fiscaliza, promove discussões e articula demandas regionais e setoriais.

O amplo envolvimento da sociedade civil na construção do plano é esmiuçado na dissertação: “Política pública de leitura e participação social: o processo de construção do plano de São Paulo”, de Ricardo Queiroz (2016). Contudo, passados quase sete anos, sua implementação é um desafio. A maior cidade do país ainda não conseguiu garantir em seu orçamento anual os recursos necessários para tirar a proposta do papel.

Os desafios para tornar o plano uma realidade em todo o território nacional, pela necessária retomada da Política Nacional de Leitura e Escrita – PNLE, são discutidos por José Castilho, Julia Santos e Ricardo Queiroz, em um potente bate-papo com Márcia Licá e Viviane Peixoto. Confira!

PARTICIPAÇÃO:

Ricardo Queiroz, bibliotecário pela FESPSP e mestre em Ciência da Informação e Documentação pela USP. Atualmente, é funcionário estatutário da Prefeitura de São Bernardo do Campo e professor na pós-graduação do Instituto Vera Cruz. Tem experiência na área de Educação e Cultura, com ênfase em políticas públicas, gestão e mediação cultural e da informação

José Castilho, doutor em Filosofia e professor aposentado da FCL-Unesp, dirigiu a Editora Unesp por 27 anos, foi presidente da Associação Brasileira de Editoras Universitárias e da Asociación de Editoriales Universitarias de América Latina y el Caribe em três mandatos. Foi diretor geral da Biblioteca Mário de Andrade em São Paulo e secretário executivo do PNLL (MinC e MEC) de 2006-2011 e 2013-2016. Integrante da Rede LEQT.

Julia Santos, bibliotecária, gestora cultural e mediadora de leitura na Biblioteca Comunitária Espaço Jovem Alexandre Araújo Chaves. Integra a RNBC e a Rede LiteraSampa. Foi conselheira do PMLLLB de São Paulo no biênio 2020-2021. Integrante da Rede LEQT.

APRESENTAÇÃO:

Viviane Peixoto, co-Idealizadora e Mediadora de Leitura da B. C. do Arvoredo, em Porto Alegre, articuladora da rede Beabah, integrante do Grupo de Trabalho de Incidência em Políticas Públicas da RNBC e Beabah. Formadora do Programa Entre-Redes. Integrante da Coalizão Direitos Valem Mais.

Márcia Licá, tocantinense, pedagoda e pós-graduada em literatura crítica para crianças e jovens. Atua há mais de 20 anos na área da educação e no engajamento comunitário. É pesquisadora e ativista do livro, leitura literária, formação de mediadores e bibliotecas comunitárias. Coordena a produz conteúdo na Associação Vaga Lume. É cofundadora da Coletiva. Integrante da Rede LEQT.

MAIS INFORMAÇÕES: Conheça a situação dos planos do livro e da leitura no país no Mapeamento feito pela Rede LEQT em 2020.

CRÉDITOS: Apresentação: Márcia Licá e Viviane Peixoto. Direção e Produção: Gabriel Razo, Val Rocha, Elis Fernandes e Clarissa Roberta, Neide Almeida e GTs Comunicação e Territórios. 

REALIZAÇÃO: Rede LEQT, Vozes Daqui de Parelheiros, IBEAC e CPDC. APOIO GIFE

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