Em Busca da Maturidade Cristã Antonio Guerrero de Andrade
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- Religion & Spirituality
Visto que na vida, o sofrimento e as adversidades são inevitáveis, oferecemos reflexões sobre onde encontrar descanso para a alma e aproveitar o momento difícil para amadurecer e viver melhor independente das circunstâncias.
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Por que me tornei católico? Pelos Sacramentos
Há uma ideia muito comum no meio evangélico neopentecostal que “Cristianismo não é religião, é relacionamento.” Será só isso mesmo?
Toda a vida da Igreja gravita em torno do sacrifício eucarístico e dos sacramentos. Há na Igreja sete sacramentos: Batismo, Confirmação ou Crisma, Eucaristia, Penitência, Unção dos Enfermos, Ordem, Matrimônio.
Descobrirmos as ajudas que Deus nos dá para podermos crer e agir. É nele que veremos os meios que Deus nos preparou, através dos sacramentos, para nos aplicar a sua graça. -
Por que me tornei católico? Pelos Pais da Igreja - Colunas da Fé Cristã
Ao longo da minha jornada espiritual, encontrei inúmeras razões pelas quais me tornei católico. No entanto, uma das pedras angulares desse caminho foi a descoberta dos Pais da Igreja e sua profunda influência na consolidação e transmissão do legado recebido dos apóstolos de Cristo.
Os Pais da Igreja desempenharam um papel crucial em várias dimensões da vida cristã, desde a defesa da ortodoxia até a interpretação das Escrituras, passando pelo desenvolvimento doutrinário e o testemunho de vida e fé. -
Por que me tornei católico? A abundância de frutos na história da igreja bimilenar
Em meio às crises que enfrentei no ministério e como cristão, me propus a refletir sobre como Deus opera na vida da Igreja em cada circunstância, transformando o mau em bem num ciclo de Reconciliação com Deus e consequente alegria, paz e justiça. Percebi que, mesmo em meio às crises, o Espírito Santo sempre atuou, em todos os séculos, em cada geração.
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Advento: Como desfrutar da Paz que só o Senhor oferece
"Assim diz o Senhor: “Deixo-vos a paz, minha paz vos dou; Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração” (Jo 14,27).
Esta paz não é a mera ausência de problemas. Ela “significa tudo o que contribui para o nosso mais elevado bem.
Não se trata, simplesmente, de um bem-estar psicológico ou nitidamente humano. Vai mais além. É a posse e o jubilo da própria pessoa do amigo como riqueza singular. É viver a vida do amigo, Jesus. -
Advento: Esperança - um presente de Deus
Deus está empenhado em nos conduzir para um mundo novo ou realidade nova. Tal constatação nos consola e nos enche de esperança, porque significa que não ficaremos para sempre sofrendo as consequências do egoísmo e há solução para o problema do mal, que um dia terá fim.
No entanto, o mundo novo que nos é oferecido por Deus somente poderá acontecer quando o ser humano fizer uma reforma íntima. Isso exige que estejamos sempre inseridos numa dinâmica de conversão, de transformação da velha natureza corrompida em nova criatura; que nos empenhemos em pôr em prática a vontade de Deus e caminhemos na fidelidade. -
Advento: Amor de Deus - Viver e partilhar
O Advento é este tempo de espera. Esperar a vinda de um Deus que nos ama tanto que envia o seu próprio filho. Como não amar um Deus que envia o seu próprio filho só por Amor.
Deixemo-nos levar por Jesus. Ouçamos a sua voz. Sigamos os seus passos. Ele leva-nos sempre ao lugar onde o nosso coração é mais fértil. Ele leva-nos sempre aonde nos esperam.