4 episodes

MAU LUGAR, uma Áudio Libras Ficção, foi montada a partir da transposição da peça teatral homônima do Coletivo de Galochas para a linguagem dos sons e recriada simultaneamente em Libras (Língua Brasileira de Sinais) em parceria com o Coletivo ramariaS.

MAU LUGAR reflete sobre um dos mais pesados fardos da própria morte, além da dor e da perda do ente querido: o sequestro do direito ao luto. Nessa distopia onde Lúcia está imersa, o direito à memória da filha, o luto e o respeito ao corpo lhe são violentamente arrancados, assim como as esperanças e crenças em um sistema de valores.

MAU LUGAR Coletivo de galochas

    • Arts

MAU LUGAR, uma Áudio Libras Ficção, foi montada a partir da transposição da peça teatral homônima do Coletivo de Galochas para a linguagem dos sons e recriada simultaneamente em Libras (Língua Brasileira de Sinais) em parceria com o Coletivo ramariaS.

MAU LUGAR reflete sobre um dos mais pesados fardos da própria morte, além da dor e da perda do ente querido: o sequestro do direito ao luto. Nessa distopia onde Lúcia está imersa, o direito à memória da filha, o luto e o respeito ao corpo lhe são violentamente arrancados, assim como as esperanças e crenças em um sistema de valores.

    Mau Lugar - Maratona Completa Proac LAB2020

    Mau Lugar - Maratona Completa Proac LAB2020

    MAU LUGAR

    Áudio Libras Ficção



    Maratona Completa com os três Episódios



    "E esse... choro. Quanta gente...

    O que elas estão levando...?!

    Estão mesmo carregando... corpos?!"

    (Lúcia, personagem de Mau Lugar)



    - Primeiro Episódio - 

    EMPACOTANDO A FILHA

    - Segundo Episódio - 

    FELICIDADE EM CHAMAS

    - Terceiro Episódio - 

    A VIDA É UMA DÁDIVA



    SINOPSE: Uma onda de suicídios toma conta da cidade. Como resposta, o suicídio é criminalizado, com violentas punições aos familiares das pessoas que tiram a própria vida. Lúcia, uma gerente de fábrica, vê tudo se transformar após encontrar a filha que se enforcou, nos arrastando com ela para um MAU LUGAR, onde os corpos dos mortos são apenas pesados fardos e o luto um ritual de queima no lixão. Ela deve se livrar do corpo, para não sofrer sanções e acaba se encontrando com os Mercadores de Corpos.



    =====



    MAU LUGAR, um drama visceral e um convite à sensibilidade expandida, um movimento profundo de si para a alteridade, onde a compaixão se revela pela completa ausência.

    Faz isso através da construção da peça como um drama sonoro, resgatando uma das primeiras manifestações de ampla difusão — a radionovela. “Em Busca da Felicidade” foi transmitida pela primeira vez em 1922, indo ao ar por radiodifusão em 1943.

    A transposição para o Teatro, na construção da audioficção, busca trazer o drama do Teatro para o universo dos sons, transpondo seus componentes visuais — figurinos, cenários, corpos das e dos atores — para outros elementos valorizados e colocados em destaque: as microexpressões vocais, o corte preciso do som, a construção de paisagens sonoras.

    O público é convidado a uma imersão onde, imaginando, ou construindo imagens mentais, acompanha os acontecimentos cuja ação consiste em sons de palavras e diálogos, ruídos de acontecimentos, paisagens e ícones sonoros que criam a empatia com o ouvinte.

    MAU LUGAR, tradução literal do neologismo “distopia”, utilizado a primeira vez justamente para comentar a situação política, por John Stuart Mill, em 1868, sobre um lugar de dor e sofrimento, oposto à “utopia”. Esta última não se encontra em lugar nenhum, pode ser aqui mesmo e agora.



    Outro braço fundamental do projeto pode ser acompanhado no canal do Coletivo de Galochas no Youtube. Trata-se de agregar à difusão, a Língua Brasileira de Sinais, LIBRAS. Para tal houve uma completa reescrita do roteiro para que a mesma sensação de drama, que acontece diante da plateia, possa ser compartilhada por quem não pode ouvir, mas lida com os sons do mundo de uma outra forma.



    =====



    FICHA TÉCNICA

    Criação: Coletivo de Galochas

    Elenco: Diego Henrique, Kleber Palmeira, Mariana Queiroz, Natália Quadros, Rafael Presto, e Wendy Villalobos

    Libras: Coletivo ramariaS (Amanda Assis, Amanda Lioli, Edinho Santos, Fábio de Sá, Marita Oliveira, Nayara Rodriguez)

    Dramaturgia: Antonio Herci e Rafael Presto

    Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

    Assessoria de Mídias sociais: Dora Scobar

    Direção de Produção: Deborah Penafiel

    Produção Executiva: Rafael Vix

    Direção Musical, Sonoplastia e Edição Final: Antonio Herci e Daniel Lopes

    Direção: Antonio Herci & Daniel Lopes

    Agradecimentos



    =====



    Este projeto foi contemplado com o edital ProAC Expresso LAB nº36/2020

    • 1 hr 15 min
    Mau Lugar - Terceiro Episódio - A vida é uma dádiva

    Mau Lugar - Terceiro Episódio - A vida é uma dádiva

    MAU LUGAR

    Áudio Libras Ficção



    - Terceiro Episódio - 

    A VIDA É UMA DÁDIVA



    "E esse... choro. Quanta gente...

    O que elas estão levando...?!

    Estão mesmo carregando... corpos?!"

    (Lúcia, personagem de Mau Lugar)



    SINOPSE: Uma onda de suicídios toma conta da cidade. Como resposta, o suicídio é criminalizado, com violentas punições aos familiares das pessoas que tiram a própria vida. Lúcia, uma gerente de fábrica, vê tudo se transformar após encontrar a filha que se enforcou, nos arrastando com ela para um MAU LUGAR, onde os corpos dos mortos são apenas pesados fardos e o luto um ritual de queima no lixão. Ela deve se livrar do corpo, para não sofrer sanções e acaba se encontrando com os Mercadores de Corpos.

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    MAU LUGAR, um drama visceral e um convite à sensibilidade expandida, um movimento profundo de si para a alteridade, onde a compaixão se revela pela completa ausência.

    Faz isso através da construção da peça como um drama sonoro, resgatando uma das primeiras manifestações de ampla difusão — a radionovela. “Em Busca da Felicidade” foi transmitida pela primeira vez em 1922, indo ao ar por radiodifusão em 1943.

    A transposição para o Teatro, na construção da audioficção, busca trazer o drama do Teatro para o universo dos sons, transpondo seus componentes visuais — figurinos, cenários, corpos das e dos atores — para outros elementos valorizados e colocados em destaque: as microexpressões vocais, o corte preciso do som, a construção de paisagens sonoras.

    O público é convidado a uma imersão onde, imaginando, ou construindo imagens mentais, acompanha os acontecimentos cuja ação consiste em sons de palavras e diálogos, ruídos de acontecimentos, paisagens e ícones sonoros que criam a empatia com o ouvinte.

    MAU LUGAR, tradução literal do neologismo “distopia”, utilizado a primeira vez justamente para comentar a situação política, por John Stuart Mill, em 1868, sobre um lugar de dor e sofrimento, oposto à “utopia”. Esta última não se encontra em lugar nenhum, pode ser aqui mesmo e agora.



    Outro braço fundamental do projeto pode ser acompanhado no canal do Coletivo de Galochas no Youtube. Trata-se de agregar à difusão, a Língua Brasileira de Sinais, LIBRAS. Para tal houve uma completa reescrita do roteiro para que a mesma sensação de drama, que acontece diante da plateia, possa ser compartilhada por quem não pode ouvir, mas lida com os sons do mundo de uma outra forma.

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    FICHA TÉCNICA

    Criação: Coletivo de Galochas

    Elenco: Diego Henrique, Kleber Palmeira, Mariana Queiroz, Natália Quadros, Rafael Presto, e Wendy Villalobos

    Libras: Coletivo ramariaS (Amanda Assis, Amanda Lioli, Edinho Santos, Fábio de Sá, Marita Oliveira, Nayara Rodriguez)

    Dramaturgia: Antonio Herci e Rafael Presto

    Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

    Assessoria de Mídias sociais: Dora Scobar

    Direção de Produção: Deborah Penafiel

    Produção Executiva: Rafael Vix

    Direção Musical, Sonoplastia e Edição Final: Antonio Herci e Daniel Lopes

    Direção: Antonio Herci e Daniel Lopes

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    Classificação: recomendado para maiores de 16 anos. Melodrama trágico acessível. Dividido em 3 capítulos de 20 minutos. 

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    Este projeto foi contemplado com o edital ProAC Expresso LAB nº36/2020

    • 26 min
    Mau Lugar - Segundo Episódio - Felicidade em chamas

    Mau Lugar - Segundo Episódio - Felicidade em chamas

    MAU LUGAR

    Áudio Libras Ficção



    "E esse... choro. Quanta gente...

    O que elas estão levando...?!

    Estão mesmo carregando... corpos?!"

    (Lúcia, personagem de Mau Lugar)



    SINOPSE: Uma onda de suicídios toma conta da cidade. Como resposta, o suicídio é criminalizado, com violentas punições aos familiares das pessoas que tiram a própria vida. Lúcia, uma gerente de fábrica, vê tudo se transformar após encontrar a filha que se enforcou, nos arrastando com ela para um MAU LUGAR, onde os corpos dos mortos são apenas pesados fardos e o luto um ritual de queima no lixão. Ela deve se livrar do corpo, para não sofrer sanções e acaba se encontrando com os Mercadores de Corpos.

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    MAU LUGAR, um drama visceral e um convite à sensibilidade expandida, um movimento profundo de si para a alteridade, onde a compaixão se revela pela completa ausência.

    Faz isso através da construção da peça como um drama sonoro, resgatando uma das primeiras manifestações de ampla difusão — a radionovela. “Em Busca da Felicidade” foi transmitida pela primeira vez em 1922, indo ao ar por radiodifusão em 1943.

    A transposição para o Teatro, na construção da audioficção, busca trazer o drama do Teatro para o universo dos sons, transpondo seus componentes visuais — figurinos, cenários, corpos das e dos atores — para outros elementos valorizados e colocados em destaque: as microexpressões vocais, o corte preciso do som, a construção de paisagens sonoras.

    O público é convidado a uma imersão onde, imaginando, ou construindo imagens mentais, acompanha os acontecimentos cuja ação consiste em sons de palavras e diálogos, ruídos de acontecimentos, paisagens e ícones sonoros que criam a empatia com o ouvinte.

    MAU LUGAR, tradução literal do neologismo “distopia”, utilizado a primeira vez justamente para comentar a situação política, por John Stuart Mill, em 1868, sobre um lugar de dor e sofrimento, oposto à “utopia”. Esta última não se encontra em lugar nenhum, pode ser aqui mesmo e agora.



    Outro braço fundamental do projeto pode ser acompanhado no canal do Coletivo de Galochas no Youtube. Trata-se de agregar à difusão, a Língua Brasileira de Sinais, LIBRAS. Para tal houve uma completa reescrita do roteiro para que a mesma sensação de drama, que acontece diante da plateia, possa ser compartilhada por quem não pode ouvir, mas lida com os sons do mundo de uma outra forma.

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    FICHA TÉCNICA

    Criação: Coletivo de Galochas

    Elenco: Diego Henrique, Kleber Palmeira, Mariana Queiroz, Natália Quadros, Rafael Presto, e Wendy Villalobos

    Libras: Coletivo ramariaS (Amanda Assis, Amanda Lioli, Edinho Santos, Fábio de Sá, Marita Oliveira, Nayara Rodriguez)

    Dramaturgia: Antonio Herci e Rafael Presto

    Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

    Assessoria de Mídias sociais: Dora Scobar

    Direção de Produção: Deborah Penafiel

    Produção Executiva: Rafael Vix

    Direção Musical, Sonoplastia e Edição Final: Antonio Herci e Daniel Lopes

    Direção: Antonio Herci e Daniel Lopes

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    Classificação: recomendado para maiores de 16 anos. Melodrama trágico acessível. Dividido em 3 capítulos de 20 minutos. 

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    Este projeto foi contemplado com o edital ProAC Expresso LAB nº36/2020

    • 27 min
    Mau Lugar - Primeiro Episódio - Empacotando a filha

    Mau Lugar - Primeiro Episódio - Empacotando a filha

    MAU LUGAR
    Áudio Libras Ficção

    "E esse... choro. Quanta gente...
    O que elas estão levando...?!
    Estão mesmo carregando... corpos?!"
    (Lúcia, personagem de Mau Lugar)

    SINOPSE: Uma onda de suicídios toma conta da cidade. Como resposta, o suicídio é criminalizado, com violentas punições aos familiares das pessoas que tiram a própria vida. Lúcia, uma gerente de fábrica, vê tudo se transformar após encontrar a filha que se enforcou, nos arrastando com ela para um MAU LUGAR, onde os corpos dos mortos são apenas pesados fardos e o luto um ritual de queima no lixão. Ela deve se livrar do corpo, para não sofrer sanções e acaba se encontrando com os Mercadores de Corpos.

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    MAU LUGAR, um drama visceral e um convite à sensibilidade expandida, um movimento profundo de si para a alteridade, onde a compaixão se revela pela completa ausência.

    Faz isso através da construção da peça como um drama sonoro, resgatando uma das primeiras manifestações de ampla difusão — a radionovela. “Em Busca da Felicidade” foi transmitida pela primeira vez em 1922, indo ao ar por radiodifusão em 1943.

    A transposição para o Teatro, na construção da audioficção, busca trazer o drama do Teatro para o universo dos sons, transpondo seus componentes visuais — figurinos, cenários, corpos das e dos atores — para outros elementos valorizados e colocados em destaque: as microexpressões vocais, o corte preciso do som, a construção de paisagens sonoras.

    O público é convidado a uma imersão onde, imaginando, ou construindo imagens mentais, acompanha os acontecimentos cuja ação consiste em sons de palavras e diálogos, ruídos de acontecimentos, paisagens e ícones sonoros que criam a empatia com o ouvinte.

    MAU LUGAR, tradução literal do neologismo “distopia”, utilizado a primeira vez justamente para comentar a situação política, por John Stuart Mill, em 1868, sobre um lugar de dor e sofrimento, oposto à “utopia”. Esta última não se encontra em lugar nenhum, pode ser aqui mesmo e agora.

    Outro braço fundamental do projeto pode ser acompanhado no canal do Coletivo de Galochas no Youtube. Trata-se de agregar à difusão, a Língua Brasileira de Sinais, LIBRAS. Para tal houve uma completa reescrita do roteiro para que a mesma sensação de drama, que acontece diante da plateia, possa ser compartilhada por quem não pode ouvir, mas lida com os sons do mundo de uma outra forma.

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    FICHA TÉCNICA
    Criação: Coletivo de Galochas
    Elenco: Diego Henrique, Kleber Palmeira, Mariana Queiroz, Natália Quadros, Rafael Presto, e Wendy Villalobos
    Libras: Coletivo ramariaS (Amanda Assis, Amanda Lioli, Edinho Santos, Fábio de Sá, Marita Oliveira, Nayara Rodriguez)
    Dramaturgia: Antonio Herci e Rafael Presto
    Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
    Assessoria de Mídias sociais: Dora Scobar
    Direção de Produção: Deborah Penafiel
    Produção Executiva: Rafael Vix
    Direção Musical, Sonoplastia e Edição Final: Antonio Herci e Daniel Lopes
    Direção: Antonio Herci e Daniel Lopes

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    Este projeto foi contemplado com o edital ProAC Expresso LAB nº36/2020

    • 23 min

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