44 min

Estúdios de pole dance na pandemia QUE BARRA! pole dance como respiro na pandemia

    • Performing Arts

Rafael Domingues conversa com Luiza Consul que conta que iniciou no pole dance com 12 anos de idade, se mudou para Canoas (RS) e parou por um tempo por conta da ausência de um estúdio na cidade. Quando sua amiga lhe chamou para fazer pole dance, ela achava que era somente a vibe de stripper, mas seus pais apoiaram para que ela fizesse. Luiza conta que fez capacitação para dar aula com Yago e Michele onde rolou uma imersão no pole dance básico e intermediário. Ela diz que tem que estar sempre treinando e aprendendo porque o pole está sempre mudando e evoluindo. Ela conta que montar seu estúdio foi difícil e quando começou a pandemia pensou em fazer aulas online, porém achou complicado porque nem todo mundo tem barra em casa. No início de Janeiro deste ano, Luiza conta que o estúdio iniciou um período fechado para pensar se iria continuar dando aulas ou fechar de vez.

Luiza comenta como são feitas as aulas de pole dance na modalidade presencial. Geralmente, o perfil de pessoas que procuram as aulas no estúdio dela são mulheres magras e que, infelizmente, os outros tipos acabam não procurando. Ela diz que seu estúdio acaba sendo mais focado no sport, mas passa também, por todas as vertentes do pole dance. Conta um pouco de como prevê as aulas na modalidade à distância: Por vídeo chamada, a pessoa deveria ter um espaço para fazer as aulas e alguns itens como (colchonete, joelheria e talvez um salto). Ela conta que para montar um estúdio é um investimento super alto, e que mesmo sendo pequeno com 2 barras, ela desembolsou em torno de 10 mil reais para o seu estúdio existir. Esse encarecimento faz com que o pole dance seja uma prática um pouco mais cara que outras e elitista. De uns anos pra cá, Luiza começou a experimentar mais a vertente do sensual. Luiza conta que no início de 2020 tinha um pensamento de focar no sport para participar de campeonatos, mas com a pandemia e o medo de não conseguir se adequar àquele monte de regras que tem para atletas, ela acabou desistindo. Por fim Luiza diz que por conta da pandemia o número de alunos de diversos estúdios diminuiu e muitos estúdios optaram por fazer festivais online para se apresentarem e despertarem a vontade de pessoas para a prática.

Rafael Domingues conversa com Luiza Consul que conta que iniciou no pole dance com 12 anos de idade, se mudou para Canoas (RS) e parou por um tempo por conta da ausência de um estúdio na cidade. Quando sua amiga lhe chamou para fazer pole dance, ela achava que era somente a vibe de stripper, mas seus pais apoiaram para que ela fizesse. Luiza conta que fez capacitação para dar aula com Yago e Michele onde rolou uma imersão no pole dance básico e intermediário. Ela diz que tem que estar sempre treinando e aprendendo porque o pole está sempre mudando e evoluindo. Ela conta que montar seu estúdio foi difícil e quando começou a pandemia pensou em fazer aulas online, porém achou complicado porque nem todo mundo tem barra em casa. No início de Janeiro deste ano, Luiza conta que o estúdio iniciou um período fechado para pensar se iria continuar dando aulas ou fechar de vez.

Luiza comenta como são feitas as aulas de pole dance na modalidade presencial. Geralmente, o perfil de pessoas que procuram as aulas no estúdio dela são mulheres magras e que, infelizmente, os outros tipos acabam não procurando. Ela diz que seu estúdio acaba sendo mais focado no sport, mas passa também, por todas as vertentes do pole dance. Conta um pouco de como prevê as aulas na modalidade à distância: Por vídeo chamada, a pessoa deveria ter um espaço para fazer as aulas e alguns itens como (colchonete, joelheria e talvez um salto). Ela conta que para montar um estúdio é um investimento super alto, e que mesmo sendo pequeno com 2 barras, ela desembolsou em torno de 10 mil reais para o seu estúdio existir. Esse encarecimento faz com que o pole dance seja uma prática um pouco mais cara que outras e elitista. De uns anos pra cá, Luiza começou a experimentar mais a vertente do sensual. Luiza conta que no início de 2020 tinha um pensamento de focar no sport para participar de campeonatos, mas com a pandemia e o medo de não conseguir se adequar àquele monte de regras que tem para atletas, ela acabou desistindo. Por fim Luiza diz que por conta da pandemia o número de alunos de diversos estúdios diminuiu e muitos estúdios optaram por fazer festivais online para se apresentarem e despertarem a vontade de pessoas para a prática.

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