Como é ser mulher, bailarina e brasileira no Oriente Médio QUASE GRINGAS

Enquanto você brincava de ser a Jade e a Khadija da novela o Clone, a Cecília Baruki (@ceciliabellydancer) já era tipo profissional na dança do ventre apesar dos oito anos de idade. O tempo passou, Cecília se formou em Psicologia e tinha uma super vida estável até receber a proposta de transformar sua maior paixão em carreira e trabalhar como bailarina no Oriente Médio. Não foi nada fácil tomar essa decisão, muito menos  viver por três anos sem residência fixa, em uma cultura totalmente diferente e com uma profissão em que o próprio corpo é sujeito a "feedbacks" e opiniões o tempo todo. Cecília conta pra gente como foi o processo de se tornar bailarina internacional, como a dança conectou ela aos lugares onde viveu e quais os altos e baixos de morar no Oriente Médio. Nesse papo, também vamos falar sobre o difícil tema de como é ser mulher e ter uma profissão como a de bailarina em um lugar com ideais diferentes dos nossos. 



QUASE GRINGAS é um podcast dedicado para brasileiras morando fora. Aqui, Isadora Barros, Odília Almeida e convidadas falam sobre os dilemas da vida de imigrante e tentam achar conforto umas com as outras dividindo histórias de perrengues chiques ou não tão chiques.



Tem alguma história, reflexão ou comentário sobre esse episódio? Vem contar pra gente lá no Instagram @quasegringas :)



QUADROS:

AQUI NA GRINGA

Curiosidades sobre os Emirados: roupas, namorar, anticoncepcional e morar junto

Pluralidade de línguas

A dança dos gringos



#FORÇAGUERREIRA

Trabalhar nas Maldivas

O álcool em gel estragou o áudio do celular

Ovo de Páscoa



GRINGAS INDICAM

Documentário: We Speak Dance (Netflix)

Filme: Jojo Rabbit (Taika Waititi)

Loja no Instagram: @oi.anasiqueira

Clipe que a Cecília participou: Mohamed Ramadan & Gims - YA HABIBI (a parte que ela fala é no 2min07s)



CRÉDITOS

Nossa identidade visual foi feita pela Julia Asenjo e a nossa trilha é do Guilherme Lima.