Mulungu | 3. Das nossas escrevivências Opará
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- Documentary
No terceiro episódio da Série Mulungu, aquilombamos com outras duas escritoras negras que marcam a nossa trajetória enquanto extensionistas universitárias para falar sobre algo que amamos: palavra preta. Waleska Barbosa, jornalista, ativista, e Débora Rita, mais conhecida como Mc Debrete, escritora, produtora cultural e rapper, que compartilharam seus processos na condição de escritoras publicadas, inicialmente, de forma independente, sem perder de vista o fazer artístico de mulheres negras. É um bate-papo necessário que entrelaça temas como o amor, a importância de espaços de produção e acolhida para escritoras e artistas negras, o apoio do fazer artístico negro feminino em suas comunidades, entre outros diálogos.
“Das Nossas Escrevivências”, o título deste terceiro episódio, que chega em plena data do aniversário da escritora Conceição Evaristo, é marcado por uma interlocução genuína criada em um espaço seguro no qual nossas trajetórias denotam a força e intento de uma agenda em comum. Assim como os episódios anteriores, este também é carregado de ancestralidade e, de maneira particular, por uma sensibilidade compartilhada de maneira singela.
Essa iniciativa é apoiada pelo edital universitário “Formação e Informação em Direitos Humanos e Diversidade” da Diretoria da Diversidade da Universidade de Brasília (DIV/ UnB).
||| Ficha Técnica
Pesquisa, entrevista e roteiro: Zane e Hellen
Produção: Hellen
Edição de som: Zane
Redes Sociais:@oparapodcast e @oficinaescrevivencias
Realização: Podcast Opará, Oficina Escrevivências e Diretoria da Diversidade (DIV/UnB).
||| Trilha:
“O grito das esquecidas” Debrete
“Maré Mansa” / As Ganhadeiras de Itapoã
Obras das convidadas:
RITA, Débora. Cartas para NegraLua. Brasília: Padê Editorial:Cole-sã Escrevivências, 2018.
BARBOSA, Waleska. Que o nosso olhar não se acostume às ausências. Brasília: Primeira edição independente, 2019.
||| Outras referências bibliográficas:
ANGELOU, Maya. Cartas para a minha filha. Rio de Janeiro: Agir, 2019.
bell hooks. Erguer a Voz. Tradução de Cátia Bocaiúva Maringolo. São Paulo: Elefante, 2019.
MUNIZ, Fernanda. A saudade é mulher. Brasília: Padê Editorial:Cole-sã Escrevivências, 2018.
CÁRDENAS, Teresa. Cartas para minha mãe. Rio de Janeiro: Pallas, 2020.
RIBEIRO, Djamila. Cartas para minha avó. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2021.
PIMENTA, Nanda Fer. Sangue. Brasília: Padê Editorial. Cole-sã Odoyá, 2018.
SOUTO, Kati. Escura Noite. Brasília: Padê Editorial. Cole-sã Escrevivências, 2018.
SENA, Kika. Periférica. Brasília: Padê Editorial, 2017.
Documentário: AmarElo- É tudo pra ontem. Direção: Fred Ouro Preto. Disponível na plataforma de streaming Netflix.
No terceiro episódio da Série Mulungu, aquilombamos com outras duas escritoras negras que marcam a nossa trajetória enquanto extensionistas universitárias para falar sobre algo que amamos: palavra preta. Waleska Barbosa, jornalista, ativista, e Débora Rita, mais conhecida como Mc Debrete, escritora, produtora cultural e rapper, que compartilharam seus processos na condição de escritoras publicadas, inicialmente, de forma independente, sem perder de vista o fazer artístico de mulheres negras. É um bate-papo necessário que entrelaça temas como o amor, a importância de espaços de produção e acolhida para escritoras e artistas negras, o apoio do fazer artístico negro feminino em suas comunidades, entre outros diálogos.
“Das Nossas Escrevivências”, o título deste terceiro episódio, que chega em plena data do aniversário da escritora Conceição Evaristo, é marcado por uma interlocução genuína criada em um espaço seguro no qual nossas trajetórias denotam a força e intento de uma agenda em comum. Assim como os episódios anteriores, este também é carregado de ancestralidade e, de maneira particular, por uma sensibilidade compartilhada de maneira singela.
Essa iniciativa é apoiada pelo edital universitário “Formação e Informação em Direitos Humanos e Diversidade” da Diretoria da Diversidade da Universidade de Brasília (DIV/ UnB).
||| Ficha Técnica
Pesquisa, entrevista e roteiro: Zane e Hellen
Produção: Hellen
Edição de som: Zane
Redes Sociais:@oparapodcast e @oficinaescrevivencias
Realização: Podcast Opará, Oficina Escrevivências e Diretoria da Diversidade (DIV/UnB).
||| Trilha:
“O grito das esquecidas” Debrete
“Maré Mansa” / As Ganhadeiras de Itapoã
Obras das convidadas:
RITA, Débora. Cartas para NegraLua. Brasília: Padê Editorial:Cole-sã Escrevivências, 2018.
BARBOSA, Waleska. Que o nosso olhar não se acostume às ausências. Brasília: Primeira edição independente, 2019.
||| Outras referências bibliográficas:
ANGELOU, Maya. Cartas para a minha filha. Rio de Janeiro: Agir, 2019.
bell hooks. Erguer a Voz. Tradução de Cátia Bocaiúva Maringolo. São Paulo: Elefante, 2019.
MUNIZ, Fernanda. A saudade é mulher. Brasília: Padê Editorial:Cole-sã Escrevivências, 2018.
CÁRDENAS, Teresa. Cartas para minha mãe. Rio de Janeiro: Pallas, 2020.
RIBEIRO, Djamila. Cartas para minha avó. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2021.
PIMENTA, Nanda Fer. Sangue. Brasília: Padê Editorial. Cole-sã Odoyá, 2018.
SOUTO, Kati. Escura Noite. Brasília: Padê Editorial. Cole-sã Escrevivências, 2018.
SENA, Kika. Periférica. Brasília: Padê Editorial, 2017.
Documentário: AmarElo- É tudo pra ontem. Direção: Fred Ouro Preto. Disponível na plataforma de streaming Netflix.
1 hr 9 min