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Incêndios florestais: estratégias de prevenção POD Pensar

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Os incêndios florestais e aquilo que está a ser feito para a sua prevenção dão o mote a este episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste.
Segundo a Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), em 2023, não houve qualquer vítima mortal resultante de incêndios em Portugal, sendo que se destacou ainda a diminuição do número de fogos florestais, que totalizaram 7635, menos 26% do que em 2022. Contudo, e apesar dos 615 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência dedicados à floresta e da ação de proprietários e produtores florestais, a crise climática e as mudanças na exploração dos solos não deixam o otimismo prevalecer. Segundo um estudo da ONU, de 2022, estes dois fatores motivam mesmo um aumento global de incêndios extremos, com um crescimento de 30% até 2050. Por cá, a prevenção tem sido feita com campanhas como a do “Portugal Chama” ou a da “Floresta Segura” e outros programas de gestão florestal coordenados por várias entidades públicas ou municipais. Mas a legislação continua errática e a mão da justiça leve para quem comete infrações ambientais. E que dizer do papel dos pequenos proprietários florestais, nomeadamente ao nível da limpeza de matas e terrenos? E a fiscalização camarária, está ou não a funcionar neste contexto?
Aurélio Gomes modera o debate em torno destas e de outras questões com Carlos Fonseca, doutorado em Biologia e diretor científico e tecnológico do ForestWISE; Tiago Oliveira, engenheiro florestal e presidente da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF); e Carlos da Câmara, climatologista, professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e especialista em análise do risco de incêndios.

Os incêndios florestais e aquilo que está a ser feito para a sua prevenção dão o mote a este episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste.
Segundo a Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), em 2023, não houve qualquer vítima mortal resultante de incêndios em Portugal, sendo que se destacou ainda a diminuição do número de fogos florestais, que totalizaram 7635, menos 26% do que em 2022. Contudo, e apesar dos 615 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência dedicados à floresta e da ação de proprietários e produtores florestais, a crise climática e as mudanças na exploração dos solos não deixam o otimismo prevalecer. Segundo um estudo da ONU, de 2022, estes dois fatores motivam mesmo um aumento global de incêndios extremos, com um crescimento de 30% até 2050. Por cá, a prevenção tem sido feita com campanhas como a do “Portugal Chama” ou a da “Floresta Segura” e outros programas de gestão florestal coordenados por várias entidades públicas ou municipais. Mas a legislação continua errática e a mão da justiça leve para quem comete infrações ambientais. E que dizer do papel dos pequenos proprietários florestais, nomeadamente ao nível da limpeza de matas e terrenos? E a fiscalização camarária, está ou não a funcionar neste contexto?
Aurélio Gomes modera o debate em torno destas e de outras questões com Carlos Fonseca, doutorado em Biologia e diretor científico e tecnológico do ForestWISE; Tiago Oliveira, engenheiro florestal e presidente da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF); e Carlos da Câmara, climatologista, professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e especialista em análise do risco de incêndios.

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