Escola 6:13 Allan Thalisson Carvalho do Nascimento
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- Religion & Spirituality
Somos uma escola ministerial que funciona como casa de oração. Nosso desejo é capacitar e equipar os amigos do Noivo.
- Zelo pela Palavra, paixão pela Presença -
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Apocalipse 21 e 22 - A Nova Jerusalém que desce do céu
Não somente o livro de Apocalipse, como também toda a Bíblia tem apontado para esse momento. O plano divino tem se organizado para o momento em que o pecado será finalmente erradicado e o propósito original de Deus, ao criar a humanidade, se concretizará. Em cada fase do livro de Apocalipse, desde as tribulações terrenas das sete igrejas, passando pelos três conjuntos de sete juízos e pela destruição da grande prostituta/grande Babilônia, até chegar aos eventos finais dessa era (retorno de Cristo/milênio/julgamento final), o objetivo tem sido o "novo céu e nova terra".
O propósito de Deus no primeiro jardim do Éden, em Genesis 2-3, era proporcionar um "jardim de delícias" (o sentido de "Éden") como parte de uma aliança com a humanidade. Adão e Eva foram colocados no jardim não somente para desfrutar, mas também para cuidar dele, como um serviço prestado a Deus (Gênesis 2:15). No livro de Apocalipse, esse jardim desce novamente para se unir à terra renovada e agora é parte da cidade eterna. O Éden não somente é restaurado, como também é elevado e ampliado para o povo de Deus na eternidade.
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Apocalipse 20 - O milênio e o juízo final
Esta é, certamente, a passagem mais conhecida do livro de Apocalipse, bem como uma das passagens que mais causa disputas teológicas na Bíblia. O Antigo Testamento apresenta pouco material explícito sobre o “milênio”, mas a visão do reino vindouro de Deus como um reinado terreno (Salmo 72:8-14; Isaías 11:6-9; Zacarias 14:5-17) fornece o pano de fundo para o conceito de um milênio terreno.
Desde então, três posições têm, com frequência, dividido profundamente os grupos cristãos. Falando dessas posições em ordem cronológica:
O pré-milenismo crê que Cristo retornará à terra, destruirá as forças do mal e reinará neste mundo por mil anos. Tal período terminará com a rebelião e a destruição definitiva de Satanás, seguida do juízo final e do início da era futura. Esta é a posição que iremos adotar no estudo
O amilenismo sustenta a visão de que não haverá um reinado literal de Cristo após a parousia (os proponentes dessa posição dizem que Cristo está reinando agora, durante a era da igreja). Mais propriamente, Apocalipse 20:1-10 é simbólico e descreve a situação durante a era da igreja, entre os adventos de Cristo
O pós-milenismo argumenta que o período de mil anos será um tempo de triunfo do evangelho e um período de paz, que precederá a segunda vinda de Cristo
Um dos propósitos dessa passagem é comprovar a necessidade do castigo eterno. Esse livro prova que nem mesmo um longo período de tempo é suficiente para destruir a aliança dessas pessoas com Satanás. Portanto, o lago de fogo eterno é uma necessidade.
A passagem, porém, tem também uma perspectiva positiva, concluindo o tema da vindicação dos santos. Com base em 18:20,24 e 19:2, sabemos que o império do mal foi destruído em resposta à promessa de 6:11, de que, no tempo adequado, Deus “vingaria o sangue” dos mártires. Aqui, vemos o outro lado desse tema, quando os santos também “reinarão com Cristo” pelo período inteiro dos mil anos (20:4-6), cumprindo as promessas de 2:26,27, de que eles receberiam “autoridade”, e de 3:21, de que Cristo lhes daria o direito para “sentar-se” com ele em seu trono. Eles são os “sacerdotes de Deus” (20:6) e o servem como governantes (como Jesus, eles serão tanto sacerdotes como reis) por todo o período do reino de mil anos.
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Apocalipse 19 - A parousia do nosso Senhor
O primeiro estágio da destruição da grande Babilônia ocorreu em 17:1-19:5. Ali, o juízo preliminar da “grande prostituta” (17:1; 19:2) aconteceu mediante uma guerra civil dirigida por Deus (17:16,17), quando a besta e os seus reis se voltaram contra ela.
Para os santos, o retorno de Cristo é uma preparação para “as bodas do Cordeiro”, em 19:6-8, quando eles serão recompensados por suas “obras justas” (19:8b). Para os pecadores, haverá a destruição final, que ocorrerá em três estágios:
No primeiro, Cristo vem montado no cavalo de guerra branco, acompanhado dos exércitos celestiais, carregando uma espada afiada para destruir as nações (19:11-16)
Depois, as aves de rapina são convidadas para a “grande ceia de Deus” (observe o contraste com “as bodas do cordeiro”, de 19:7) para se banquetearem com a carne daqueles que estão prestes a morrer (19:17,18)
Finalmente, ocorre a batalha, e os exércitos da besta são destroçados (19:19-21)
Por todo o livro, Deus é chamado de “Senhor Deus, o Todo-poderoso”. Aqui, Cristo é o conquistador poderoso e é ele quem governa “com cetro de terro” (19:15).
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Apocalipse 18 - A queda da Grande Babilônia
Além de toda essa descrição detestável e intrigante, essa mulher está montada sobre uma besta vermelha bizarra, horrorosa (um monstro, na realidade), com sete cabeças e dez chifres. A mulher e sua "besta", a amazona e seu corcel, ambos de cor escarlate, são um par perfeito criado no inferno. O juízo de Deus está pairando sobre essa mulher prestes a ser derramado, enquanto uma voz angelical vem dos céus faz um anúncio estrondoso aos habitantes da Terra (18:4,5).
A interpretação e a luta por encontrar o sentido dessa profecia e as respostas a muitas perguntas que o texto traz à tona realmente têm implicações no mundo real e aplicação pastoral para os dias de hoje.
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Apocalipse 17 - O mistério Babilônia
Poucas passagens da Bíblia são mais misteriosas, mais desconcertantes do que apocalipse 17-18. Juntos, esses dois capítulos constituem uma só profecia, a mais longa do Novo Testamento. Eles revelam uma grande prostituta grotesca, uma assassina de sangue frio, montando uma grande besta, um monstro que acaba devorando-a. Em todo o mundo, a Bíblia prediz que as pessoas choram pela Babilônia, a Grande, a Mãe de todas as prostituições.
Quem ou o que essa mulher representa? É isso que discutiremos na aula de hoje.
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Apocalipse 15 e 16 - As sete taças da ira de Deus
Embora Deus esteja em meio aos seus juízos buscando o arrependimento dos homens, esses se recusam a fazê-lo e o amaldiçoam (16:11). Nestes dois capítulos vemos que a alegria dos santos vitoriosos é a razão para a missão dos anjos, bem como o resultado dela. Os juízos das taças vindicarão os santos por tudo o que eles sofreram (16:5-7).
A relação das taças com os juízos que o Egito recebeu é bem claro nesses textos:
Primeira taça (16:1): relembra as úlceras em Êxodo 9:8
Segunda taça (16:3): relembra as águas transformando-se em sangue em Êxodo 7:14
Terceira taça (16:4-7): relembra as águas transformando-se em sangue em Êxodo 7:14
Quinta taça (16:10-11): relembra as densas trevas em Êxodo 10:21
Sétima taça (16:17-18): relembra a chuva de pedras em Êxodo 9:13
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