29 min

#64 - "O esporte não está à parte da sociedade. É uma expressão de poder e dos valores olímpicos", afirma Joanna Maranhão Na Trilha do Pódio

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1ª mulher eleita para o Conselho de Ética do COB, Joanna Maranhão não se intimida com questionamentos sobre a sua postura e reforça que o esporte não pode ficar à margem da sociedade.

A ex-nadadora tem no currículo 8 medalhas em Jogos Pan-Americanos, além de quatro participações em Jogos Olímpicos.

Aos 17 anos, conseguiu o feito inédito de um quinto lugar nos 400m medley em Atenas 2004.

Em entrevista ao podcast Na Trilha do Pódio com Juliana Yamaoka, Joanna Maranhão explica que desejava se aposentar após a Rio 2016, mas que a demissão no Clube Pinheiros com a justificativa de que ela estava com 30 anos, considerada pela direção uma idade avançada, a fez repensar e seguir por mais um ano.

Ela ainda acredita que seu constante posicionamento político tenha sido o principal motivo do desligamento na instituição, já que foi a atleta que mais pontuou naquele ano.

No entanto, Joanna Maranhão explica que a principal motivação para encerrar a carreira de atleta foi o desejo de ser mãe.

Atualmente, ela mora na Alemanha com o esposo Luciano Corrêa, que é ex-judoca, e com o filho Caetano, de apenas 3 anos.

No bate-papo com a repórter Juliana Yamaoka, a finalista olímpica Joanna Maranhão ainda explica as principais atribuições no Conselho de Ética do COB, ressalta o protagonismo feminino no esporte brasileiro, e ainda analisa a necessidade de uma Olimpíada ser realizada no continente africano.

1ª mulher eleita para o Conselho de Ética do COB, Joanna Maranhão não se intimida com questionamentos sobre a sua postura e reforça que o esporte não pode ficar à margem da sociedade.

A ex-nadadora tem no currículo 8 medalhas em Jogos Pan-Americanos, além de quatro participações em Jogos Olímpicos.

Aos 17 anos, conseguiu o feito inédito de um quinto lugar nos 400m medley em Atenas 2004.

Em entrevista ao podcast Na Trilha do Pódio com Juliana Yamaoka, Joanna Maranhão explica que desejava se aposentar após a Rio 2016, mas que a demissão no Clube Pinheiros com a justificativa de que ela estava com 30 anos, considerada pela direção uma idade avançada, a fez repensar e seguir por mais um ano.

Ela ainda acredita que seu constante posicionamento político tenha sido o principal motivo do desligamento na instituição, já que foi a atleta que mais pontuou naquele ano.

No entanto, Joanna Maranhão explica que a principal motivação para encerrar a carreira de atleta foi o desejo de ser mãe.

Atualmente, ela mora na Alemanha com o esposo Luciano Corrêa, que é ex-judoca, e com o filho Caetano, de apenas 3 anos.

No bate-papo com a repórter Juliana Yamaoka, a finalista olímpica Joanna Maranhão ainda explica as principais atribuições no Conselho de Ética do COB, ressalta o protagonismo feminino no esporte brasileiro, e ainda analisa a necessidade de uma Olimpíada ser realizada no continente africano.

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