Filosofia na Quarentena Julio Auto

Uma reflexão sobre o riso.

Bibliografia:
MINOIS, G. História do riso e do escárnio. São Paulo: Unesp, 2003. ALBERTI, Verena. O riso e o risível: na história do pensamento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. Tradução de Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 2010. 419 p. BERGSON, Henri. O riso: ensaio sobre a significação da comicidade. Tradução de Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 152 p. BREMER, Jan; ROODENBURG, Herman (Org.). Uma história cultural do humor. Tradução de Cynthia Azevedo e Paulo Soares. Rio de Janeiro: Record, 2000. 300 p. FREUD, Sigmund. O humor. In: ___. Obras completas, vol. XXI. Tradução dirigida por Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 2006. p. 99-104. KUPERMANN, Daniel. Ousar rir: humor, criação e psicanálise. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. 383 p. LIPOVETSKY, Gilles. A sociedade humorística. In: ___. A era do vazio. Tradução de Therezinha Monteiro Deutsch. Barueri (SP): Manole, 2005. p. 111-144. ______. A felicidade paradoxal. Tradução de Maria Lúcia Machado. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. PIRANDELLO, Luigi. O humorismo. Tradução de J. Guinsburg. In: GUINSBURG, J. (Org.) Pirandello: do teatro no teatro. São Paulo: Perspectiva, 2009. p. 41-177. (Coleção textos; 11) PROPP, Vladímir. Comicidade e riso. Tradução de Aurora Fornoni Bernardini e Homero Freitas de Andrade. São Paulo: Ática, 1992. 215 p. QUEIROZ, Eça. A decadência do riso. In : ___. Notas contemporâneas. Lisboa: Lello & Irmão Editores, 1943. p. 205-211. RUI, Jota. A alegre história do humor no Brasil. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1979. 271 p. SALIBA, Elias Thomé. Raízes do riso: a representação humorística na história brasileira – da Belle Époque aos primeiros tempos do rádio. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

Em virtude do tempo e do propósito, o áudio inevitavelmente opera com  algumas generalizações. De todo modo, conserva o sentido próprio da  questão apresentada e busca facilitar o entendimento do tema.  

*Perdoem-me a fala um pouco apressada. Mas, a ideia é justamente falar o  máximo em um menor tempo possível. Um compacto propedêutico para nossas  aulas presenciais.

*Perdoem-me a fala um pouco apressada. Mas, a ideia é justamente falar o  máximo em um menor tempo possível. Um compacto propedêutico para nossas  aulas presenciais.  
Bibliografia NASÃO, Publio Ovidio. A Arte de amar. Tradução: Antonio Feliciano de  Castilho. Editora E. & H. Laemmert. Rio de Janeiro: 1862. 
SALIS, VIKTOR. Mitologia Viva: aprendendo com os deuses a arte de viver e  amar. Editora Nova. Alexandria. São Paulo: 2003

Áudio aula (Breve introdução)* Etimologia: Mythos, Alethéia, Mnemosyne.   
*Perdoem-me a fala um pouco apressada. Mas, a ideia é justamente falar o  máximo em um menor tempo possível. Um compacto propedêutico para nossas  aulas presenciais.  
Bibliografia:  PEREIRA, Isidro. Dicionário Grego- Português. 5ª ed. Porto: Livraria  Apostolado da Imprensa,1976.

Uma breve reflexão sobre a relação entre palavra e pensamento.
Durante a fala equivoquei-me ao dizer que o livro 1984 fora publicado em  1948, na verdade, ele foi escrito em 1948 e publicado em 1949.
Bibliografia ORWELL, Geroge. 1984. Folio-Sur: Montevideo, 2014.