45 min

ANDRÉ BARCINSKI: PARTO MUSICADO, NOME DOS FILHOS INPIRADOS EM ÍDOLOS E ZÉ DO CAIXÃO O BEN PARA TODO MAL

    • Entrevistas musicales

Podcast do projeto O Ben para todo mal, série de entrevistas em vídeo com mães e pais fora da tradicional convenção de família, como músicos. Aqui, você ouve as entrevistas completas. Nesta edição: André Barcinski.

André Barcinski é um dos papas do jornalismo cultural no Brasil. Seus textos, principalmente ligados à música, são referência até hoje no meio. Além de ter colaborado para veículos de imprensa como a extinta revista Bizz e o jornal Folha de São Paulo, também escreveu livros. Entre eles, o cultuado “Barulho” — no qual entrevistou grandes nomes do rock estadunidense nos anos 90, como Joey Ramone, Jello Biafra (Dead Kennedys) e integrantes do Nirvana, Red Hot Chili Peppers, The Cramps e Ministry — e as biografia de João Gordo (vocalista do Ratos de Porão) e de Zé do Caixão (que virou documentário). Não bastasse, ainda trabalhou com direção de cinema, fotografia e foi dono de casa de noturna. Neste papo, o pai da Nina e do Noel nos conta sobre a inspiração para o nome dos filhos, a trilha sonora pensada para o nascimento da primogênita, a relação fraternal com José Mojica Marins, a relação da família com as artes, por que resolveu sair da cidade grande para o inteior, como as audições das crianças impactam suas listas nos players digitais e o que pensa para o futuro da música.

Este episódio faz parte da temporada “se criando no isolamento”, em que realizamos entrevistas remotamente em razão das restrições impostas pela pandemia no novo coronavírus. O nome é assim mesmo, com grafia fora do padrão — como nossa ideia de parentalidade — trocando a ênclise, que seria o correto, pela próclise. A expressão “se criando” é uma gíria comum no Rio Grande do Sul e significa, grosso modo, “se desenvolvendo”, “nascendo”.

www.youtube.com/c/OBenparatodomal

www.facebook.com/obenparatodomal

www.instagram.com/obenparatodomal

Podcast do projeto O Ben para todo mal, série de entrevistas em vídeo com mães e pais fora da tradicional convenção de família, como músicos. Aqui, você ouve as entrevistas completas. Nesta edição: André Barcinski.

André Barcinski é um dos papas do jornalismo cultural no Brasil. Seus textos, principalmente ligados à música, são referência até hoje no meio. Além de ter colaborado para veículos de imprensa como a extinta revista Bizz e o jornal Folha de São Paulo, também escreveu livros. Entre eles, o cultuado “Barulho” — no qual entrevistou grandes nomes do rock estadunidense nos anos 90, como Joey Ramone, Jello Biafra (Dead Kennedys) e integrantes do Nirvana, Red Hot Chili Peppers, The Cramps e Ministry — e as biografia de João Gordo (vocalista do Ratos de Porão) e de Zé do Caixão (que virou documentário). Não bastasse, ainda trabalhou com direção de cinema, fotografia e foi dono de casa de noturna. Neste papo, o pai da Nina e do Noel nos conta sobre a inspiração para o nome dos filhos, a trilha sonora pensada para o nascimento da primogênita, a relação fraternal com José Mojica Marins, a relação da família com as artes, por que resolveu sair da cidade grande para o inteior, como as audições das crianças impactam suas listas nos players digitais e o que pensa para o futuro da música.

Este episódio faz parte da temporada “se criando no isolamento”, em que realizamos entrevistas remotamente em razão das restrições impostas pela pandemia no novo coronavírus. O nome é assim mesmo, com grafia fora do padrão — como nossa ideia de parentalidade — trocando a ênclise, que seria o correto, pela próclise. A expressão “se criando” é uma gíria comum no Rio Grande do Sul e significa, grosso modo, “se desenvolvendo”, “nascendo”.

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