33 min

IGGOR CAVALERA: FILHOS, SEPULTURA, REENCONTRO COM MAX E PALHETA COÇADEIRA DO MAIDEN O BEN PARA TODO MAL

    • Entrevistas musicales

Podcast do projeto O Ben para todo mal, série de entrevistas em vídeo com mães e pais fora da tradicional convenção de família, como músicos. Aqui, você ouve as entrevistas completas. Nesta edição: Iggor Cavalera.

Iggor Cavalera (Petbrick, Mixhell) sempre tentou encontrar o ritmo de cada um dos quatro filhos e do enteado para ser bom pai. Hoje, admite que a batida do coração acelera ao perceber que cada um, à sua maneira, conseguiu evoluir e tornar-se um ser humano bacana. Conversamos com o baterista sobre a importância da família, o nascimento do Sepultura, o peso que o filho mais novo teve na reconciliação com o irmão Max e o uso fora do comum para palhetas do Iron Maiden.  Este episódio faz parte da temporada “se criando no isolamento”, em que realizamos bate-papos remotamente com os entrevistados em razão das restrições impostas pela pandemia no novo coronavírus. O nome é assim mesmo, com grafia fora do padrão — como nossa ideia de parentalidade — trocando a ênclise, que seria o correto, pela próclise. A expressão “se criando” é uma gíria do Rio Grande do Sul e significa, grosso modo, “se desenvolvendo”, “nascendo”.  



Iggor Cavalera (Petbrick, Mixhell) has always tried to find the rhythm of each of his four sons and his stepson to be a good dad. Nowadays the drummer admits that what makes his heart beats harder is to realize the chidren grew up and became good human beings. We chatted with the percussion smasher and noise maker about how important family is, the birth of Sepultura, the weight that his youngest son had in reconciling with brother Max after a decade with no direct contact and the unusual use for an Iron Maiden guitar pick.  

www.youtube.com/c/OBenparatodomal

www.facebook.com/obenparatodomal 

www.instagram.com/obenparatodomal/

Podcast do projeto O Ben para todo mal, série de entrevistas em vídeo com mães e pais fora da tradicional convenção de família, como músicos. Aqui, você ouve as entrevistas completas. Nesta edição: Iggor Cavalera.

Iggor Cavalera (Petbrick, Mixhell) sempre tentou encontrar o ritmo de cada um dos quatro filhos e do enteado para ser bom pai. Hoje, admite que a batida do coração acelera ao perceber que cada um, à sua maneira, conseguiu evoluir e tornar-se um ser humano bacana. Conversamos com o baterista sobre a importância da família, o nascimento do Sepultura, o peso que o filho mais novo teve na reconciliação com o irmão Max e o uso fora do comum para palhetas do Iron Maiden.  Este episódio faz parte da temporada “se criando no isolamento”, em que realizamos bate-papos remotamente com os entrevistados em razão das restrições impostas pela pandemia no novo coronavírus. O nome é assim mesmo, com grafia fora do padrão — como nossa ideia de parentalidade — trocando a ênclise, que seria o correto, pela próclise. A expressão “se criando” é uma gíria do Rio Grande do Sul e significa, grosso modo, “se desenvolvendo”, “nascendo”.  



Iggor Cavalera (Petbrick, Mixhell) has always tried to find the rhythm of each of his four sons and his stepson to be a good dad. Nowadays the drummer admits that what makes his heart beats harder is to realize the chidren grew up and became good human beings. We chatted with the percussion smasher and noise maker about how important family is, the birth of Sepultura, the weight that his youngest son had in reconciling with brother Max after a decade with no direct contact and the unusual use for an Iron Maiden guitar pick.  

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