28 min

O rastro dos árabes na música brasileira | Muita Gente Desconhece #2 Encantorias

    • Entrevistas musicales

Chegamos ao segundo episódio da nossa nova série aqui no Podcast Encantorias: é a Muita Gente Desconhece! Uma série voltada pra divulgação científica a partir da abordagem cultural, tendo a música como chave central - cumprindo um papel cultural e ao mesmo tempo educacional, de muita utilidade pública, promovendo o acesso ao conhecimento e a difusão de ideias e referências muitas vezes restritas a um público especializado.

Nosso segundo episódio, "O rastro dos árabes na música brasileira", é um pouco mais curto que o primeiro e também aborda um assunto mais direto: as evidências da contribuição cultural dos povos árabes para o povo brasileiro, principalmente no campo da música. Aqui resumidos como mouros, o antigo nome brasileiro dos povos árabes e outros povos irmãos, falamos sobre esses povos bastante diversos e sobre sua presença no território que hoje é o Brasil, que vem desde os inícios da colonização portuguesa, em que não apenas árabes como judeus e ciganos se fizeram presentes por aqui nesses quinhentos anos de história - presenças que são mais vivas do que se pensa na nossa música e cultura brasileiras, e que no limite fazem a gente imaginar um Brasil muito mais diverso do que nos conta o "mito das três raças". Vem com a gente absorver um pouquinho de conhecimento sobre o tema e perceber como os brasileiros tem um lado árabe no falar, no tocar música e no jeito de ser de forma bem profunda. 

Roteiro, produção e apresentação por Marlon Cardozo.

Fontes e referências utilizadas nesse episódio:

Faixa "Romance da Nau Catarineta", do álbum ”Quinteto Armorial”, do grupo Quinteto Armorial, lançado em 1978. 

FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: Formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal. São Paulo: Global, 2006. Pág. 300

“Mouros e Cristãos: A Ritualização da Conquista no Velho e no Novo Mundo”, MACEDO, José Rivair. IN: ALVES, Francisco das Neves (org). Brasil 2000 – Quinhentos anos do processo colonizatório: continuidades e rupturas. Rio Grande, RS: Fundação Universidade Federal do Rio Grande – FURG, 2000, págs. 9-28

“Mouros, franceses e judeus”, CASCUDO, Luís da Câmara. Rio de Janeiro: Editora Letras e Artes, 1967

PORTUGAL, Ana Raquel. “O legado árabe no Brasil”. IBÉRICA – revista interdisciplinar de estudos ibéricos e íberoamericanos. Ano V, Número 16, Juiz de Fora, maio-agosto/2011. Pág. 11 

“Presença moura no Brasil”. IN: CASCUDO, Luís da Câmara. “Mouros, franceses e judeus”. Rio de Janeiro: Editora Letras e Artes, 1967

Resenha de “Mouros e Judeus na Tradição Popular Brasileira”. Recife: SEC/PE, 1978. 2º ed., de Câmara Cascudo, escrita por Cáscia Frade na Revista Digital Art&. Nº16. Página 4. Endereço eletrônico para acessar a resenha: http://www.revista.art.br/site-numero-16/10.pdf

“Romance d’A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta”, Ariano Suassuna. – 9º ed. – Rio de Janeiro: José Olympio, 2007. 34, 2010. 

“Subjetividade Antropofágica”, de Suely Rolnik. O artigo pode ser encontrado no endereço virtual seguinte: www.pucsp.br/nucleodesubjetividade/Textos/SUELY/Subjantropof.pdf

Chegamos ao segundo episódio da nossa nova série aqui no Podcast Encantorias: é a Muita Gente Desconhece! Uma série voltada pra divulgação científica a partir da abordagem cultural, tendo a música como chave central - cumprindo um papel cultural e ao mesmo tempo educacional, de muita utilidade pública, promovendo o acesso ao conhecimento e a difusão de ideias e referências muitas vezes restritas a um público especializado.

Nosso segundo episódio, "O rastro dos árabes na música brasileira", é um pouco mais curto que o primeiro e também aborda um assunto mais direto: as evidências da contribuição cultural dos povos árabes para o povo brasileiro, principalmente no campo da música. Aqui resumidos como mouros, o antigo nome brasileiro dos povos árabes e outros povos irmãos, falamos sobre esses povos bastante diversos e sobre sua presença no território que hoje é o Brasil, que vem desde os inícios da colonização portuguesa, em que não apenas árabes como judeus e ciganos se fizeram presentes por aqui nesses quinhentos anos de história - presenças que são mais vivas do que se pensa na nossa música e cultura brasileiras, e que no limite fazem a gente imaginar um Brasil muito mais diverso do que nos conta o "mito das três raças". Vem com a gente absorver um pouquinho de conhecimento sobre o tema e perceber como os brasileiros tem um lado árabe no falar, no tocar música e no jeito de ser de forma bem profunda. 

Roteiro, produção e apresentação por Marlon Cardozo.

Fontes e referências utilizadas nesse episódio:

Faixa "Romance da Nau Catarineta", do álbum ”Quinteto Armorial”, do grupo Quinteto Armorial, lançado em 1978. 

FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: Formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal. São Paulo: Global, 2006. Pág. 300

“Mouros e Cristãos: A Ritualização da Conquista no Velho e no Novo Mundo”, MACEDO, José Rivair. IN: ALVES, Francisco das Neves (org). Brasil 2000 – Quinhentos anos do processo colonizatório: continuidades e rupturas. Rio Grande, RS: Fundação Universidade Federal do Rio Grande – FURG, 2000, págs. 9-28

“Mouros, franceses e judeus”, CASCUDO, Luís da Câmara. Rio de Janeiro: Editora Letras e Artes, 1967

PORTUGAL, Ana Raquel. “O legado árabe no Brasil”. IBÉRICA – revista interdisciplinar de estudos ibéricos e íberoamericanos. Ano V, Número 16, Juiz de Fora, maio-agosto/2011. Pág. 11 

“Presença moura no Brasil”. IN: CASCUDO, Luís da Câmara. “Mouros, franceses e judeus”. Rio de Janeiro: Editora Letras e Artes, 1967

Resenha de “Mouros e Judeus na Tradição Popular Brasileira”. Recife: SEC/PE, 1978. 2º ed., de Câmara Cascudo, escrita por Cáscia Frade na Revista Digital Art&. Nº16. Página 4. Endereço eletrônico para acessar a resenha: http://www.revista.art.br/site-numero-16/10.pdf

“Romance d’A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta”, Ariano Suassuna. – 9º ed. – Rio de Janeiro: José Olympio, 2007. 34, 2010. 

“Subjetividade Antropofágica”, de Suely Rolnik. O artigo pode ser encontrado no endereço virtual seguinte: www.pucsp.br/nucleodesubjetividade/Textos/SUELY/Subjantropof.pdf

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