20 min

Tabus, preconceito e machismo QUE BARRA! pole dance como respiro na pandemia

    • Performing Arts

Rafael Domingues conversa com Ana Paula Oliveira que conta que escutou de tudo, quando começou a fazer pole dance. Do tipo "dança pra mim" indo ao "agora ela é do cabaret" indo até ao "teu namorado tem muita sorte". Tudo muito pejorativo. Como defesa, Ana dizia que fazia pole fitness por conta de dar início a prática com uma professora que também era atleta, mas esse termo já não é mais usado até porque o pole dance é da área da dança e não da educação física. Pole não versa mais somente sobre um esporte.

Na família, Ana teve um pouco de preconceito por fazer pole dance. Hoje, a família dela apoia. Ela conta que começou a fazer pole dance porque teve uma trombose na perna com 21 anos e precisava fazer exercícios, mas não gostava muito de academia. Então, uma amiga falou que iria abrir um estúdio em Canoas e foi aí que ela decidiu tentar e gostou. Ana conta que o estúdio que ela ministra aula, teve que se adaptar de diversas formas para que pudessem se manter na pandemia e, conversando com outros estúdios do Brasil, criaram uma espécie de troca-troca onde ministravam aulas online e gratuitas, para que as pessoas pudessem continuar com a vontade de manter a prática.

Ela conta também que o seu segundo estúdio abriu um mês antes da pandemia inciar, mas que felizmente não precisou fechar suas portas. No seu  estúdio em Novo Hamburgo, Ana conta que estava com a agenda cheia de aulas, não havia mais horários e eram cerca de 40 alunes. Além disso, Ana nos conta um pouco sobre as vertentes do pole, o sport é mais voltado para a competição e tem muitas regras. Inclusive, ela estava treinando para competir nessa categoria. Conta, também sobre o Exotic, que é algo mais marcado e sensual. Ela afirma que em 2017 muitas das suas alunas eram mulheres que queriam dançar para o marido e com o tempo esse perfil foi mudando, hoje ela encontra alunas que tem curiosidade e que esperam adquirir força, alargamento e desenvoltura corporal.

Rafael Domingues conversa com Ana Paula Oliveira que conta que escutou de tudo, quando começou a fazer pole dance. Do tipo "dança pra mim" indo ao "agora ela é do cabaret" indo até ao "teu namorado tem muita sorte". Tudo muito pejorativo. Como defesa, Ana dizia que fazia pole fitness por conta de dar início a prática com uma professora que também era atleta, mas esse termo já não é mais usado até porque o pole dance é da área da dança e não da educação física. Pole não versa mais somente sobre um esporte.

Na família, Ana teve um pouco de preconceito por fazer pole dance. Hoje, a família dela apoia. Ela conta que começou a fazer pole dance porque teve uma trombose na perna com 21 anos e precisava fazer exercícios, mas não gostava muito de academia. Então, uma amiga falou que iria abrir um estúdio em Canoas e foi aí que ela decidiu tentar e gostou. Ana conta que o estúdio que ela ministra aula, teve que se adaptar de diversas formas para que pudessem se manter na pandemia e, conversando com outros estúdios do Brasil, criaram uma espécie de troca-troca onde ministravam aulas online e gratuitas, para que as pessoas pudessem continuar com a vontade de manter a prática.

Ela conta também que o seu segundo estúdio abriu um mês antes da pandemia inciar, mas que felizmente não precisou fechar suas portas. No seu  estúdio em Novo Hamburgo, Ana conta que estava com a agenda cheia de aulas, não havia mais horários e eram cerca de 40 alunes. Além disso, Ana nos conta um pouco sobre as vertentes do pole, o sport é mais voltado para a competição e tem muitas regras. Inclusive, ela estava treinando para competir nessa categoria. Conta, também sobre o Exotic, que é algo mais marcado e sensual. Ela afirma que em 2017 muitas das suas alunas eram mulheres que queriam dançar para o marido e com o tempo esse perfil foi mudando, hoje ela encontra alunas que tem curiosidade e que esperam adquirir força, alargamento e desenvoltura corporal.

20 min