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Semeando a Palavra de Deus. Diariamente no Instagram (@prakarlapereira) e Telegram (@UmaSemente).

Uma Semente Pra. Karla Pereira

    • Religion & Spirituality

Semeando a Palavra de Deus. Diariamente no Instagram (@prakarlapereira) e Telegram (@UmaSemente).

    EP464 - A PEDRA DO SECRETO

    EP464 - A PEDRA DO SECRETO

    “Tirando uma pedra de seu alforje, arremessou-a com a atiradeira e atingiu o filisteu na testa, de tal modo que ela ficou encravada, e ele caiu, dando com o rosto no chão.”(1Sm 17: 49)



    A guerra expõe as armas improváveis do secreto. Os armamentos gerados na intimidade serão as mesmas ferramentas em combate. O que é comum se torna ofensivo no ataque. Era uma funda nas mãos de Davi , mas na hora do embate uma simples pedra adquiriu a força de um projétil. Não é sobre a eficiência da arma, mas sim sobre o fogo que a forjou. É o fogo que intensifica a resiliência da espada, da lança e do armamento mais simples . O que te defende não é a estrutura, e sim o fogo que te aferiu no secreto. A visitação da presença sobre os teus dias movimenta tuas guerras. Inimigos não são vencidos com pedras; são vencidos pelo Espirito. Eles não cairão pela funda que você carrega, mas cairão pela unção que te empodera. Armas farão você avançar; mas unção te fará possuir. Quem está mergulhado no Espirito não enxerga gigantes, enxerga oportunidades de governo. Não enxerga condições desfavoráveis, enxerga milagres. Não se aflige com as ameaças, mas avança pela Verdade. O céu ministra o comando daqueles que priorizam a intimidade com o Pai, e foi por isso que Davi se tornou gigante e o gigante se tornou pequeno. Para vencer no campo de batalha não olhe para sua altura, olhe para sua cobertura. Quem é coberto pela unção carrega a Pedra do Secreto, e esta é suficiente para fazer qualquer inimigo cair à sua porta.

    • 2 min
    EP463 - EU, A VIÚVA DE NAIM

    EP463 - EU, A VIÚVA DE NAIM

    “Ao se aproximar da porta da cidade, estava saindo o enterro do filho único de uma viúva; e uma grande multidão da cidade estava com ela.”(Lc 7:12)



    As ruas de Naim eram tão frias. Poucos amigos me acompanhavam. Eu carregava meus sonhos em um caixão. Estavam ali, sem vida, sem reação e completamente lacrados. Tudo que eu esperava, tudo que eu havia imaginado quando criança se contrastavam com a minha realidade. Eu imaginava celebrar um diploma, uma família, conquistas, mas carregava naquele esquife só meu luto e minhas perdas. Meu coração esperava viver algo novo, eu não havia desistido de encontrar a verdadeira vida, mas a dor insistia em me lembrar o que estava morto. O que eu não sabia é que realidades não estabelecem destinos. O caixão que eu carregava não era a marca do meu luto; era a marca do meu milagre. Não era o fim, mas sim o meio do céu me encontrar. A direção que eu seguia com o cortejo do meu filho parecia um caminho de dor, mas na verdade, era o mesmo caminho que a Vida caminhava. Jesus estava vindo ao meu encontro, e a cada passo a minha morte se conectava à sua eternidade. A essência do Filho não enterra, ressuscita. Ele encontrou meu caixão, tocou minha morte e sua voz ressuscitou minha sorte. “Levante-se!!“A ordem foi dada e o que estava lacrado, preso, deixou de ser sem forma e vazio. O céu sempre ativará a terra. Uma ordem do Trono movimenta o que a morte paralisou. Antes, um esquife. Hoje, uma nova história. Minha dor se tornou meu milagre e um caminho chamado Naim, um memorial para mim.

    • 2 min
    EP462 - OS ACESSOS AO PALÁCIO

    EP462 - OS ACESSOS AO PALÁCIO

    "José tinha trinta anos quando se apresentou diante do Faraó, rei do Egito, e José deixou a presença do Faraó e percorreu toda a terra do Egito".( Gn.41:46)



    Em todo o tempo a obediência sempre será a chave de acesso para se alcançar promessas. Sabemos que toda promessa traz um processo e nossas reações irão definir se estamos aptos ou não para governar. José era um jovem que durante todo processo reagia com um coração obediente. Suas palavras e seus impulsos foram chaves que levaram José ao palácio. O que falamos e a forma como reagimos autorizam os céus a nos confiar lugares de autoridade. Cuidado com o que você fala porque suas palavras poderão impedir seu acesso a lugares de influência. Só acessa palácios quem se move com autoridade sobre si mesmo. Dominar a si próprio te qualifica aos lugares de excelência. O palácio tem uma linguagem, uma postura especifica, e quem não se alinha a esses padrões tem seu acesso bloqueado. O falar alinhado à cultura do céu te promove a ambientes reais. E no reino, são as qualificações, as capacitações que adquirimos de processos vencidos que abrirão as portas para o novo de Deus. Qualificações mais presença igual a entrada garantida. Domine suas palavras, submeta seu coração ao governo do Espírito, e os palácios reservados para você se abrirão como recompensa pela sua obediência. Para governar, governe a si mesmo.

    • 2 min
    EP461 - COMO SUSTENTAR A ARCA

    EP461 - COMO SUSTENTAR A ARCA

    “E, chegando à eira de Nacom, estendeu Uzá a mão à arca de Deus e segurou-a, porque os bois a deixavam pender. Então, a ira do Senhor se acendeu contra Uzá, e Deus o feriu ali por esta imprudência; e morreu ali junto à arca de Deus.”(2Samuel 6:6-7)



    A glória de Deus é o ambiente mais desejável que o homem pode ter. Quem carrega a glória precisa caminhar por princípios e entender que ela é como uma nuvem. Para aqueles que são fiéis, uma cobertura. Para os que a desprezam, juízo. Davi trazia a arca da aliança, o objeto que representava a glória do Eterno. Uma festa foi preparada, mas pela imprudência, negligência e imperícia do rei, a arca que estava sendo carregada pelos carros de boi quase veio ao chão. Os animais tropeçaram, e Uzá, ao tentar evitar a queda, toca na arca e é morto imediatamente. Uma rotura foi aberta dentro de Uzá pelo próprio Deus. Todas as vezes que autoridades e sacerdotes desobedecem princípios, a glória de Deus “cai, se quebra, rompe”. E aquele que tentar segurar a glória de um ambiente com a força do seu braço sofrerá o dano da rotura. Sofrerá exposição, será rasgado e nada dentro dele será ligado novamente. Não tente segurar a presença de Deus em lugares que ela já foi embora. É melhor que em certas situações você veja a glória se desfazer do que com suas mãos tentar sustentar o que não é seu. Glória se sustenta com honra e não com força. Com obediência e não com títulos. Com santidade e não com humanidade. Se a presença de Deus por conta da desobediência humana está caindo, se rompendo, se afaste. Decida andar em retidão e a glória do Eterno não te ferirá, mas repousará sobre tua cabeça como governo, e manifestará em teu rosto como reflexo da santidade.

    • 2 min
    EP460 - TEMPO DE CRESCER

    EP460 - TEMPO DE CRESCER

    “Cresçam, porém, na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, agora e para sempre. Amém.” (2 Pe 3:18)



    A maturidade é um estado medido pelo nível de sabedoria que alcançamos. Nossas escolhas não definem níveis de conhecimento, definem níveis de sabedoria. Sabedoria é a prática do conhecimento. Ela por si só expõe a tolice. O tolo ou um filho imaturo não consegue identificar essência ou valores, mas suas escolhas apontarão apenas para suas diversões; para as coisas de menino. Revelações e tesouros escondidos nunca serão conectados a mentes superficiais ou infantis. Se uma criança estiver numa loja de brinquedos e você oferecer “ um anel de ouro ou uma Barbie” ela vai escolher provavelmente a Barbie. Isso acontece porque mentes infantis não discernem valores, discernem brinquedos. Não discernem o valor da promessa; discernem o valor do presente, do agora. Pratique as verdades do céu e a maturidade será coroa sobre tua cabeça. Ela dará fim as coisas de menino e te colocará como senhor sobre muitas heranças. Valores superficiais impedem o governo. Valores eternos expandem a glória. É tempo de crescer e mostrar pelas suas escolhas sua competência espiritual. Sua maturidade será medida pelos desejos do teu coração e sua sabedoria afirmada pela coerência das suas escolhas.

    • 2 min
    EP459 - A UNÇÃO E A PELEJA

    EP459 - A UNÇÃO E A PELEJA

    "Como caíram os valentes no meio da peleja! Jônatas sobre os montes foi morto." (2Sm1:25)



    A peleja nunca foi uma estação fácil para um valente. Peleja é sobrevivência, é lutar por si e na frente da batalha ofertar o suspiro da sua vida para defender o que se ama. É ter a espada apegada a mão, o arco amarrado ao punho, a lança fincada na armadura e estar pronto para usar as três armas se for preciso. A peleja faz menino se tornar homem, menina se tornar guerreira. O inimigo se posiciona, avança, mas um valente não recua porque seu escudo é ungido no óleo(v.21). Assim era o escudo de Saul e de Jonatas. Escudos ungidos no azeite, uma defesa sobrenatural. Porém, Saul havia abandonado o Deus que lhe garantiria vitória. Então entenda que numa peleja suas armas e habilidades podem até ferir o inimigo, mas é Deus quem os faz fugir. Eu posso me mover, mas é Ele que me faz ser grande. Os montes do Gilboa enxergaram um rei e um príncipe caírem pela espada de seus inimigos. Valentes caem se carregarem armas e não a presença. A armadura, a competência e a cobertura de um valente nunca serão garantias de vitória, mas sim meios limitados de permanência. O Deus que garante a vitória sobre os montes do Gilboa testificará primeiro da unção sobre tua cabeça e do azeite sobre teu escudo. A unção que te cobre, te defende. A que te governa, te armamenta. Ela faz valente atravessar exércitos como as águas que rompem muralhas, avassaladoras e intensas. Unção faz você deixar de ser comum para se tornar rei. Faz você deixar de ser flecha para ser trilho cortante. Para todas as suas guerras carregue a presença, e os montes do Gilboa testificarão do Deus que te lança e da unção que te faz permanecer.

    • 2 min

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