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A primeira mentira do art. 5 No Meio do Mundo - CH@MP Brasil

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AS GRANDES MENTIRAS DO ARTIGO 5º

Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos “das” seguintes “mentiras”:

I – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;

Essa é uma das mentiras mais deslavadas, mais canalhas, mais covardes, e mais cínicas que temos que ler e engolir todos os dias, desde 1988.

Homens são, e serão sempre, diferentes em todos os sentidos, incluindo aí todos os seus perenes privilégios. Possuem muito mais direitos, e infinitamente, obrigações aquém do imaginável, e mesmo com os avanços, e essa onda repentina de conscientização midiática, todos os números, de todos os índices, favorecem estatisticamente os homens do Brasil.

Aiunda diante desse escancarado “desmerecimento” legalístico, é espantoso, para não dizer “inconcebível”, ver que as próprias mulheres votam mais em homens, apoiam mais os homens, enfim, eu enxergo claramente um movimento que perpetua essa mentira de ‘igualdade’ nos termos da Lei, porque a maioria, mesmo que breve, não se movimenta para mudar a história.

E por falar em história, das 13 embarcações de Cabral que aportaram em Porto Seguro com 1500 tripulantes, havia crianças a partir de nove anos, mas não havia uma única mulher. Somente em 1535, tem-se notícias de mulheres europeias chegando ao Brasil, e somente depois de 53 anos após a chegada de Cabral, uma mulher ocupou um cargo de destaque. Brites de Albuquerque, viúva de Duarte Coelho, que foi Governadora (interina) da Capitania de Pernambuco.

Qual a lição que tiramos de Brites? – Sinceramente, nenhuma! Ocupar cargo por não haver alternativa, ou ainda, nomear mulher por mera pressão da mídia, jamais irá resolver um problema crônico, maculoso.

A rezada igualdade do Primeiro Parágrafo do Art. 5º só ocorrerá no dia em que essas injustiçadas mulheres acordarem, e decidirem “tomar as rédeas” dessa canoa furada, que permanece recebendo mais água, do que elas mesmas conseguem tirar!

Eu sou CH@MP Brasil, moro no Meio do Mundo, e a cada dia que passa, sinto mais nojo desse livro imbecil, feito por gente idem, a qual chamamos de Constituição, que não serve nem para limpar a bunda!

AS GRANDES MENTIRAS DO ARTIGO 5º

Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos “das” seguintes “mentiras”:

I – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;

Essa é uma das mentiras mais deslavadas, mais canalhas, mais covardes, e mais cínicas que temos que ler e engolir todos os dias, desde 1988.

Homens são, e serão sempre, diferentes em todos os sentidos, incluindo aí todos os seus perenes privilégios. Possuem muito mais direitos, e infinitamente, obrigações aquém do imaginável, e mesmo com os avanços, e essa onda repentina de conscientização midiática, todos os números, de todos os índices, favorecem estatisticamente os homens do Brasil.

Aiunda diante desse escancarado “desmerecimento” legalístico, é espantoso, para não dizer “inconcebível”, ver que as próprias mulheres votam mais em homens, apoiam mais os homens, enfim, eu enxergo claramente um movimento que perpetua essa mentira de ‘igualdade’ nos termos da Lei, porque a maioria, mesmo que breve, não se movimenta para mudar a história.

E por falar em história, das 13 embarcações de Cabral que aportaram em Porto Seguro com 1500 tripulantes, havia crianças a partir de nove anos, mas não havia uma única mulher. Somente em 1535, tem-se notícias de mulheres europeias chegando ao Brasil, e somente depois de 53 anos após a chegada de Cabral, uma mulher ocupou um cargo de destaque. Brites de Albuquerque, viúva de Duarte Coelho, que foi Governadora (interina) da Capitania de Pernambuco.

Qual a lição que tiramos de Brites? – Sinceramente, nenhuma! Ocupar cargo por não haver alternativa, ou ainda, nomear mulher por mera pressão da mídia, jamais irá resolver um problema crônico, maculoso.

A rezada igualdade do Primeiro Parágrafo do Art. 5º só ocorrerá no dia em que essas injustiçadas mulheres acordarem, e decidirem “tomar as rédeas” dessa canoa furada, que permanece recebendo mais água, do que elas mesmas conseguem tirar!

Eu sou CH@MP Brasil, moro no Meio do Mundo, e a cada dia que passa, sinto mais nojo desse livro imbecil, feito por gente idem, a qual chamamos de Constituição, que não serve nem para limpar a bunda!

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