Duas é Demais Mariana Azevedo e Carolina Maia

Mais um consultório amoroso e desta vez só as duas, como nos bons velhos tempos. Duas falhadas no amor a dar conselhos sobre o amor. Falámos de “arranjinhos”, dates do bumble, ter iniciativa, apegar-nos a alguém e como ter “a conversa”. O resto, e há muito mais, é ouvir!

A ideia era fazermos um detox de 3 dias. Será que aguentámos? É que às vezes a fome emocional é difícil de gerir. Neste episódio contámos também algumas expressões que usamos no dia a dia e com os nossos amigos, para que percebam sempre a nossa língua. Acabámos a falar do medo da morte e de pensamentos intrusivos. O resto é ouvir!

A Mariana pôs aparelho ontem e já se esqueceu dele em casa, tem tudo para correr bem. Neste episódio confessámos estar desacreditadas no tarot. Pode acertar em tudo o resto, mas se erra no amor para nós já errou em tudo… e o namorado da Carol em março, chegou a aparecer? A Carol fez um interrogatório à Mariana sobre o seu date, com perguntas de ouvintes, e falámos sobre pôr pessoas em “gavetas”. Quantas vezes já fomos o plano B na vida de alguém e aceitámos ficar naquela gavetinha? Pensarão os homens e as mulheres da mesma forma? É ouvir!

Saudades de vos contar a nossa vida tão interessante. Pois é malta, fomos a um retiro espiritual e fizemos uma escapadinha romântica em Sines. Trazemos updates do date da Mariana, porque somos pessoas que cumprem o que prometem e terminamos este episódio com um jogo de perguntas (muito) picantes… O resto é ouvir!

O André Costa está de volta a nossa casa para mais um episódio de consultório amoroso e desta vez tivemos direito a vários gossips e updates dos dates (sim, no plural). O resto é ouvir!

Como é que está o date da Mariana? Ao que parece ainda não houve ghost e neste episódio contamos updates. Este fim de semana foi a festa do André Costa, com touros mecânicos, gaiolas, strippers, drag queens e a Mariana em cima de uma coluna com um microfone na mão. Descambou, claro. Falámos também da falta de originalidade dos anéis de noivado e da linha ténue que pode separar o machismo do cavalheirismo. O resto é ouvir!