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E o Resto é História Rádio Observador
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5,0 • 2 beoordelingen
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Rui Ramos e João Miguel Tavares pretendem tirar o pó à História, tornando-a aquilo que merece ser: fascinante, apaixonante, discutível e polémica. Se tiver dúvidas, pergunte: historia@observador.pt
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A bandeira nacional, a sua origem e a sua história
A nova imagem institucional do Estado português elimina a esfera armilar, os castelos e as quinas. A polémica que o caso criou é uma ótima oportunidade para conhecer as origens da bandeira portuguesa
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Napoleão: a realidade pouco tem a ver com o filme
Quanto é que o realizador Ridley Scott inventou no novo filme sobre Napoleão, uma das grandes apostas da temporada? Inventou mesmo muito. E explicou muito pouco. Saiba porquê.
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A morte de Kennedy e a citação de Salazar
John F. Kennedy foi morto há 60 anos. Por que continua a ser um dos mais populares presidentes americanos? E ainda: o dia em que Salazar disse (como António Costa) que um político não pode ter amigos
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O sionismo e a ideia de enviar judeus para Angola
Os judeus estiveram sem território durante dois mil anos, mas nunca deixaram de sonhar com Jerusalém. Esta é a história do sionismo. E ainda: o plano português para colonizar Angola com ajuda judaica.
E aqui encontra um episódio em vídeo no YouTube do Observador sobre esta história.
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Anti-semitismo: quando é que ele começou e porquê?
O povo judeu tem sido perseguido ao longo de quase toda a sua História. Quando é que essa discriminação começou? Como é que ela se expandiu? E porque é que dura há tantos séculos?
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Estreia. “O Encantador de Ricos”. Episódio 1: A máquina de fazer dinheiro
Depois de meses em fuga, o homem que chocou o país ao desaparecer misteriosamente acaba por ser preso pelo FBI num quarto de hotel nos Estados Unidos, em março de 1993. Vinte anos antes, Pedro Caldeira tinha entrado na Bolsa de Lisboa pela primeira vez. Era uma época de euforia e de enorme crescimento económico, em que a bolsa funcionava como um casino onde todos queriam entrar na esperança de fazer fortuna de um dia para o outro. Ninguém como Caldeira soube aproveitar esse momento, e a ascensão foi fulgurante: tornou-se mesmo no “Príncipe da Bolsa”. Nessa altura, nunca ninguém poderia ainda imaginar que acabaria na ruína.
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