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Ouça os comentários diários da colunista do Estadão para o Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (SP). Eliane ainda responde a perguntas dos ouvintes. Quer mandar a sua? Escreva para o número de WhatsApp: (11) 99481-1777.

Eliane Cantanhêde responde Estadão

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Ouça os comentários diários da colunista do Estadão para o Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (SP). Eliane ainda responde a perguntas dos ouvintes. Quer mandar a sua? Escreva para o número de WhatsApp: (11) 99481-1777.

    "É uma discussão entre o pragmatismo econômico e o interesse político"

    "É uma discussão entre o pragmatismo econômico e o interesse político"

    O presidente Lula disse que a tendência do governo federal é vetar a taxação para compras internacionais de até 50 dólares, mas que está aberto a negociar sobre o tema. A medida foi incluída no projeto de lei que regulamenta o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que prevê incentivos para o setor automotivo. De acordo com Lula, um encontro com o presidente da Câmara, Arthur Lira, para tratar do tema não foi marcado, mas ele está à disposição. "O ministro da Fazenda Fernando Haddad olha especialmente pela arrecadação e do outro lado está o presidente - que, para muita gente, é populista. Lula não vai querer bater de frente com quem compra estes produtos na Internet. É uma discussão entre o pragmatismo econômico e o interesse político", afirma Cantanhêde.

     
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    • 18 min.
    "No embate entre os Poderes, Haddad é quem fica na linha de frente"

    "No embate entre os Poderes, Haddad é quem fica na linha de frente"

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta, que os primeiros quatro meses do ano cumpriram as expectativas da pasta. Em audiência na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos deputados para discutir a política econômica do País, ele afirmou que a arrecadação veio dentro do esperado, com desemprego baixo e inflação dentro da meta. Segundo ele, o objetivo é chegar ao final do ano com as contas públicas equilibradas e, ainda de acordo com Haddad, a inflação no Brasil está ‘totalmente controlada’, com os chamados “núcleos”, que excluem itens mais voláteis, rodando abaixo da meta de 3%. "Hoje, 42% dos deputados têm uma avaliação negativa do Governo. O ministro respondeu a este cenário afirmando que 'não é um céu de brigadeiro, mas a parceria entre Executivo e Legislativo está funcionando bem. Acordo é quando os dois lados saem satisfeitos'. Ontem ele estava bravo com a oposição, mas tentava contemporizar e falar da necessidade de negociação. Ao ver o embate entre os Poderes, é claro que quem fica na linha de frente é Fernando Haddad, por ter as pautas mais importantes correndo no Governo", comenta Cantanhêde.
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    • 19 min.
    "Toffoli vem sendo o braço armado do presidente Lula e do governo"

    "Toffoli vem sendo o braço armado do presidente Lula e do governo"

    O ministro Dias Toffoli, do STF, derrubou todos os processos e investigações contra o empresário Marcelo Odebrecht na Operação Lava Jato. A decisão afirma que houve “conluio processual” entre o ex-juiz Sérgio Moro e a força-tarefa de Curitiba e que os direitos do empresário foram violados nas investigações e ações penais. Ao declarar a “nulidade absoluta de todos os atos processuais” contra Marcelo Odebrecht na Lava Jato, o ministro determinou que os inquéritos e processos envolvendo o empresário sejam trancados. "Toffoli vem sendo o braço armado do presidente Lula e do governo para absolver os condenados da Lava Jato", diz Eliane.
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    • 20 min.
    "Neste momento, a previsão é de que Moro 'salve seu pescoço'"

    "Neste momento, a previsão é de que Moro 'salve seu pescoço'"

    O Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral analisam, hoje, processos ligados direta ou indiretamente à Lava Jato, envolvendo o ex-juiz Sergio Moro, atualmente senador pelo União Brasil do Paraná, e o ex-ministro José Dirceu. No TSE, voltará à pauta o julgamento dos recursos que pedem a cassação do mandato de Moro, acusado de abuso de poder econômico, arrecadação ilícita e uso indevido dos meios de comunicação na campanha eleitoral de 2022. Na semana passada, o ministro Floriano de Azevedo Marques leu o seu relatório. Agora, o caso prossegue com as sustentações orais dos requerentes e da defesa e a apresentação dos votos. "Os dois partidos - PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro, e o PT, do presidente Lula - recorreram contra a absolvição, insistindo na cassação de Moro. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se envolveu pessoalmente para tentar salvar o mandato, mas na Câmara não é bem assim. Ministro Alexandre de Moraes não quer a pecha de fazer perseguição política. Neste momento, a previsão é de que Moro 'salve seu pescoço'", afirma Cantanhêde.
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    • 15 min.
    "Em meio à tragédia, vem aí a política falando forte - e é uma pena"

    "Em meio à tragédia, vem aí a política falando forte - e é uma pena"

    O ministro extraordinário para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, afirmou que o governo federal estuda pagar famílias para abrigar vítimas das enchentes no estado. Pimenta sinalizou que a ideia em estudo prevê um repasse às famílias de R$ 400 por pessoa abrigada. Segundo o boletim mais recente da Defesa Civil gaúcha, o estado tem atualmente quase 77 mil pessoas em abrigos e mais de 581 mil desalojadas. "Desde a redemocratização, o estado teve dois governadores do PT - o último deixou o mandato há mais de dez anos. O partido está seco para voltar à liderança no RS e o Pimenta é o pré-candidato ao cargo. Em meio à tragédia, vem aí a política falando forte e é uma pena, porque até agora havia união", diz Cantanhêde.
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    • 18 min.
    "É uma situação de guerra e vai piorar - pelo clima e pela saúde"

    "É uma situação de guerra e vai piorar - pelo clima e pela saúde"

    A mistura da água parada dos alagamentos com o esgoto de centros urbanos devido às enchentes pode levar à explosão de casos de hepatite A e de leptospirose no Rio Grande do Sul. Segundo especialistas, as inundações já iniciaram um processo de surto de influenza. A aglomeração de pessoas em abrigos somada à exposição a baixas temperaturas causadas pela frente fria que chega ao estado, por sua vez, representam condições propícias para aumento de doenças respiratórias na região. A tendência é que as consequências das enchentes causem uma superlotação de hospitais e postos de saúde no RS. "Ministério da Saúde está preocupado porque há as 'doenças da água' e diarreia nas crianças; doenças respiratórias graves e psicológicas e mentais. Há uma força tarefa enorme. A pasta também disponibilizou vacinas para aplicação nos abrigos e haverá outro hospital de campanha e leitos de emergência pelo Estado. É uma situação de guerra e vai piorar - não só pelo clima, mas pela saúde", diz Cantanhêde.
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    • 19 min.

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