56 min.

Episódio #46: Crianças e jogos eletrônicos, com Ivelise Fortim Parentalidades

    • Opvoeding

De acordo com uma recente pesquisa, o distanciamento social acelerou o crescimento de desenvolvedoras de games infantis mesmo em tempos de retração econômica. Somente os jogos digitais renderam cerca de 126 bilhões de dólares em todo o mundo no ano passado, uma alta de 12% em relação a 2019. Se houve crescimento é porque houve demanda. As empresas ganharam terreno combinando diversão a conteúdos educativos e com apelo ao desenvolvimento social. Na pandemia, cresceu a procura por pedagogos, psicólogos e educadores que ajudam na criação dos jogos infantis. O que se tem visto é que os games têm ocupado um importante espaço na vida de crianças e adolescentes: eles são uma válvula de escape e também um modo de interação social com os amigos em tempos de distanciamento. Mas até que ponto essa relação é saudável? Sobre esse assunto, a Leila e a Lia conversam com Ivelise Fortim, professora dos cursos de psicologia e de tecnologia em jogos digitais da PUC de São Paulo, onde coordena o Janus - Laboratório de Estudos de Psicologia e Tecnologias da Informação e Comunicação.

De acordo com uma recente pesquisa, o distanciamento social acelerou o crescimento de desenvolvedoras de games infantis mesmo em tempos de retração econômica. Somente os jogos digitais renderam cerca de 126 bilhões de dólares em todo o mundo no ano passado, uma alta de 12% em relação a 2019. Se houve crescimento é porque houve demanda. As empresas ganharam terreno combinando diversão a conteúdos educativos e com apelo ao desenvolvimento social. Na pandemia, cresceu a procura por pedagogos, psicólogos e educadores que ajudam na criação dos jogos infantis. O que se tem visto é que os games têm ocupado um importante espaço na vida de crianças e adolescentes: eles são uma válvula de escape e também um modo de interação social com os amigos em tempos de distanciamento. Mas até que ponto essa relação é saudável? Sobre esse assunto, a Leila e a Lia conversam com Ivelise Fortim, professora dos cursos de psicologia e de tecnologia em jogos digitais da PUC de São Paulo, onde coordena o Janus - Laboratório de Estudos de Psicologia e Tecnologias da Informação e Comunicação.

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