15 afleveringen

Um lugar para falar sobre fé, família e feminilidade.

Feminina Mulher Adna Barbosa

    • Kind en gezin

Um lugar para falar sobre fé, família e feminilidade.

    Natal: um momento para celebrar?

    Natal: um momento para celebrar?

    Aqui está o áudio de um programa que gravei em 2018, no qual eu respondi a algumas perguntas como:O que é o Natal?Jesus nasceu no dia 25 de dezembro?Um cristão deveria comemorar esta data? O Natal é uma festa pagã?Podemos trocar presentes e enfeitar nossa casa?Foi no programa Altar de Deus, na Rede Brasil de Comunicação, com o irmão @manassesalmeida .Nós ouvimos juntos e relembramos este momento cuja principal lição que ficou foi:Celebrar o Natal é, antes de tudo, aproveitar um momento no qual o mundo fala sobre isso para marcarmos o território cristão contra o secularismo atual que vê essa data cercada de mitos e histórias de mentira, enganando as crianças. É fazer como fizeram os cristãos genuínos da Roma antiga: usar a data como um feriado concorrente às práticas pagãs.Há quem julgue severamente os que aproveitam esta data para falar mais do nascimento de Jesus. Muitos atacam, falam que é de origem pagã e enquanto ficamos debatendo, o mundo coloca na cabeça dos nossos filhos uma festa misturada, que fala de Jesus e do Papai Noel...A origem pagã do Natal, não afeta de forma alguma o significado do evento: a celebração do nascimento de Cristo-Deus encarnado. A única razão que nos move a transmitir a mensagem específica do nascimento de Jesus não é porque acreditamos na data, mas porque o mundo fala disso neste momento. É uma oportunidade de, como cristãos, nos apossarmos de uma história que é nossa.Paulo usou o próprio objeto da adoração pagã para proclamar o verdadeiro Deus vivo, em Atenas. Usou o "deus desconhecido" para apontá-los para "O Deus que fez o céu e tudo nele". O que quer que tenhamos hoje como o Natal, a questão que devemos responder por nós mesmos agora é: "O Natal ainda é pagão ou agora nos dirige ao "deus desconhecido” para "O Deus que fez o céu e a terra e tudo o que há nele?” Cristo nasceu? Seu nascimento é um evento histórico? Então vamos celebrar o Natal para falar de Jesus!




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    • 45 min.
    Mulheres Invisíveis

    Mulheres Invisíveis

    Bem ao estilo “dilminiquês”, o tema da redação do Enem 2023 resolveu desafiar os alunos a escreverem sobre a “invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”. Mas qual é a necessidade de visibilidade de um trabalho que tem por natureza a privacidade e intimidade? Um “trabalho invisível” é necessariamente ruim? Quantos conseguem ser visíveis na sociedade? Bem poucos, não? E isso em qualquer profissão.

    Mas aqui está um tema que reflete o nível mental dos que operam a educação no Brasil. Nossos adultos estacionaram no estágio da infância, naquele ponto onde eles se sentem o centro das atenções. E a educação só tem contribuído para esticar ainda mais a permanência das pessoas naquele estágio que Jean Piaget - para citar quem eles gostam - chamou de pré-operacional ou simbólico (2 a 7 anos). Aquela fase quando começam a dominar a linguagem e os símbolos de comunicação, começam também a imitar, representar, imaginar e classificar. Fase na qual a criança é egocêntrica (se vê no centro de tudo e entende o mundo a partir da sua própria vivência) e não tem a capacidade de se colocar no lugar dos outros.

    Os idealizadores da prova do Enem pararam no estágio pré-operacional ou simbólico: não conseguem entender que a vida é mais do que o seu próprio mundo, que ganhar é dar, que atender a necessidade de alguém que precisa de mim é assumir um lugar de superioridade como pessoa. Eles estão presos na camada da infantilidade.

    O verdadeiro desafio para a mulher é deixar de ter a si mesma como ponto de referência e colocar a felicidade de alguém como meta da sua própria felicidade.


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    • 15 min.
    As meninas, a Barbie e a mulher que querem ser [Parte 1]

    As meninas, a Barbie e a mulher que querem ser [Parte 1]

    Um pouco da história da Barbie, essa boneca tão controversa e que despertou em mim um desejo de saber de onde veio e de como ela pode influenciar as meninas. Eu encontrei, nesta busca, que a Barbie é mesmo algo a ser expulso do lar que se diz cristão. Escrevi esse texto em 2019. O recém lançado filme da Barbie apenas ratifica o que escrevi. Ouçam.

    Link para o texto:

    http://www.femininamulher.com.br/2019/10/as-meninas-barbie-e-mulher-que-querem.html


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    • 12 min.
    Crianças não precisam de mensagem do tipo Pocoyo

    Crianças não precisam de mensagem do tipo Pocoyo

    Dizem que lugar de criança é na salinha, no parquinho, na frente da TV assistindo versão gospel da Galinha Pintadinha, ou fazendo coisas como essas.

    Mas lugar de criança é perto dos seus pais, perto de Jesus e de todos aqueles que se assentam a ouvi-Lo. Delas é o Reino dos céus, disse Jesus.

    Descubra como eu experimentei o poder desse convívio maravilhoso numa tarde, enquanto caminhava no parque.


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    • 11 min.
    Cultura Ocultista: como estamos lidando com ela?

    Cultura Ocultista: como estamos lidando com ela?

    Adivinhação, encantamento, agouro, bruxaria, feitiço, ocultismo, zumbis, espírito de mortos são palavras comuns pra você?

    Como elas chegaram a fazer parte de sua vida? Através de séries, livros, desenhos? Mas... deveria ser assim?

    Essas palavras tornaram-se comuns entre os cristãos e há até os que tentam ilustrar verdades do Evangelho com elas. Esforçam-se por achar lições bíblicas em literaturas carregadas de conteúdo espiritual do mal. Apelam dizendo que desde que o mal seja mal e as trevas o representem, e que o bem seja retratado pela luz e pelo belo e bom, vale como narrativa para a formação moral de nossos filhos.

    Neste podcast, vamos pensar sobre esse assunto e sobre as proporções que ele tomou em nossa cultura.


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    • 33 min.
    Ame-se e alguém lhe amará

    Ame-se e alguém lhe amará

    "...De diva e troféu masculino, a mulher passou a ser objeto de satisfação, desconectada de quem é. De forma muito sutil, esta nova geração abraça esses conceitos destrutivos e reproduzem em suas vidas esse estereótipo de mulher vulgar, porque assim - e só assim - pensam que conseguirão atenção e intimidade.  

    ...O que essas mulheres não entendem é que elas estão sendo manipuladas por uma cultura que as despreza e esmaga seu espírito. Elas não entendem que ao vestir-se indecentemente elas satisfazem justamente aqueles que as veem como meros corpos para satisfazer desejos. Elas caem na armadilha do predador, negociando seu inestimável valor..."

    Leia o texto completo aqui: 

    http://www.femininamulher.com.br/2023/01/ame-se-e-alguem-lhe-amara.html


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    • 5 min.

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